sexta-feira, 2 de setembro de 2011

www.jprintshop.com.br

ESTA LOJA É CLONADA! NÃO COMPREM! 

 

O site www.jprintshop.com.br é uma [editado pelo Reclame Aqui]! Comprei um produto no valor de R$4.000,00 e fiquei sem o dinheiro. Ao que parece a verdadeira empresa não tem comércio online!
Só este recado, NÃO COMPREM, e quem comprou vá até a delegacia de polícia registrar a ocorrência!

http://www.reclameaqui.com.br/1620154/jprint-shop/esta-loja-e-clonada-nao-comprem/

 



vamos divulgar esta farsa e prender estes ladrões da internet

Paguei e não recebi o produto!!

Henrique Santiago Bolorino
16/08/2011 11:23
Também fui vitima deste site e estão vendo no mercado livre, como pode??
Comprei um galaxy tab, o site parece ser de uma empresa séria mas nao é, no incio te tratam bem, depois desaparecem, comprei no dia 28/07/2011, hoje 15/08/2011, não recebi nada não respondem , apenas enviaram um SEDEX com nome endereço errado, nem voltando pra eles não acharam o número, não comprem dessas empresa.

JPRINT SHOP - EMPRESA [editado pelo Reclame Aqui]

A empresa JPRINT SHOP é uma empresa [editado pelo Reclame Aqui], onde realiza vendas de materias de informática, impressoras e eletronicos com preço baixo em relação ao mercado e com falsas esperanças de prazo de entrega, frete gratis por sedex e entre outras propagandas enganosas... Não comprem nessa loja pois a mesma não realiza a entrega dos produtos, onde mesmo a empresa não existe... Comprei um sansung Galaxy e efetuei o deposito na conta do bradesco no valor de R$ 1.000,00, sorte minha fiquei desconfiado e fui ao banco a tarde, onde com o comprovante do deposito conseguir reverter o caso e conseguir o dinheiro de volta... Graças a Deus não pedir meu dinheiro, mas fica aqui a dica... vá ao banco dizendo que depositou errado e tente depositar em outra conta do mesmo banco, pois comigo foi possivel...
http://www.reclameaqui.com.br/1588212/jprint-shop/jprint-shop-empresa-fantasma/

NÃO COMPREM IMPRESSORA PLOTTER DE RECORTE DA JPRINT !!!

Comprei uma impressora Plotter de Recorte A3 Hefei por R$ 999,20 à vista, via transferência bancária, de conta destino: Bradesco, Ag. 2234, C/C 511440-3, Titular: José Vaz de Azevedo, CPF 358.089.423-49, acompanhei a entrega do produto pelo site dos correios, e quando chegou o produto, chegou uma caixa com um jornal amassado dentro! Precisamos fazer alguma coisa para PEGAR esse cara! Tipo uma armadilha! Pq. a polícia, a justiça mesmo... affff.... demora... e olhe lá... Se alguém tiver alguma idéia, me mande!
http://www.reclameaqui.com.br/1625404/jprint-shop/nao-comprem-impressora-plotter-de-recorte-da-jprint/

SITE JPRINT É CLONADA, NAO PERTECE A EMPRESA JPRINT

Amigos,

sou gerente da empresa J Print Suprimentos, ja recebi diversas ligações de consumidores que foram [editado pelo Reclame Aqui] com esse site, nao comprem nada nesse site jprintshop, utilizaram os dados da nossa empresa para montar esse site, ja foi feito boletim de ocorrencia, mais infelizmente fui informado que nao podemos fazer nada para tirar o site do ar, peço para aqueles que tiverem alguma duvida que liguem 11-3976-2931 (verdadeiro tel da jprint).

Att,

Eduardo Correia
J Print Suprimentos

Site de empresa clonado www.jprintshop.com.br - Não comprem

Meu nome é Ramon e estou iniciando um negocio de estamparia de camisetas. No dia 17/08/2011 realizei a compra de um plotter de recorte no site www.jprintshop.com.br e realizei o pagamento através de boleto bancario no valor de R$ 999,20. Fui ao site e confirmei o pagamento, e no dia seguinte eles postaram o plotter e me mandaram o seguinte codigo de rastreamento PB415846932BR vi todo o processo no site dