domingo, 28 de agosto de 2011

Amor ou luxúria?

(por Duncan Moore)
Cresci em uma família atéia e foi só quando entrei na faculdade que conheci pessoas cristãs. Elas me pareceram pessoas agradáveis e havia uma qualidade em seus relacionamentos que eu invejava. Ainda que pra mim, parecessem insuportavelmente ingênuos, sua inocência, particularmente na área de moralidade sexual, despertaram minha simpatia. Desde então, meu pensamento mudou radicalmente. Neste artigo quero perguntar se existem razões para levar aquilo que a Bíblia ensina sobre sexo a sério.
Ao contrário do que as pessoas pensam sobre eles, os cristãos não vêem o sexo como uma coisa ruim ou apenas tolerável. Deus criou o sexo e o fez para que fosse bom, muito bom. Sexo não é apenas uma maneira de as pessoas engravidarem, mas também uma intensa, prazerosa e apaixonada manifestação de amor. Deus também designou um contexto para o sexo: o casamento duradouro entre um homem e uma mulher. Já que a atual cultura ocidental abandonou essa idéia, deveriam os cristãos também abandoná-la como irrelevante ou assumir esse princípio como algo atemporal?
Razões práticas para seguir os designos de Deus nos relacionamentos
De um ponto de vista prático, existem inúmeras vantagens para seguir o plano bíblico para o sexo. É um plano que protege você contra doenças sexualmente transmissíveis; o que é uma questão importante para nós e ainda maior em partes do mundo onde a AIDS está devastando comunidades inteiras e também destruindo economias.Também protege pessoas solteiras da gravidez indesejada.
Manter o sexo apenas dentro do casamento é uma forma de evitar as terríveis e dolorosas comparações entre parceiros sexuais. Também nos evita de passar por situações em que um quer o sexo como uma demonstração de amor e intimidade, e o outro apenas para obter um orgasmo.
Um último argumento, é que nossas intenções e desejos sexuais viciam. Já se comparou que nosso desejo sexual tem o motor de uma Ferrari e os freios de uma bicicleta. Se nos empolgarmos e alimentarmos nossos desejos sexuais de forma não sadia, se tornará cada vez mais e mais difícil manter-se fiel dentro de um casamento, com toda a agonia emocional que a infidelidade traz. As estatísticas do número de divórcios refletem as conseqüências dos nossos valores sexuais.
Razões ideológicas
Apenas as razões práticas já seriam suficientes para dar suporte aos ensinamentos bíblicos sobre sexo. Entretanto, existem outras fortes razões para deixar o sexo apenas para o casamento. Deus não criou o sexo apenas para nos trazer orgasmos, mas sim como uma expressão de intimidade física e de amor.
O ato sexual é algo profundamente significativo e, se for mal administrado, seus efeitos podem ser devastadores. Existe uma história maravilhosa sobre um caso jurídico em que um homem processou os fabricantes do seu cortador de grama. O homem acidentou-se ao usar o cortador para aparar uma cerca viva e alegou que nas instruções não havia nada dizendo que o cortador não poderia ser usado para este propósito. De forma semelhante, o sexo tem um propósito, mas por ser algo tão poderoso, pode vir a causar sérios danos se não for usado como mandam as instruções do fabricante.
Para entender a visão da Bíblia a respeito do sexo é preciso entender a diferença entre o amor e a luxúria. O amor valoriza, honra e busca o melhor para seu amado. É focado no outro, não é egoísta, se sacrifica e é inseparável do compromisso. A luxúria, por sua vez, busca usar coisas ou pessoas para suprir seus desejos e necessidades. Concentra-se apenas em si mesma, é de natureza egoísta e não aceita compromissos.
O amor e a luxúria são opostos; estão sempre em conflito um com o outro. A pergunta a ser feita é se nossas relações sexuais são baseadas em luxúria ou em amor: “Eu quero te honrar e te valorizar, entregando-me a você” ou “eu quero usá-lo como instrumento para satisfazer a minha urgência por um orgasmo, usufruindo e usando você”. Se Deus realmente tivesse feito o sexo como expressão de amor, usá-lo para a luxúria seria uma mentira muito prejudicial.
O papel do casamento
O casamento é um mistério profundo. A união de duas pessoas que se transformam em uma. Ele não garante ou impõe o amor, mas, se for levado a sério como um compromisso incondicional e duradouro de fidelidade, certamente vai ajudar a diferenciar amor de luxúria. Assim como o papel de tornassol para testar o nível de presença de ácido, o casamento é um teste para a presença de compromisso. Como sabemos se amamos esse alguém suficientemente para fazermos sexo com ele? A realidade do casamento nos leva à pergunta: estamos pretendendo, ou não, passar o resto da vida comprometidos com essa pessoa?
O casamento também é um ambiente seguro. Somos todos frágeis e falíveis. Então como podemos confiar e nos sentirmos seguros do amor que nosso parceiro tem por nós, diante das nossas fraquezas e falhas? A resposta novamente está no compromisso. Se não há compromisso, então o amor não é verdadeiro e o sexo é reduzido ao orgasmo, que, tecnicamente, não necessita de duas pessoas para ser alcançado.
Conclusão
A luxúria é poderosa e sedutora, é naturalmente egoísta e oposta ao amor. Quando alimentamos e cultivamos a luxúria em nossa vida, somos arrastados inevitavelmente à solidão, insegurança, vazio e isolamento. O que nos resta quando o orgasmo se torna insatisfatório e cansativo, deixando apenas o sentimento de culpa, dor e solidão?
Amor com compromisso com certeza requer muito empenho. São necessários respeito, honra, perdão e sacrifício. Entretanto, esse é o caminho que nos leva para fora de toda solidão, suspeita e desespero que contaminam nossa cultura. Se substituirmos a luxúria pelo amor, acabaremos com uma sensação insignificante que eventualmente perde a graça, e que não satisfaz nada mais que fisicamente.
A intenção de Deus para nós é que estejamos libertos do poder e da escravidão da luxúria e nos tornemos homens e mulheres que amam genuinamente. Todos somos inadequados diante de um Deus que vê o pular de cama em cama e uma mente cheia de pensamentos lascivos como a mesma coisa. Entretanto, ele nos oferece todo o perdão que precisamos para termos um relacionamento íntimo com ele. O amor, que experimentamos em nosso relacionamento com Deus, começa a ser trabalhado em nossos relacionamentos uns com os outros. Nossa escolha é: ou aceitar a oferta de Deus e buscar uma vida de amor através do próprio amor dele ou rejeitar a Deus e continuar por nossa própria conta.


Convidei Jesus para entrar na minha vida (algumas informações úteis…).
Acho que quero convidar Jesus para entrar na minha vida, por favor me explique melhor…
Tenho uma pergunta…
Como começar um relacionamento com Deus

Os milagres da Bíblia realmente aconteceram?

(traduzido por Carolina Souza)
Sua pergunta: “E quanto aos milagres? Você certamente não acredita que os milagres da Bíblia realmente aconteceram, certo?”
Nossa resposta: Se há um Deus, então os milagres são possíveis. Se há um Deus que quer chamar a nossa atenção, então os milagres também são lógicos.
Se você notar, os milagres na Bíblia são feitos ao serviço de alguém: o Mar Vermelho se partiu para permitir que os israelitas o atravessassem em terra seca, um cego recebeu a visão, uma tempestade foi acalmada para aumentar a fé dos discípulos, etc. Deus não está simplesmente se exibindo ao fazer milagres; eles são parte dos Seus atos de compaixão para com as pessoas. Os sinais que Ele deixou registrados na Escritura servem para nos ensinar mais sobre Ele – água transformada em vinho, cegos enxergando, multiplicação dos pães, caminhar sobre as águas…
Jesus insistiu que os milagres que Ele realizou foram para confirmar as Suas palavras. E por meio de Suas palavras, Ele estava dizendo que era o próprio Deus.
Não deveríamos nos surpreender com as coisas incríveis que vemos na Bíblia. Com Deus, todas as coisas são possíveis. Ele é o Criador de tudo, e do nada pode criar algo. Ele pode chamar à existência aquilo que não existia antes. Ele tanto pode fazer isso, que uma mulher estéril de 90 anos de idade dá a luz, ou uma virgem concebe e tem um filho. Nada é difícil demais para o Deus eterno.
“Existe alguma coisa impossível para o Senhor?” (Gênesis 18:14)
“O nosso Deus está nos céus, e pode fazer tudo o que lhe agrada”. (Salmos 115:3)
“Eu sou Deus, e não há nenhum outro; eu sou Deus, e não há nenhum como eu. Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Digo: Meu propósito ficará de pé, e farei tudo o que me agrada.” (Isaías 46:9,10)
“para Deus todas as coisas são possíveis”. (Mateus 19:26)
“Pois nada é impossível para Deus”. (Lucas 1:37)


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Como começar um relacionamento com Deus

Estamos aqui por obra do acaso?


Sua pergunta: “Por que não podemos estar aqui como resultado do acaso e do tempo? É realmente necessário que exista um Deus?”
Nossa resposta: É impossível que algo surja do nada absoluto, não importam quantos bilhões de anos sejam contados, porque o tempo por si só não é a causa de nada. As coisas podem mudar com o passar do tempo, mas não é o tempo que muda as coisas.
Se houve um tempo em que existiu o nada absoluto, até mesmo a menor existência de qualquer coisa seria um milagre absoluto. A existência da menor partícula de um elemento – que viria do mesmo nada absoluto – seria um milagre ainda maior do que ver um urso polar voando. Pelo menos, no caso do urso polar, há algo palpável: o próprio urso e a realidade do vôo. Quando só se tem o nada absoluto, não temos absolutamente nada em mãos para lidar.
Eis aqui a questão: se alguma vez houve um momento em que existiu o nada absoluto, podemos afirmar que o mesmo nada perduraria até hoje. Então, o acaso somado ao tempo não é uma explicação válida. Dizer que estamos aqui por pura obra do acaso, isto é, que, de alguma maneira, surgimos do nada absoluto, requer muito mais fé do que crer que num Criador Inteligente.
Para saber sobre esse assunto, veja “Será que o Nada alguma vez existiu?”


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Como começar um relacionamento com Deus

Jesus: um apoio para os fracos

(por Sabriya English)
Em um mundo onde as minhas opções para tentar ser bem sucedida vão desde injetar heroína nas minhas veias, a estar envolvida em incontáveis relações sexuais, ou negar meus problemas a ponto de ter um colapso nervoso aos 50 anos de idade, faria sentido depositar minhas esperanças num obscuro carpinteiro com um problema de complexo divino que o levou a morte?
Todas aquelas vezes em que o estresse acadêmico ameaça me jogar de uma torre, faria sentido eu me esconder num canto com um pequeno “deus”, que não tem mais o poder de me criar, nem a habilidade de mover montanhas ou mudar meu comportamento? Não! Se eu vou seguir a Ele ao invés de um bezerro de madeira, meu Deus tem que ser um deus com super poderes, inigualável beleza, soberana autoridade e de consistente graça; qualquer outra coisa seria perda do meu precioso tempo.
Apesar de eu ter conhecido a Jesus desde os meus 7 anos, não foi até o segundo grau que eu me cansei dos meus anos de alimento religioso insípido, indiferente e impotente. Levou todo esse tempo para que eu percebesse que Deus não é o Deus de qualquer tradição ou opinião humana, nem o Deus de rituais banais. Ele quer ter um relacionamento conosco. Hoje, eu posso glorificar o Seu nome com alta voz porque eu experimentei e vi quão maravilhosamente Ele me carregou durante as situações difíceis, me levando a me apegar a Ele mais e mais.
É um prazeroso alívio ser capaz de pôr tudo na mesa, diante de alguém que não vai zombar ou me ignorar. Deus não exige que eu seja perfeita: Ele apenas espera que eu confesse meus pecados e O obedeça, vivendo de uma forma que eu possa falar verdadeiramente dEle.
E o que faz que um relacionamento pessoal com Deus, através de Jesus Cristo, resista assim? A crença de que a salvação não é uma lista de coisas a fazer ou um perigo inevitável, uma eterna maldição. Relacionar-me com Deus não é uma vergonhosa carga que eu tenho de carregar sobre os meus ombros. Jesus disse: “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso.Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas.” Isso não soa como um grande alívio?
Um apoio para o fraco? Mostre-me uma pessoa com problemas pequenos e com uma capacidade de superá-los perfeitamente; alguém que não lute contra seu próprio peso, nem chora nem se irrita ou se preocupa, está entre o Papai Noel e o coelhinho da páscoa. Jesus é um apoio para o frágil? Com certeza sim!
Eu percebi que a satisfação na vida não pode ser obtida através do álcool, boas notas, bons feitos, ou qualquer outra coisa. Só quando eu confessei os meus pecados, e aceitei a Jesus Cristo como meu único Salvador e Senhor, eu realmente soube o que Ele queria dizer quando prometeu vida e vida em abundância. É maravilhoso me sustentar em algo/Alguém e não ter que me preocupar em ter que agradar todo mundo.
Tão avessa quanto sou à dor, eu não poderia dizer que morreria por uma crença a menos que já tivessem provado que vale a pena morrer por ela. Eu, muitos outros estudantes aqui em Princeton e ao redor do mundo, encontramos essa certeza no nosso relacionamento com Jesus o Cristo.
“Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; porque Ele está à minha mão direita, não vacilarei. Portanto, alegre está o meu coração”. (Salmos 16:8)


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Como começar um relacionamento com Deus

Estresse e apostilas


(por Brandon Markette)
Com o começo de cada novo semestre, o estresse mais uma vez ergue sua cabeça feia. À medida que se passam os primeiros dias, cada disciplina vai nos enchendo dos seus próprios livros e apostilas. À primeira vista, tantas apostilas não parecem muito ameaçadoras. Afinal de contas, elas parecem até mesmo pequenas, certo?! Nada mais que algumas páginas. Lá pelo final da semana, cada um desses calhamaços torna muito claro algo horrível: “Nenhum professor parece saber que nós não temos apenas a sua disciplina para estudar.”
Alívio Necessário para o Estresse
Tendo um semestre inteiro pela frente, a jornada de atividades parece difícil, mas não impossível. Dezesseis semanas, encare ou desista, parecem ser suficientes para dar conta de todo esse trabalho. No entanto, invariavelmente, não são. Você sabe, aulas não são a única coisa das nossas vidas… Alguns de nós trabalhamos, alguns de nós temos responsabilidades na bolsa de iniciação cientifica ou monitoria. Ah! E não se esqueça de que também temos vida social. Devagarinho, mas com toda certeza, começa a parecer que não podemos dar conta de todo o trabalho. Apenas um dia em que dizemos “Ah, vou fazer isso depois”, é suficiente pra nos deixar com duas vezes mais trabalho pra fazer. No meio do período, já nos encontramos numa correria fanática para completar o que temos para ler e as tarefas que temos pra fazer, e ainda esperamos ter tempo para estudar para as provas. Nós bebemos litros de café e bebidas energéticas só para nos mantermos lúcidos o suficiente para continuar lendo e escrevendo. À medida que as semanas finais se aproximam, nós chegamos bem perto de completar nossas tarefas e de perder nossa sanidade. Então, o que um pobre estudante deve fazer?
Passos para Aliviar o Estresse
Bem, eu achei uma resposta, e seu nome é Jesus. Ele disse “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11:28-30). Ele sabe quão pesada e difícil a vida pode ser, e Ele quer lhe dar uma mãozinha. Quando confiamos Nele, Jesus promete nos ajudar a achar aquele descanso o qual nossas almas necessitam tão desesperadamente.
Bem, não quero que pareça que estou dizendo, “Acredite em Jesus, e todos os seus problemas evaporarão”, porque isso não é verdade. No entanto, Jesus nos oferece uma nova perspectiva das coisas. Mesmo quando o ruído das provas finais se aproxima, eu tenho consciência de que os estudos são importantes, mas sei que um dia eles vão acabar. Meu relacionamento com Deus, no entanto, é eterno. Sim, provas finais e trabalhos são importantes, mas eles não são o fim de tudo e nem mesmo a essência da minha existência.
Solução do Estresse Aliviado
Em vez da média das minhas notas, meu foco está em Jesus e no meu relacionamento com Ele. Separar tempo todos os dias para orar e ler a Bíblia alimenta esse relacionamento, e mantém minhas prioridades ordenadas. Durante o tempo que passo em oração, eu ofereço minhas cargas, o estresse e as pressões a Deus. Como Ele prometeu, Ele carrega essa carga e me ajuda a prosseguir.
Resultados do Estresse Aliviado
Eu lembro de estar estudando para as provas finais um ano, quando eu tive essa sensação de que deveria estudar a minha Bíblia e parar de fazer meus trabalhos. Passei, provavelmente, metade do meu tempo de estudo orando e lendo a Palavra. Durante a outra metade, passei estudando normalmente. Orações respondidas não são fáceis de serem explicadas, mas, deixe me tentar, parecia que minha memória tinha superampliado sua capacidade. Achei bem mais fácil relembrar os fatos. Isso não aconteceu em todas as provas que eu já fiz, mas eu acredito que, naquele momento, foi Deus que estava me ajudando durante um tempo muito estressante da minha vida, e que Jesus realmente dá descanso às nossas almas quando respondemos ao seu convite de “Venham até mim…”.
Para uma outra perspectiva sobre como uma estudante achou descanso para seu stress, veja “Jesus: Um Apoio Para Os Fracos”.
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Como começar um relacionamento com Deus

Qual a diferença entre Jesus e as religiões do mundo?



Vamos fazer uma breve observação sobre alguns dos principais pontos sobre Jesus Cristo, os quais estão em absoluto contraste com o que dizem as demais religiões do mundo.
Deus deseja desenvolver um relacionamento conosco. Você alguma vez já esteve em um relacionamento no qual sempre teve de tomar a iniciativa? Em geral, esse tipo de relação é muito cansativa e não costuma durar muito. Melhores amigos são aqueles que se curtem tanto a ponto de investirem igualmente parte do seu tempo para desenvolver este relacionamento. Ao contrário das religiões que tentam alcançar seu deus, com Cristo vemos Deus nos alcançando. Jesus Cristo disse porque veio: “para que tivéssemos vida e vida em abundância”. Ele veio para dar àqueles que Nele crêem uma vida eterna e Seu lado.
Jesus afirmou ser Deus. Nenhuma figura-chave de qualquer outra religião no mundo afirmou ser Deus.
Jesus teve uma vida perfeita e mostrou sua divindade através dos milagres que executou, curando os cegos, acalmando tempestades violentas no mar, ressuscitando pessoas mortas, providenciando, num piscar de olhos, comida para milhares de pessoas. As outras religiões do mundo têm líderes que transmitiram mensagens interessantes, mas nenhum deles demonstrou ter o poder de realizar milagres como Jesus fez. Jesus disse: “Acreditem em mim quando digo que eu estou no Pai e Ele está em mim; ou pelo menos acreditem nas evidências dos milagres por si próprios”.
Em muitas religiões do mundo, as pessoas cometem autoflagelação ou realizam rituais de sacrifício a fim de serem perdoadas por seus pecados. Jesus nos oferece perdão porque, como Deus, Ele pagou por nossos pecados em nosso lugar. “Deus demonstra seu imenso amor por nós nisso: sendo nós ainda pecadores, Cristo morreu por nós”. Na cruz, Jesus carregou todos os nossos pecados e pagou por eles.
Jesus ressuscitou dos mortos três dias depois da crucificação.. Muitas religiões falam sobre reencarnação. Jesus, em várias ocasiões, contou aos outros que iria ser crucificado, mas que ressuscitaria ao terceiro dia. Jesus quis provar sua divindade em público, para que não restasse nenhuma dúvida. As autoridades romanas estavam cientes disso, e então colocaram uma guarda romana de 11-14 homens na frente do túmulo de Jesus, e selaram o local com a insígnia romana, alertando as pessoas que não se aproximassem. Ainda assim, três dias depois, o corpo de Jesus desapareceu do túmulo, e Ele apareceu com vida para mais de 500 pessoas. Nenhuma outra religião afirma que sua figura central ressurgiu dos mortos fisicamente, nem sequer declararam que isso iria acontecer com eles.
A mensagem da Bíblia é única. Não é uma coletânea de idéias poéticas desarticuladas. A Bíblia revela Deus e Seu plano para nossas vidas. Ela registra para nós que alguma coisa na história deu errado e que a relação que tínhamos com Deus foi rompida. Ela nos mostra como podemos restaurar esse relacionamento e que benefícios receberemos ao fazer isso. Para acessar um resumo do que a Bíblia fala sobre esse assunto veja: “Conectando-se”.
Essas são apenas poucas diferenças a respeito de Jesus Cristo. Para mais informações sobre as demais religiões do mundo, por favor leia o artigo “Relacionando-se com o Divino”.



Convidei Jesus para entrar na minha vida (algumas informações úteis…).

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Relacionando-se com o Divino

(por Marilyn Adamson, revisado por Rosa Boldrino)
Todos nós queremos chegar até o fim da vida com um certo grau de sucesso, com algum sentimento de que acertamos. Alguns pensam que conhecem um jeito da vida ser satisfatória e até mesmo significativa. E quanto às principais religiões do mundo? Existe algo nelas que poderia trazer às nossas vidas maior estabilidade e valor?
A seguir, teremos a oportunidade de investigarmos as principais crenças do mundo: Hinduísmo, Nova Era, Budismo, Islamismo e Cristianismo, incluindo uma breve descrição de cada um delas, suas características distintas e o que uma pessoa pode obter de cada uma delas. A autora, então, aponta onde os ensinos de Jesus se diferem das demais religiões mundiais.
Religião e Espiritualidade: Hinduísmo
A maioria dos hindus adora uma infinidade de representações de divindades através de uma multidão de deuses e deusas, cerca 300.000 deles. Todos estes deuses e deusas são encarnados em ídolos, templos, gurus, rios, animais. Brahman não é um deus único, mas mais um conceito para a divindade máxima.
Os hindus vêem sua condição atual nesta vida baseada em suas ações em vidas passadas. Isto é, se seus comportamentos anteriores foram maus, eles podem experimentar tremendos sofrimentos nesta vida. O objetivo de um hindu é tornar-se livre da lei do karma, ser livre de contínuas reencarnações.
Há três caminhos possíveis para acabar com este ciclo do karma: ser devoto afetuoso de qualquer um dos deuses ou deusas hindus; crescer em conhecimento através de meditação de Brahman (identidade), para compreender que as circunstâncias da vida não são reais, que a individualidade é uma ilusão e somente a Brahman é real; ser dedicado a várias cerimônias e ritos religiosos.
No hinduísmo, a pessoa tem a liberdade de escolher o modo como trabalhar em direção à perfeição espiritual. O hinduísmo também apresenta uma possível explicação para o sofrimento e o mal no mundo. De acordo com o hinduísmo, o sofrimento que qualquer um experimenta, seja enfermidade, fome ou um desastre, é devido às próprias ações maléficas que a pessoa tenha feito, normalmente em vidas passadas. A alma é a única coisa que importa, pois um dia será livre do ciclo da reencarnação e descansará.
Religião e Espiritualidade: Nova Era
A Nova Era promove o desenvolvimento dos poderes e divindade próprios da pessoa. Quando se refere a Deus, um seguidor da Nova Era não fala de um Deus pessoal e transcendente, criador do universo, mas refere-se à uma consciência mais alta dentro deles mesmos. Uma pessoa da Nova Era iria ver-se como Deus, o cosmo, o universo. Na verdade, tudo que uma pessoa vê, ouve, sente ou imagina é considerado divino.
Altamente eclética, a Nova Era apresenta-se como uma coleção de tradições espirituais antigas. Reconhece vários deuses e deusas, como o hinduísmo. A Terra é vista como a fonte de toda espiritualidade e tem sua própria inteligência, emoções e divindade. Mas, suplantando tudo, existe o Eu. O Eu é o criador, o controlador e o deus de tudo. Não existe realidade fora do que a pessoa determina.
A Nova Era ensina um leque amplo de misticismo oriental e técnicas físicas, metafísicas e espirituais, exercícios de respiração, cânticos, tambores, meditação, para desenvolver uma consciência modificada e a divindade da própria pessoa.
Qualquer coisa negativa que uma pessoa experimente (falhas, tristeza, raiva, egoísmo, sofrimento) é considerada uma ilusão. Acreditando que eles possuem o total controle de suas vidas, nada na vida é errado, negativo ou dolorido. Por fim, a pessoa desenvolve-se espiritualmente até o ponto em que não haja uma realidade externa e objetiva. A pessoa, tornando-se um deus, cria a sua própria realidade.
Religião e Espiritualidade: Budismo
Os budistas não adoram nenhum Deus ou deuses. As pessoas que não estão dentro do budismo pensam, com freqüência, que os budistas adoram a Buda. No entanto, o Buda (Siddhartha Gautama) nunca disse ser divino e os budistas rejeitam a noção de qualquer poder sobrenatural. O universo é operado por uma lei natural. Compreende-se a vida como formada de dor: dor no nascimento, na enfermidade, na morte, na tristeza e no desespero sem fim. A maioria dos budistas acredita que uma pessoa tem centenas ou milhares de reencarnações, todas trazendo aflição. É o desejo por felicidade que causa a reencarnação da pessoa. Conseqüentemente, a meta de um budista é purificar o seu coração e ver-se livre de todos os desejos. A pessoa deve abandonar todos os prazeres sensuais, todo o mal, alegria e tristeza.
Para conseguir isso, os budistas seguem uma lista de princípios religiosos e meditação intensa. Quando um budista medita, não é como orar ou se focalizar em um deus, é mais como uma autodisciplina. Através da meditação contínua, a pessoa pode alcançar o Nirvana, o “apagar” da chama do desejo.
O budismo fornece algo que é verdadeiro na maioria das religiões: disciplina, valores e diretrizes pelos quais a pessoa possa viver. Algumas dessas diretrizes budistas são: não destrua nenhuma criatura vivente; abandone todos os prazeres sensuais; abandone qualidades maléficas, como também a alegria e a tristeza.
Religião e Espiritualidade: Islamismo
Os muçulmanos acreditam que haja um Deus todo-poderoso, chamado Alá, o qual é infinitamente superior e transcendente à espécie humana. Alá é visto como o criador do universo e a fonte de todo o bem e de todo o mal. Tudo o que acontece é a vontade de Alá. Ele é um juíz severo e poderoso, o qual será misericordioso com os seguidores, dependendo do quão suficiente forem suas boas obras e sua devoção religiosa. O relacionamento de um seguidor com Alá é o de servidão.
Apesar de um muçulmano honrar muitos profetas, Maomé é considerado o último deles e suas palavras e estilo de vida são a autoridade dessa pessoa. Para ser um muçulmano, é necessário seguir cinco deveres religiosos: repetir o credo sobre Alá e Maomé; recitar certas orações em árabe cinco vezes ao dia; dar aos necessitados; um mês por ano, jejuar comida, bebida, sexo e fumo desde o nascer do sol até o pôr do sol; uma vez na vida peregrinar até Meca e adorar no lugar santo.
Para muitas pessoas, o islamismo vai ao encontro de suas expectativas de religião e divindade. O islamismo ensina que há apenas um Deus supremo, o qual é adorado através das boas obras e dos rituais religiosos disciplinados. Depois da morte, a pessoa é recompensada ou punida, de acordo com sua devoção religiosa. Ao morrer, baseado na fidelidade desta pessoa para com esses deveres, o muçulmano tem a esperança de entrar no Paraíso, um lugar de prazeres sensuais. Se não, eles serão punidos no inferno eternamente.
Religião e Espiritualidade: Cristianismo – Fé em Jesus Cristo
Os cristãos acreditam em um Deus amoroso, o qual se revelou e pode ser conhecido pessoalmente nessa vida. Com Jesus Cristo, o foco da pessoa não está em rituais religiosos ou em fazer boas obras, mas em desfrutar de um relacionamento com Deus e vir a conhecê-lo melhor.
A fé no próprio Jesus Cristo, não apenas em seus ensinamentos, é como o cristão experimenta a felicidade e uma vida significativa. Durante Sua vida na Terra, Jesus não se identificou como um profeta se referindo a Deus ou como um mestre de ensinamentos iluminados. Pelo contrário, Jesus disse ser Deus em forma humana. Ele fez milagres, perdoou pessoas de seus pecados e disse que qualquer pessoa que acreditasse nele teria vida eterna. Ele fez afirmações como: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (João 8:12)
Os cristãos têm a Bíblia como a mensagem escrita de Deus para a humanidade. Além de ser um registro histórico da vida e dos milagres de Jesus, a Bíblia revela a personalidade de Deus, seu amor e verdade e como se pode ter um relacionamento com Ele.
Qualquer que seja a circunstância que um cristão está atravessando na vida, ele pode, com confiança, buscar um Deus sábio e poderoso, que o ama de forma genuína. Eles acreditam que Deus responde orações e que a vida tem sentido à medida que se vive para honrar esse Deus.
Religião e Espiritualidade: Há diferença?
Ao olharmos para estes principais sistemas de credos e suas visões de Deus, encontramos uma diversidade tremenda:
Os hindus acreditam em 300.000 deuses;
Os budistas dizem não haver divindade;
Os seguidores da Nova Era acreditam que eles sejam deuses;
Os muçulmanos acreditam em um Deus poderoso, mas distante;
Os cristãos acreditam em um Deus amoroso e acessível.
Todas as religiões estão adorando o mesmo Deus? Vamos pensar nisso. A Nova Era ensina que todos devem vir a centralizar-se em uma consciência cósmica, mas isso requeriria dos muçulmanos a desistir de seu Deus; dos hindus, a desistir de seus inúmeros deuses e dos budistas a estabalecer que há um Deus.
As principais religiões do mundo são bem distintas. E destas, uma afirma que existe um Deus pessoal e amoroso, que pode ser conhecido agora, nesta vida. Jesus Cristo mostrou um Deus que nos ama, que nos acolhe em um relacionamento com Ele e que está do nosso lado como um Deus consolador, conselheiro e poderoso.
No hinduísmo, a pessoa se encontra sozinha tentando livrar-se do karma. Na Nova Era, a pessoa está trabalhando na própria divindade. No budismo, há uma busca pessoal para ser livre dos desejos. E no islamismo, o indivíduo segue leis religiosas para alcançar o paraíso depois da morte. Nos ensinamentos de Jesus, vê-se um relacionamento pessoal com um Deus pessoal, um relacionamento que continua na próxima vida.
Pode Uma Pessoa Relacionar-Se Com Deus Nesta Vida?
A resposta é sim. Você pode não apenas se relacionar com Deus, mas também pode ter a certeza de que é completamente aceito e amado por Ele.
Muitas religiões colocam o indivíduo sozinho, lutando por perfeição espiritual. Buda, por exemplo, nunca admitiu não ter pecado. Maomé também admitiu que precisava de perdão. “Não interessa o quão sábios, talentosos e influentes outros profetas, gurus e mestres possam ter sido. Eles tiveram a presença de espírito para reconhecer que eram imperfeitos como o restante de nós.” (Erwin W. Lutzer, Cristo Entre Outros Deuses, Chicago, Moddy Press, 1994, pág. 63)
Jesus Cristo, no entanto, nunca aludiu a nenhum pecado pessoal. Pelo contrário, Jesus perdoou as pessoas de seus pecados e Ele também quer nos perdoar dos nossos. Todos nós temos consciência de nossas falhas, das áreas de nossas vidas que podem fazer com que outros nos menosprezem, áreas que nós mesmos gostaríamos que não existissem, um vício, mau humor, impureza ou palavras de ódio. Deus nos ama, mas odeia o pecado. E Ele disse que a conseqüência do pecado é sermos impedidos de conhecê-lo. Porém, Deus providenciou um caminho para sermos perdoados e conhecê-lo: Jesus, o Filho de Deus, Deus em forma humana, tomou todos os nossos pecados sobre si, sofreu na cruz, e morreu no nosso lugar por livre e espontânea vontade. A Bíblia diz: “Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós…” (1 João 3:16)
Deus está nos oferecendo o completo perdão por causa da morte de Jesus por nós. Isto significa perdão por todos os nossos pecados passados, presentes e futuros. Jesus pagou por todos eles. Deus, quem criou o universo, nos ama e quer ter um relacionamento conosco. “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele.” (João 3:16)
Através de Cristo, Deus nos oferece verdadeira liberdade de nossos pecados e culpa. Ele não deixa as falhas de uma pessoa sobre seus ombros, com a vaga esperança de se tornar uma pessoa melhor amanhã. Em Jesus Cristo, Deus estendeu as mãos em direção à humanidade, dando-nos um meio para conhecê-lO. “Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 6:35)
Deus Quer Que Nós O Conheçamos
Nós fomos criados por Deus para vivermos em comunhão com Ele. Jesus disse: “Aquele que vem a mim nunca terá fome; aquele que crê em mim nunca terá sede.” (João 14:6) Jesus chamou as pessoas não apenas para seguir seus ensinamentos, mas para seguí-lo. Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” Ao dizer que é a verdade, Cristo vai além dos meros profetas e mestres, os quais simplesmente disseram que estavam falando a verdade. (Lutzer, pág. 106)
Jesus identificou-se como Deus e até deu prova disto. Jesus disse que seria crucificado e que depois de três dias Ele iria ressuscitar. Ele não disse que reencarnaria um dia em uma vida futura (quem saberia se Ele realmente fez isso?). Ele disse que, três dias depois de ter sido enterrado, se mostraria vivo para aqueles que viram sua crucificação. Naquele terceiro dia, o túmulo de Jesus foi encontrado vazio e muitas pessoas testemunharam tê-lo visto vivo novamente. Ele agora nos oferece vida eterna.
É Um Relacionamento Mútuo
Muitas religiões se focam nos esforços espirituais da pessoa. O Cristianismo é uma interação mútua entre você e Deus. Ele nos chama para perto Dele. “O Senhor está perto de todos os que o invocam, de todos os que o invocam com sinceridade.” (Salmo 145:18) Você pode se comunicar com Deus, Ele responderá suas orações, dará a você uma grande paz e alegria, o guiará, mostrará o Seu amor e transformará a sua vida. Jesus disse: “eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (João 10:10) Isso não significa que a vida será perfeita e sem problemas. Mas significa que, em meio a vida, você pode relacionar-se com Deus, o qual está querendo ser incluído na sua vida e ser fiel no Seu amor.
Isso não é um compromisso com um método de automelhoria como as Oito Verdades Desdobradas, ou os Cinco Pilares, ou a meditação, ou as boas obras, ou mesmo os Dez Mandamentos. Esses parecem passos claros, bem definidos e fáceis de serem seguidos para a espiritualidade. No entanto, eles se tornam uma luta pesada pela perfeição, enquanto o relacionamento com Deus está ainda distante. Nossa esperança não está em seguirmos leis ou padrões, mas em conhecer um Salvador que nos aceita completamente por causa de nossa fé nele e no seu sacrifício por nós. Nós não ganhamos nosso lugar no céu por esforços religiosos ou por boas obras. O céu é um presente gratuito para nós, que nos é dado, quando começamos nosso relacionamento com Jesus Cristo.
Você gostaria de ser totalmente perdoado e vir a conhecer pessoalmente o amor de Deus por você?
Começando Um Relacionamento Com Deus
Você pode começar seu relacionamento com Deus agora mesmo. É tão simples. Basta sinceramente pedir a Deus que Ele perdoe seus pecados e convidá-lo a entrar em sua vida. Jesus disse: “Eis que estou à porta [do seu coração], e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei.” (Apocalípse 3:20 ) Gostaria de começar um relacionamento com o Deus que lhe criou, que o ama profundamente? Você pode fazê-lo agora mesmo, se este é o desejo do seu coração: “Deus, eu peço que me perdoe e eu O convido para entrar em meu coração agora mesmo. Obrigado Jesus por morrer por meus pecados. Obrigado por entrar em minha vida, como disse que entraria.”
A Bíblia nos conta que “aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus.” (João 1:12) Se você pediu a Deus, de modo sincero, para entrar em sua vida, você começou um relacionamento pessoal com Ele. É como se você tivesse acabado de conhecê-lO e Ele quer ajudá-lo a vir a conhecê-lo melhor, a conhecer seu amor por você, a guiá-lo com sabedoria em quaisquer que sejam as decisões que confrontam sua vida. O livro chamado “João” na Bíblia é um bom lugar para aprender mais sobre o relacionamento com Deus. Talvez você queira contar para alguém sobre a decisão que tomou de convidar Jesus para fazer parte de sua vida.
Em outras religiões a pessoa tem um relacionamento com ensinamentos, idéias, caminhos e rituais. Através de Cristo, a pessoa pode ter um relacionamento com o Deus amoroso e poderoso. Você pode conversar com Ele e Ele lhe guiará nessa nova vida. Ele não lhe aponta apenas para um caminho, uma filosofia. Ele o acolhe para experimentar a felicidade e ter confiança no Seu amor em meio aos desafios da vida. “Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: que fôssemos chamados filhos de Deus.” (1 João 3:1)

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De onde veio a vida?


(por Charles Colson)
Em 1967, astrônomos ficaram maravilhados ao descobrir pulsações de rádio vindas do espaço. “Nosso primeiro pensamento”, disseram, “era que aquilo seria uma outra raça inteligente tentando se comunicar conosco”. Eles chamaram os sinais de “PHV” – Pequenos Homens Verdes.
Mas o que eles tinham descoberto era um pulsar, uma estrela rotatória que imita uma onda de rádio.
Como os cientistas podem dizer se uma coisa está vindo de uma fonte inteligente ou natural? Quando você pensa sobre isso, esta é a pergunta no cerne do debate criação X evolução: Como podemos dizer se a vida se gerou por causas naturais ou se foi criada por um ser inteligente?
Pensemos por um momento sobre algumas analogias. Imagine que estamos viajando pela Dakota do Sul, nos EUA, e vemos uma montanha com os rostos de quatro presidentes esculpidos nela. Imediatamente reconhecemos o trabalho de um agente inteligente. Ninguém diria que o Monte Rushmore é um fenômeno natural. Ou então imagine encontrar uma placa de sinalização ao lado de um córrego. Ninguém atribuiria sua forma à erosão da água.
Essa habilidade de distinguir trabalho humano de produtos da natureza é crucial para a arqueologia. Cavando a terra da Mesopotâmia, o arqueólogo tem que decidir se o seu achado é um pedaço de pedra ou um pedaço de barro quebrado.
É verdade que o mundo físico pode produzir um padrão regular, como as ondulações na areia da praia ou as pulsações de rádio que enganaram os astrônomos, levando-os a pensar que tinham achado Pequenos Homens Verdes, mas o que a natureza não pode sozinha produzir é complexidade.
Imagine que estamos andando ao longo de uma praia e encontramos algumas palavras escritas na areia: “João ama Maria”. Imediatamente reconhecemos um nível diferente de ordem das ondulações ao redor – o que os cientistas chamam de complexidade. Ou imagine que estamos olhando para o céu e vemos alguma coisa que tem aparência fofa e branca como uma nuvem, mas que soletra as palavras “Beba Coca Cola”. Sem nenhuma dúvida concluímos que essa não é uma nuvem comum, e começamos a olhar ao redor em busca de um piloto de avião escrevendo coisas no céu.
Veja só: experiências comuns de todo dia nos dão uma boa idéia de coisas que a natureza é capaz de criar por si mesma e coisas que só podem ser criadas por uma fonte inteligente.
Então o que isso nos diz sobre a origem da vida?
No âmago da vida está a molécula de DNA. Geneticistas nos dizem que a estrutura do DNA é idêntica a uma língua. Ela age como um código – um sistema de comunicação molecular dentro de uma célula.
Em outras palavras, quando os geneticistas testaram o núcleo da célula eles encontraram algo análogo a “João ama Maria” e “Beba Coca Cola”.
É claro que o DNA contém muito mais informações que essas frases simples. A molécula padrão de DNA contém tanta informação quanto uma biblioteca pública. Então se “João ama Maria” teve que ser escrito por um ser inteligente, quanto mais um código de DNA?
Você não tem de ter um conhecimento sofisticado de química e genética para responder aos desafios da evolução. Baseado na experiência comum (tudo que é científico deve, acima de tudo, basear-se na experiência), você pode dizer como argumento que a vida foi criada por um agente inteligente.
Para saber mais sobre criação X evolução, leia outros artigos nesta seção: A Existência.
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Como começar um relacionamento com Deus

Por que os “elos perdidos” ainda estão perdidos?



(por Charles Colson, revisado por Marcelo Tunala)
Uma loja especializada em parafernália política antiga exibe um boton de campanha que diz: “Ronald Reagan é o elo perdido”. Essa é uma brincadeira que os cientistas podem apreciar, porque um século e meio depois de Darwin, os elos perdidos nos registros fósseis ainda estão… perdidos. O elo perdido é uma grande lacuna no Darwinismo.
Agora, um novo livro do biólogo Jeffrey Schwartz recomenda que todo o trabalho de Darwin seja descartado e que se busquem novas explicações para o desenvolvimento da vida.
O princípio da teoria de Darwin está na alegação de que novas espécies surgem graças à acumulação gradual de pequeninas mutações. A teoria afirma que todo material fossilizado revela centenas de milhões de fósseis em transição, ligando cada espécie a outra seguinte.
Os fósseis não revelam grande coisa. Pelo contrário, novas espécies aparecem repentinamente, como que da noite para o dia. Como Schwartz coloca, barbatanas se tornam penas de repente, sem um vestígio de formas intermediárias. Da mesma forma, ele diz: “Você não vê evoluções graduais de penas. Ou você tem penas ou não tem”.
Até mesmo olhos surgem do nada. A idéia darwinista de que “os olhos se desenvolvem vagarosamente por incontáveis gerações através de uma meticulosa acumulação de pequeninas mutações” está errada, afirma Schwartz.
Não é de admirar que o seu novo livro seja intitulado “Origens Repentinas”. E também não é surpresa o fato dele estar em maus lençóis diante da comunidade científica. Desde Darwin, muitos cientistas se agarraram à esperança de que as lacunas referentes aos fósseis eventualmente seriam preenchidas, e que os elos perdidos seriam descobertos. Mas Schwartz está dizendo que as lacunas nunca serão preenchidas – porque os elos perdidos nunca existiram. Ele encoraja os biólogos a começarem a buscar novas teorias que expliquem as origens repentinas de estruturas orgânicas.
Schwartz acredita que ele mesmo encontrou uma teoria, baseada na ação dos chamados genes homeobox, que são genes reguladores que ativam e desativam durante o desenvolvimento dos embriões. A teoria afirma que, até mesmo uma pequena mutação num homeobox nos estágios iniciais do desenvolvimento, poderia acarretar mudanças maiores mais tarde, ao longo do crescimento do organismo.
Entretanto, a maioria dos biólogos considera a teoria de Schwartz implausível. “Isso parece uma hipótese louca”, diz o biólogo William McGinnis. Mutações nesses genes sempre resultam em diferentes formas dentro de uma espécie, o que ocorre de forma drástica segundo McGinnis, pois esses animais geralmente morrem ou ficam muito doentes.
Veja que originar novas espécies através de mutações exigiria um número imenso de mudanças coordenadas de uma só vez. Um peixe que, de repente, desenvolva pulmões, por exemplo, teria que desenvolver pernas ao mesmo tempo ou simplesmente iria se afogar. Uma girafa que desenvolvesse um longo pescoço teria de desenvolver, simultaneamente, um coração especializado que bombeasse sangue ao longo do seu pescoço mutante.
Mas, na teoria naturalista de Schwartz, não há nenhuma força direcionada a coordenar todas essas mudanças, então as novas formas de vida não iriam a lugar nenhum – exceto ao cemitério.
Schwartz nos faz um grande favor quando aponta as falhas do Darwinismo, mas sua teoria da evolução substituta não é muito melhor que a anterior. Os seres vivos manifestam níveis de engenharia e design que os cientistas estão apenas começando a compreender; o que logicamente sugere que eles são criação de um grande Engenheiro, um Designer Divino.
A teoria que melhor se encaixa nos fatos é aquela que começa com uma causa inteligente por trás da maravilhosa complexidade dos seres vivos.


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Será que o Nada alguma vez existiu?


(por Gregory E. Ganssle, Ph.D.)
Desde que Immanuel Kant escreveu sua “Crítica da Razão Pura”, tem sido comum para as pessoas pensantes insistir que é impossível provar a existência de Deus. Na verdade, essa afirmação tem sido elevada ao nível de dogma, na cultura intelectual americana. A razão que me faz saber que isso é considerado um dogma inquestionável é a reação que eu provoco quando trago a tona essa questão. Quando alguém diz: “Você não pode provar a existência de Deus”, tenho vontade de perguntar: “Como você sabe? Você acabou de me conhecer! Como você sabe o que eu posso fazer ou não?”
O que a maioria das pessoas quer dizer quando pronunciam essa afirmação? A maior parte das pessoas quer dizer que eu não posso dar um argumento filosófico para a existência de Deus que convença todo os seres pensantes. É impossível dar um argumento que possa forçar uma concordância, então o problema continua. Se o meu argumento não convencer o ateu mais ardente, eles dizem, então não provei a existência de Deus. Enquanto não convencer tal ateu a acreditar, meus argumentos não podem ser considerados como uma prova. Ora, se eles não podem ser considerados como provas, para que servem?
Eu concordo que não posso dar um argumento que convença todo ser pensante. Mas o que isso me diz? Diz qualquer coisa a respeito de Deus? Não. Diz mais sobre a natureza da prova do que sobre a existência de Deus. Eu não posso dar um argumento que convença qualquer um, sem a possibilidade de dúvida, de que Deus existe. Mas isso não é problema. Veja, eu não posso dar argumento a favor de nenhuma conclusão filosófica interessante que seja aceito por todos sem a possibilidade de dúvida.
Eu não posso provar, sem que haja a possibilidade da dúvida – de uma forma que convença todos os filósofos – que as montanhas rochosas estejam realmente aqui, como um objeto independente da mente. Eu não posso provar que o universo inteiro não tenha passado a existir cinco minutos atrás e que todas as nossas aparentes memórias não sejam ilusões. Eu não posso provar que as outras pessoas que você vê no campus tenham mentes. Talvez sejam robôs super inteligentes.
Não há nenhuma conclusão filosófica interessante que possa ser provada sem que haja a possibilidade de dúvida. Assim, o fato de o argumento que defende a existência de Deus não produzir certezas matemáticas não enfraquece certamente por si só a possibilidade da existência de Deus. Apenas coloca a questão da existência de Deus na mesma categoria que outras questões tais como a da existência de um mundo externo independente da mente e a questão de como sabemos que as outras pessoas têm mentes.
Isso significa que os argumentos para a existência de Deus são inúteis? De modo algum. Claro, eu não posso dar um argumento que convença todo ser pensante, mas isso não significa que eu não tenha uma boa razão para acreditar em Deus. Na verdade, algumas das minhas razões para acreditar em Deus podem ser persuasivas para você. Mas, mesmo se você não for convencido a acreditar que Deus existe, meu argumento não será inútil. É razoável acreditar que as montanhas sejam reais e nossas memórias sejam geralmente confiáveis e que outras mentes existam. É razoável acreditar nessas coisas mesmo que elas não possam ser provadas. Talvez alguns de meus argumentos sobre a existência de Deus irão persuadir você que acreditar em Deus é razoável.
Assim, como podemos saber que Deus existe? Ao invés de procurar conclusões acima da possibilidade de dúvida, pesamos as evidências e consideramos as alternativas. Que alternativa corresponde melhor à evidência?
Se você quiser ver algumas razões que defendem a existência de Deus, veja o artigo Deus Existe?


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Como começar um relacionamento com Deus

Você pode provar a existência de Deus?


(por Gregory E. Ganssle, Ph.D.)
Desde que Immanuel Kant escreveu sua “Crítica da Razão Pura”, tem sido comum para as pessoas pensantes insistir que é impossível provar a existência de Deus. Na verdade, essa afirmação tem sido elevada ao nível de dogma, na cultura intelectual americana. A razão que me faz saber que isso é considerado um dogma inquestionável é a reação que eu provoco quando trago a tona essa questão. Quando alguém diz: “Você não pode provar a existência de Deus”, tenho vontade de perguntar: “Como você sabe? Você acabou de me conhecer! Como você sabe o que eu posso fazer ou não?”
O que a maioria das pessoas quer dizer quando pronunciam essa afirmação? A maior parte das pessoas quer dizer que eu não posso dar um argumento filosófico para a existência de Deus que convença todo os seres pensantes. É impossível dar um argumento que possa forçar uma concordância, então o problema continua. Se o meu argumento não convencer o ateu mais ardente, eles dizem, então não provei a existência de Deus. Enquanto não convencer tal ateu a acreditar, meus argumentos não podem ser considerados como uma prova. Ora, se eles não podem ser considerados como provas, para que servem?
Eu concordo que não posso dar um argumento que convença todo ser pensante. Mas o que isso me diz? Diz qualquer coisa a respeito de Deus? Não. Diz mais sobre a natureza da prova do que sobre a existência de Deus. Eu não posso dar um argumento que convença qualquer um, sem a possibilidade de dúvida, de que Deus existe. Mas isso não é problema. Veja, eu não posso dar argumento a favor de nenhuma conclusão filosófica interessante que seja aceito por todos sem a possibilidade de dúvida.
Eu não posso provar, sem que haja a possibilidade da dúvida – de uma forma que convença todos os filósofos – que as montanhas rochosas estejam realmente aqui, como um objeto independente da mente. Eu não posso provar que o universo inteiro não tenha passado a existir cinco minutos atrás e que todas as nossas aparentes memórias não sejam ilusões. Eu não posso provar que as outras pessoas que você vê no campus tenham mentes. Talvez sejam robôs super inteligentes.
Não há nenhuma conclusão filosófica interessante que possa ser provada sem que haja a possibilidade de dúvida. Assim, o fato de o argumento que defende a existência de Deus não produzir certezas matemáticas não enfraquece certamente por si só a possibilidade da existência de Deus. Apenas coloca a questão da existência de Deus na mesma categoria que outras questões tais como a da existência de um mundo externo independente da mente e a questão de como sabemos que as outras pessoas têm mentes.
Isso significa que os argumentos para a existência de Deus são inúteis? De modo algum. Claro, eu não posso dar um argumento que convença todo ser pensante, mas isso não significa que eu não tenha uma boa razão para acreditar em Deus. Na verdade, algumas das minhas razões para acreditar em Deus podem ser persuasivas para você. Mas, mesmo se você não for convencido a acreditar que Deus existe, meu argumento não será inútil. É razoável acreditar que as montanhas sejam reais e nossas memórias sejam geralmente confiáveis e que outras mentes existam. É razoável acreditar nessas coisas mesmo que elas não possam ser provadas. Talvez alguns de meus argumentos sobre a existência de Deus irão persuadir você que acreditar em Deus é razoável.
Assim, como podemos saber que Deus existe? Ao invés de procurar conclusões acima da possibilidade de dúvida, pesamos as evidências e consideramos as alternativas. Que alternativa corresponde melhor à evidência?
Se você quiser ver algumas razões que defendem a existência de Deus, veja o artigo Deus Existe?


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Como começar um relacionamento com Deus

Deus existe?


(por Marilyn Adamson)
Pelo menos uma vez na vida, você não adoraria que alguém simplesmente lhe mostrasse a prova da existência de Deus? Sem quebra-de-braço, sem afirmações como: “Você tem que acreditar”. Bem, tentaremos apresentar aqui algumas das razões que sugerem a existência de Deus.
Mas, considere que, se alguém se opõe radicalmente à possibilidade de Deus existir, então qualquer prova ou explicação apresentada aqui poderá ser imediatamente refutada. Ou seja, isso seria como se uma pessoa se recusasse a acreditar que o homem andou na lua. Nenhuma informação, por melhor que fosse, iria mudar o seu modo de pensar. Imagens via satélite de homens andando na lua, entrevistas com os astronautas, pedras lunares… todas as provas seriam sem valor porque a pessoa já concluiu que o homem não pode ir à lua.
Quanto à existência de Deus, a Bíblia diz que há pessoas que têm prova suficiente de que Ele existe, mas encobrem essa verdade (Romanos 1:19-21). Por outro lado, há aquelas que querem saber se Deus existe; a essas Ele diz: “Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo coração. Eu me deixarei ser encontrado por vocês…”. (Jeremias 29:13-14) Antes que você olhe para os fatos relacionados à existência de Deus, pergunte-se: “Se Deus realmente existe, eu gostaria de conhecê-lo?”.
1. Deus Existe? Durante a história, em todas as culturas do mundo, as pessoas vêm sendo convencidas de que há um Deus.
Podemos dizer, com algum grau de confiança, que todas essas pessoas estiveram ou estão erradas? Bilhões de pessoas, que representam diversos compostos sociológicos, intelectuais, emocionais, educacionais etc., todas chegaram à mesma conclusão de que há um Criador, um Deus para ser adorado:
Pesquisas antropológicas atuais indicam que entre os povos primitivos mais distantes e remotos, existe uma crença universal em Deus. E, nas primeiras lendas e histórias dos povos de todo o mundo, o conceito original era de um único Deus, o qual foi o Criador. Um Deus altíssimo e original parece ter, uma vez, estado em suas consciências, mesmo naquelas sociedades que hoje se apresentam politeístas (Paul E. Little, Saiba O Porquê Você Acredita, Victor Books, 1988, pág. 22).
2. Deus Existe? A complexidade do nosso planeta aponta para um Desenhista, que, intencionalmente, não apenas criou nosso universo, mas também o sustenta hoje.
Poderiam ser dados muitos exemplos mostrando o desenho que Deus fez da criação, e, possivelmente, não chegaríamos ao fim desse desenho. Mas aqui estão alguns traços dele:
A Terra… seu tamanho é perfeito. O tamanho da Terra e a sua gravidade correspondente seguram uma camada fina de gases nitrogênio e oxigênio que se estendem, em sua maioria, até uns 80 quilômetros desde a superfície da Terra. Se a Terra fosse menor, a existência de uma atmosfera seria impossível, como ocorre no planeta Mercúrio. Se a Terra fosse maior, sua atmosfera conteria hidrogênios livres, como em Júpiter (R.E.D. Clark, A Criação, London, Tyndale Press, 1946, pág. 20; As Maravilhas da Criação de Deus, Moody Institute of Science, Instituto de Ciências Moody, Chicago, Il). A Terra é o único planeta conhecido que é provido de uma atmosfera com a mistura na medida exata de gases para sustentar vida humana, animal e vegetal.
A Terra localiza-se na distância exata do sol. Pense nas variações de temperatura que enfrentamos, aproximadamente entre -34.4 a + 48.9 graus. Se a Terra fosse um pouco mais distante do sol, nós todos congelaríamos. Um pouco mais perto e nós nos queimaríamos. Até mesmo uma variação fracionária da posição da Terra em direção ao sol tornaria a vida impossível no planeta. A Terra mantém sua distância perfeita do sol enquanto gira em torno dele numa velocidade de aproximadamente 107.825 kph. Também gira em torno de seu próprio eixo, permitindo que toda a superfície seja apropriadamente aquecida e refrescada todos os dias.
Nossa lua tem o tamanho perfeito e está à distância exata da Terra por causa da força da gravidade. A lua cria movimentos importantes nas marés para que as águas não estagnem e ainda impede que os nossos oceanos massivos não inundem os continentes (The Wonders of God’s Creation, Moody Institute of Science, Chicago, IL).
Água… incolor, inodora e insípida e ainda assim nenhum ser vivente pode sobreviver sem ela. Plantas, animais e seres humanos consistem, na sua maioria, de água (cerca de dois terços do corpo humano é composto por água). Você verá porque as características da água são tão particularmente apropriadas para a vida:
A água possui pontos máximos de fervura e de congelamento incomuns, nos permitindo viver em um ambiente com temperaturas variantes, enquanto mantém nossos corpos em temperatura constante de 37 graus.
A água é o solvente universal. Pegue um copo cheio d’água e adicione uma colher de açúcar e nada vai transbordar; a água simplesmente absorve o açúcar. Essa propriedade da água significa que milhares de produtos químicos, minerais e nutrientes podem ser carregados pelo nosso corpo todo e até dentro de vasos sangüíneos minúsculos (Ibid.).
A água também não apresenta mudanças químicas. Sem afetar o composto das substâncias que carrega, a água permite que comidas, remédios e minerais sejam absorvidos e usados pelo organismo.
A água apresenta uma tensão de superfície única, pois, nas plantas, ela pode subir contra a ação da gravidade, trazendo nutrientes vivificantes até o topo da árvore mais alta.
A água congela de cima para baixo, formando uma crosta que flutua; assim, os peixes podem viver no inverno.
Noventa e sete por cento da água da Terra encontram-se nos oceanos. Mas, em nosso planeta, existe um sistema que retira o sal da água e a distribui para todo o globo. É o processo de evaporação, que absorve as águas do oceano, deixando para trás o sal; depois forma nuvens que são facilmente levadas pelo vento a fim de dispersar, pela chuva, a água sobre a vegetação, animais e pessoas. Esse sistema purifica e recicla os recursos hídricos do planeta, para sustentar a vida aqui (Ibid.).
O cérebro humano… processa simultaneamente uma quantidade incrível de informações. O cérebro reconhece todas as cores e objetos que você vê; assimila a temperatura à sua volta; a pressão de seus pés contra o chão; os sons ao seu redor; o quão seca sua boca está e até a textura deste artigo em suas mãos. O seu cérebro registra respostas emocionais, pensamentos e lembranças. Ao mesmo tempo, seu cérebro não perde a percepção e o comando dos movimentos ocorrentes em seu corpo, como o padrão de respiração, o movimento da pálpebra, a fome e o movimento dos músculos das suas mãos.
O cérebro humano processa mais de um milhão de mensagens por segundo (Ibid.). Ele avalia a importância de todos esses dados, filtrando o que é relativamente sem importância; um processo de seleção que lhe permite interagir com o ambiente em que você se encontra e se desenvolver de modo eficaz nele…
O cérebro é algo que lida com mais de um milhão de informações por segundo, enquanto avalia as mais importantes, permitindo que o homem aja somente com as mais relevantes… Podemos mesmo dizer que esse tão órgão fascinante foi criado pelo mero acaso?
Quando a NASA lança um foguete espacial, sabemos que não foi um macaco que planejou o lançamento, e sim mentes inteligentes e instruídas. Como explicar a existência do cérebro humano? Apenas uma mente mais inteligente e instruída do que a humanidade poderia tê-lo criado.
3. Deus Existe? Mero “acaso” não é uma explicação adequada.
Imagine-se olhando para o Monte Rushmore, onde se encontram talhados os semblantes de Washington, Jefferson, Lincoln e Theodore Roosevelt. Você poderia acreditar que eles foram criados por acaso? Mesmo com a ação do tempo, vento, chuva e acaso, ainda fica difícil acreditar que algo como aquilo, ligado à história, tenha sido formado na montanha a esmo. O bom senso nos diz que pessoas planejaram e, talentosamente, talharam aquelas imagens.
Este artigo apenas toca em poucos aspectos maravilhosos do nosso mundo: a posição da Terra em relação ao sol; algumas propriedades da água; um órgão do corpo humano. Alguma dessas coisas poderia ter sido criada por acaso?
O distinto astrônomo, Sir Frederick Hoyle, mostrou como os aminoácidos, juntando-se a uma célula humana, são, matematicamente, um absurdo. Sir Hoyle ilustrou a fraqueza do “acaso” com a seguinte analogia. “Qual é a chance de um tornado soprar sobre um ferro-velho que contém todas as peças de um boing 747; montá-lo por acidente e deixá-lo pronto para decolar? A possibilidade é tão ínfima a ponto de ser negligenciada, ainda que um tornado soprasse sobre ferros-velhos suficientes para encher todo o universo!” (Little, pág. 24)
Quando se pensa sobre a complexidade da vida e do universo, é lógico pensar que um Criador inteligente e amoroso nos forneceu tudo que precisamos para viver. A Bíblia apresenta Deus como sendo o Criador e aquele que sustenta a vida.
4. Deus Existe? A noção de certo e errado inerente à espécie humana não pode ser explicada de modo biológico.
Sempre emerge de dentro de todos nós, vindos de qualquer cultura, o sentimento de certo e errado. Até mesmo um ladrão se sente frustrado e mal tratado quando alguém o rouba. Se alguém rapta uma criança da família e a violenta sexualmente, há uma revolta e raiva que confrontam aquele ato como maléfico, independente da cultura. De onde vem essa noção de errado? Como explicamos uma lei universal na consciência de todas as pessoas, que diz que assassinato por diversão é errado?
Em áreas como coragem, morrer por uma causa, amor, dignidade, dever e compaixão; de onde vem isso tudo? Se as pessoas são meros produtos da evolução física, “sobrevivência do mais forte”, por que nos sacrificamos uns pelos outros? De onde herdamos essa noção interior de certo e errado? A nossa consciência pode ser mais bem explicada por um Criador amoroso que se importa com nossas decisões e a harmonia da humanidade.
5. Deus Existe? Deus não apenas Se revelou no que pode ser observado na natureza, e na vida humana, mas Ele se mostrou mais especificamente na Bíblia.
Os pensamentos de Deus, personalidade e atitudes podem ser conhecidos somente se Deus resolve revelá-los. Tudo mais seria especulação humana. Nós perderíamos muito se Deus não quisesse ser conhecido. Mas Deus quer que o conheçamos e nos contou na Bíblia tudo o que precisamos saber sobre Seu caráter e como nos relacionarmos com Ele. Isto torna a fidedignidade da Bíblia algo de importância.
As descobertas arqueológicas continuam confirmando, ao invés de refutarem, a precisão da Bíblia. Por exemplo, uma descoberta arqueológica no nordeste de Israel, em 1993, confirmou a existência do Rei Davi, autor dos muitos Salmos na Bíblia (Thomas McCall, “A Pedra da Casa de Davi”, A Carta Levita, Zola Levitt Ministries, Ministérios Zola Levitt, setembro de 1993). Os pergaminhos do Mar Morto, e outras descobertas arqueológicas, continuam a provar, de modo substancial, a precisão histórica da Bíblia.
A Bíblia foi escrita em um período de mais de 1.500 anos, por mais de 40 autores diferentes, em diferentes locais e em continentes separados, escrita em 3 línguas diferentes, falando sobre questões diversas, em diferentes pontos da história (Josh McDowell, Evidências Que Exigem Um Veredito, San Bernardino, CA, Here’s Life Publishers, 1979, pág. 16). Ainda assim exite uma consistência incrível em sua mensagem. A mesma mensagem aparece por toda a Bíblia:
  1. Deus criou o mundo em que vivemos e nos criou especificamente para termos um relacionamento com Ele;
  2. Ele nos ama profundamente;
  3. Ele é santo e conseqüentemente não pode ter um relacionamento com pessoas pecadoras;
  4. Deus nos deu um caminho para nossos pecados serem perdoados;
  5. Ele nos pede para que aceitemos o Seu perdão e que tenhamos um relacionamento com Ele que durará toda a eternidade.
Além desse roteiro central, a Bíblia nos revela, de modo específico, o caráter de Deus. O Salmo 145 é um resumo típico da personalidade, pensamentos e sentimentos de Deus por nós. Se você quiser conhecer Deus, aqui está Ele.
6. Jesus Cristo é a imagem mais clara e específica de Deus, diferente de outras revelações dEle.
Por que Jesus? Veja que em todas as outras principais religiões do mundo, você constatará que Buda, Maomé, Confúcio e Moisés se apresentam como mestres ou profetas; nenhum deles disse ser igual a Deus. Surpreendentemente, Jesus disse. E é nisto que Jesus se distingue de todos os outros. Jesus disse que Deus existe e que você estava olhando para o próprio Deus ao contemplá-lo. Apesar de Ele falar de Deus como Seu Pai Celestial, não era da perspectiva de separação, mas de uma união bem chegada, única para toda a espécie humana. Jesus falou que todo aquele que O tinha visto, tinha visto o Pai; todo aquele que acreditasse nEle, acreditaria no Pai.
Ele disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. (João 8:12) Ele disse ter atributos pertencentes somente a Deus: ser capaz de perdoar as pessoas de seus pecados; libertá-las de hábitos pecaminosos; dar às pessoas uma vida mais abundante, dando-lhes, no céu, vida eterna. Diferente de outros mestres que faziam as pessoas se focarem nas palavras deles, Jesus faz as pessoas seguirem a Ele mesmo. Ele não disse: “sigam as minhas palavras e vocês encontrarão a verdade”. Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim”. (João 14:6)
Quais as provas que Jesus deu para dizer que era divino? E os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana?
Ele fez o que as pessoas não podem fazer. Jesus fez milagres. Ele curou as pessoas: cegos, aleijados, surdos e até fez alguns viverem depois de estarem mortos. Ele teve poder sobre objetos: criou comida praticamente do nada; o suficiente para alimentar uma multidão de milhares de pessoas. Ele fez milagres na natureza: andou sobre um lago, ordenou uma tempestade em fúria parar por causa de uns amigos. Pessoas de todos os lados seguiam Jesus, porque ele sempre ia ao encontro de suas necessidades fazendo algo miraculoso. Ele disse: “Creiam em mim quando digo que estou no Pai e que o Pai está em mim; ou pelo menos creiam por causa das mesmas obras”. (João 14:11)
O que Jesus revelou da personalidade de Deus? O que Ele nos mostrou sobre os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana?
Jesus Cristo mostrou que Deus é gentil, amoroso, consciente do nosso egoísmo e defeitos e ainda assim quer ter um relacionamento conosco. Jesus revelou que, apesar de Deus nos ver como pecadores merecedores da Sua punição, Seu amor por nós venceu. Jesus mostrou que Deus propôs um plano diferente, fazendo com que o seu Filho recebesse a punição por nossos pecados. Jesus aceitou esse plano de livre e espontânea vontade.
Jesus foi torturado com um chicote de nove pontas afiadas. Uma “coroa” de espinhos de cinco centímetros cada foi colada em volta de sua cabeça. Prenderam-no em uma cruz, marretando pregos em Suas mãos e pés até a madeira. Tendo feito tantos milagres, esses pregos não O prenderam na cruz; o Seu amor por nós, sim. Jesus morreu em nosso lugar para que pudéssemos ser perdoados. Dentre todas as religiões conhecidas pela humanidade, apenas através de Jesus você verá Deus estendendo Suas mãos para os homens. Dando-nos uma maneira de termos um relacionamento com Ele, Jesus prova que há um coração divino que nos ama, indo ao encontro das nossas necessidades e nos aproximando dEle. Por causa da morte de Jesus, podemos ser perdoados, aceitos completamente por Deus e amados de forma genuína por Ele. Deus diz: “Eu a amei com amor eterno; com amor leal a atrai.” (Jeremias 31:3) Esse é Deus em ação!
A prova mais conclusiva de que Jesus é igual a Deus é o milagre mais esquadrinhado de Jesus – Sua própria ressurreição de dentre os mortos.
Jesus disse que três dias depois de ser enterrado, Ele voltaria a viver. No terceiro dia depois de Sua crucificação, a pedra de quase duas toneladas que estava na frente do Seu túmulo tinha sido jogada para uma ribanceira (Josh McDowell, Mais Que Um Carpinteiro, Wheaton, Il: Tyndale House, 1977, pág. 88). A guarda de bem treinados soldados romanos viu uma luz cegante e um anjo. O túmulo estava vazio, exceto pelos panos de enterro que haviam sido enrolados no corpo de Jesus. Durante todos esses anos, análises legais, históricas e lógicas vêm sendo aplicadas à ressurreição de Jesus e a única conclusão possível até agora é a de que Jesus voltou de dentre os mortos.
Deus existe? Se você quer saber, investigue sobre Jesus Cristo. Ele mesmo falou: “Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
Você quer começar um relacionamento com Deus e realmente saber se é aceito por Ele?
Essa é uma decisão sua, não há coerção aqui. Mas se você quer ser perdoado por Deus e vir a ter um relacionamento com Ele, você pode fazer isso agora mesmo, pedindo-lhe perdão e convidando-O para entrar em sua vida. Jesus disse: “Eis que estou à porta [do seu coração] e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei…” (Apocalipse 3:20) Se você quiser assim fazer, mas não sabe muito bem como colocar em palavras, isto pode ajudar: “Jesus, obrigado por morrer por meus pecados. Você conhece a minha vida e sabe que preciso ser perdoado. Eu peço para que me perdoe agora mesmo e peço que entre em minha vida. Obrigado por querer ter um relacionamento comigo. Amém.”
Deus vê seu relacionamento com Ele como algo permanente. Referindo-se a todos que nEle acreditam, Jesus disse: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.” (João 10:27-29)
E então, Deus existe? Olhando para todos esses fatos, pode-se concluir que realmente existe um Deus amoroso e que Ele pode ser conhecido de uma maneira íntima e pessoal. Se você precisar de mais informação sobre a deidade de Jesus, ou sobre a existência de Deus ou mesmo uma pergunta de importância similar, pode nos enviar um e-mail.

Sobre a autora: Como uma ex-ateísta, Marilyn Adamson achou difícil refutar as contínuas respostas de oração e a qualidade de vida de uma pessoa amiga chegada. Ao desafiar a crença dessa pessoa amiga, Marilyn ficou maravilhada ao saber da quantidade de provas objetivas que apontavam para a existência de Deus. Por volta de um ano depois de um questionamento persistente, ela respondeu à oferta de Deus de entrar em sua vida e O encontrou pela fé.



Convidei Jesus para entrar na minha vida (algumas informações úteis…).
Acho que quero convidar Jesus para entrar na minha vida, por favor me explique melhor…
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Como começar um relacionamento com Deus

Quem é Deus?


(revisado por Natália Póvoas)
Ele pode ser conhecido
Deus, que criou o universo em toda a sua imensidão e detalhes criativos, pode ser conhecido por nós. Ele nos conta sobre si mesmo, e também nos revela muito mais. Deus nos convida a ter um relacionamento com Ele, onde podemos conhecê-lo pessoalmente. Não somente podemos aprender sobre Ele, como podemos conhecê-lo, intimamente.
“Não se glorie o homem sábio em sua sabedoria nem o forte em sua força nem o rico em sua riqueza, mas quem se gloriar, glorie-se nisto: em compreender-me e conhecer-me, pois Eu sou o Senhor e ajo com lealdade, com justiça e com retidão sobre a terra, pois é dessas coisas que me agrado”, declara o Senhor. (Jeremias 9:23, 24) NVI
Ele é Acessível
Deus nos convida a conversarmos com Ele e deixá-lo saber de tudo o que nos preocupa. Nós não precisamos consertar as nossas atitudes primeiro.  Também não precisamos ser educados, teologicamente corretos ou santos. É da própria natureza de Deus ser amável e receptivo quando vamos até Ele.
“O Senhor está perto de todos os que o invocam, de todos os que o invocam com sinceridade”. (Salmos 145:18) NVI
Ele é Criativo
Tudo o que nós fazemos é formado por materiais existentes ou construído com coisas que já foram criadas. Deus tem a capacidade de falar e trazer coisas à existência. Não somente as galáxias e as formas de vida, mas também soluções para os problemas de hoje. Deus é criativo e é desejo dEle que saibamos disso e confiemos em Seu poder.
“Proclamarão o glorioso esplendor de tua majestade, e meditarei nas maravilhas que fazes.” (Salmos 145:5) NVI
“…De onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.” (Salmos 121:1,2) NVI
Ele é Honesto
Assim como uma pessoa que compartilha com você seus pensamentos e sentimentos, Deus claramente nos conta sobre si mesmo. A única diferença que existe  é que Ele é sempre honesto. Tudo o que Ele conta sobre si mesmo, ou sobre nós, é uma informação confiável. Mais verdadeiro do que nossos sentimentos, pensamentos e percepções, Deus é completamente preciso e honesto no que diz. Nós podemos confiar completamente em cada promessa que Ele nos faz, pois Ele cumpre. Nós podemos conhecê-lo com base em sua palavra.
“A explicação das tuas palavras ilumina e dá discernimento aos inexperientes.”
“A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho.” (Salmos 119:130,105) NVI
Ele é Capaz
Você gostaria de estar 100% correto, sobre todas as coisas? Deus pode. Sua sabedoria não tem limites. Ele entende todos os elementos de uma situação, incluindo a história e os eventos futuros relacionados a ela. Nós não precisamos atualizá-lo, aconselhá-lo ou persuadi-lo a fazer a coisa certa. Ele fará porque é capaz e seus motivos são puros. Quando confiamos nele, podemos estar certos de que Ele nunca cometerá erros, nunca nos deixará enfraquecidos ou nos enganará. Você pode confiar completamente nEle. Ele fará o que é certo, em todas as circunstâncias, em todo o tempo.
“Nenhum dos que esperam em ti ficará decepcionado…”(Salmos 25:3) NVI


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Qual é o Jesus verdadeiro?


Muitas imagens diferentes de Jesus são mostradas para nós no mundo. Qual é a que está correta?
Imagens de Jesus na Televisão
Se você assistir muitos pregadores na televisão, perceberá o óbvio: os olhos deles estão na sua carteira. Há sempre um apelo pelo seu dinheiro. Eles freqüentemente prometem que quanto mais você der (para o ministério deles), mais Deus abençoará sua vida material.
Muitas pessoas denunciam essa prática, porque vai contra à mensagem de Cristo. Jesus nunca pediu dinheiro. De fato, Ele condenou os líderes religiosos daqueles dias por tirar proveito dos pobres. No templo em Jerusalém, quando Jesus os viu comprando e vendendo itens (e explorando as pessoas que tinham que comprar coisas para a adoração), Ele literalmente fez um chicote e foi virando as mesas do templo (muito além da doce e suave imagem de Jesus).
Os primeiros seguidores de Jesus também denunciaram aqueles que “usavam a palavra de Deus em proveito próprio”. Paulo, que escreveu muitas partes do Novo Testamento, fez tendas para sobreviver para que pudesse pregar a mensagem de Cristo e não “tornou-se um fardo” pra ninguém.
Riqueza material nunca fez parte do seu plano. O seu plano, ao contrário, é que os seguidores de Jesus tenham paz interior, alegria, contentamento–não importando o seu status econômico.
Imagens de Jesus na Arte
As descrições artísticas de Jesus são muito posteriores ao seu tempo aqui na terra. Portanto, não temos nenhuma maneira de saber exatamente como Ele era. Consideravelmente, a Bíblia parece não dar grande importância à aparência física de Jesus. Isaías nos diz: “Ele não tinha beleza, nem formosura e, olhando nós para Ele não havia boa aparência Nele, para que O desejássemos”. (Isaías 53:2)
Não importa a aparência de Jesus, porque o mais importante é acreditar nEle. Depois de ressuscitar dos mortos, Jesus disse ao Seu discípulo Tomé: “Porque me viste, creste? Bem aventurado os que não viram e creram”. (João 20:29)
Na arte, freqüentemente vemos Jesus descrito como um homem de pele clara com cabelos avermelhados e olhos azuis. A arte Africana tem o descrito como tendo pele escura e a asiática como tendo olhos puxados. Mas todas essas descrições são provavelmente sem fundamento, por Jesus ter sido um judeu por parte de mãe (já que Seu pai é Deus). Então, ele provavelmente parecia com um homem judaico.
Imagens da Raça de Jesus
Seguidores de Cristo são em geral presumidos de serem do hemisfério ocidental. No entanto, a fé em Jesus começou no Oriente Médio e expandiu-se de lá para toda a terra. Por exemplo, há milhões de pessoas na África e na Ásia que clamam por ser seguidores de Jesus Cristo. A maior igreja cristã no mundo hoje pode ser encontrada na Coréia.
A Bíblia nos diz que as pessoas que acreditam em Jesus são de toda tribo, povo, nação e língua (Apocalipse 7:9). Mesmo assim, é improvável que qualquer nação inteira acredite em Jesus. Certamente, seria ingênuo pensar que todas as pessoas no Ocidente que se dizem “Cristãs” são, na realidade, verdadeiros seguidores de Cristo. Afinal de contas, Jesus disse que o caminho que conduz à perdição é largo e muitos são os que entram por ele; o caminho que leva à vida é estreito, e poucos há que o encontrem (Mateus 7:13-14).
Isso seria dizer, proporcionalmente, que há relativamente o mesmo número de Cristãos tanto na América como na África, por exemplo. Nós não sabemos com certeza, mas Deus sabe. Somente Ele conhece os nossos corações. Ele sabe quem vem para Ele de verdade ou não. E Ele é imparcial em relação à raça. (Atos 10:34-35)
Imagens de Jesus na Filosofia
Hoje, muitos “eruditos” em religião gostariam de apresentar um Jesus muito confortável e neutralizado. Eles gostariam de eliminar (dos evangelhos do Novo Testamento) qualquer coisa sobre Jesus que não se encaixa na teologia deles.
Basicamente, eles querem um Jesus que seja sábio, inspirado e visionário. Qualquer coisa que Jesus disse que se encaixe a esse critério mundano é considerado histórico, declaração aceitável. Mas qualquer declaração feita por Jesus sobre Seu poder, Sua divindade, Sua autoridade para perdoar pecados ou conceder vida eterna é rejeitada.
Se nós compramos essa imagem de Jesus, então questões surgem. Se Jesus foi meramente um professor inspirado, então por que eles o torturariam e crucificariam? Também, como nós confiamos na Sua visão de vida, enquanto ignoramos tudo que Jesus disse sobre Ele mesmo? E finalmente, o que fez os primeiros seguidores estarem dispostos a morrer de forma martírica proclamando a morte de Jesus por nossos pecados e Sua ressurreição miraculosa? Se Jesus era apenas um professor, e não Deus, então por que tantos morreram defendendo sua fé nEle?
Seria o fato de que Jesus enfatizou Sua identidade como Filho de Deus, tanto quanto Seu ensino e que o que está registrado sobre Ele nas Escrituras é um documento histórico preciso?
Imagens do Jesus Real
Ao invés de obter nossas informações sobre Jesus na TV, arte, ou filosofia, Ele está pedindo que todos venhamos conhecê-Lo através das Escrituras, a Palavra de Deus. Ele quer que nos aproximemos dEle e deixemos que Ele nos ensine sobre Sua pessoa. Você pode começar através da leitura do livro de “João”.



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Como começar um relacionamento com Deus

É Deus um bom diretor?


E se alguém falasse assim pra você: “Eu não acredito que existam bons diretores de cinema, porque todos os filmes a que assisto são de má qualidade”? Este é um argumento bem lógico, certo?
O argumento implica que bons filmes são possíveis. Então, o argumento na verdade é algo assim: “Como eu acredito que bons filmes são possíveis, e como todos os filmes que vejo são de má qualidade, eu acho que não existem bons diretores de cinema.”
Esse é justamente o tipo de argumento que é freqüentemente usado para negar a existência de Deus. Algumas pessoas dizem: “Eu não acredito que exista um Deus, porque este mundo é muito terrível.”A dedução, se a pessoa percebe ou não, é de que um mundo bom é possível.
Um Mundo Completamente Novo
Portanto, como chegamos a esse mundo bom? Através da evolução? Pelo modelo evolucionista, devíamos estar melhorando. Talvez, se evoluirmos por um tempo suficiente, finalmente teremos um bom filme. Mas se estamos melhorando, por que temos cada vez mais guerras, mais crimes, injustiça, divórcio, mais abuso? Neste sentido, nossos filmes estão ficando piores, não melhores.
Talvez essa seja a verdade que não queremos encarar. Não podemos nos apresentar um mundo bom, porque somos péssimos diretores de cinema. Nós somos falhos, seres pecadores. Uma inteligência maior ou tecnologia não resolvem os problemas do crime e da ambição e do engano. O coração do homem é o problema, não importa o quanto “evoluamos”. Somos centrados em nós mesmos e nos autopromovemos — o que a evolução (sobrevivência dos mais adaptados), na verdade encoraja.
O Que Há de Errado com o Mundo?
Uma pergunta a fazer é: este mundo agrada a Deus? A Bíblia nos diz que: “Pois tudo que há no mundo – a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo” (1 João 2:16). O mundo gira em torno da cobiça da carne (“Eu preciso disto”), cobiça dos olhos (“Eu quero isto”) e do prepotente orgulho da vida (“Eu mereço isto”). Não é possível que estas atitudes sejam a causa da maioria dos problemas do nosso mundo? Não é possível que estas coisas não estejam agradando a Deus?
Uma segunda pergunta a fazer é: Deus está totalmente no comando do show? A Bíblia diz sim e não. Deus é soberano, mas ele também nos dá liberdade para fazer escolhas. Ele não está policiando cada pensamento e ação nossa. Essa liberdade de escolha pode resultar num péssimo filme. Somado a isso, enquanto Deus é “o Rei de toda a terra” (Salmo 47:7), por alguma razão a Bíblia chama o diabo de “o governador deste mundo” (João 12:31, 14:30, 16:11; 1João 5:19). Então, vemos novamente que, enquanto Deus é soberano, ele permite o livre arbítrio dos seres.
Uma terceira pergunta a fazer é: este mundo é o Reino de Deus? A Bíblia diz que não. Jesus disse: “Meu reino não é deste mundo” (João 18:36). Neste momento no tempo, o Reino de Deus é invisível e espiritual. Ainda que ele seja o Rei sobre todos nós, nem todos nós permitimos que ele seja o Rei nos nossos corações e vidas. Aqueles que permitiram fazem parte do Seu reino invisível (mesmo que vivam no mundo, que não é o Reino dele).
Uma Vida Boa Sem Sofrimento
Assim, o filme real de Deus ainda não foi exibido. Mas virá um dia quando “O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre” (Apocalipse 11:15). Neste dia, veremos um filme excelente, pois um diretor excelente estará no comando. Deus tem planos para um mundo melhor, não se parecerá em nada com este aqui. Ele é um excelente diretor de cinema. Aqui está um trailler pra ver como será:
“Ouvi uma forte voz vinda do trono, dizendo: Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem lamento, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou”. (Apocalipse 21:3-4)
Deus tem um plano melhor para um filme ainda melhor, e ele quer que você faça parte dele. Ele pode fazer uma diferença enorme na sua vida hoje, e ele tem um mundo muito melhor planejado para o futuro — um mundo perfeito que ele compartilhará com aqueles que o conhecem. Para saber como você pode conhecer a Deus, acesse “Conectando-se”.


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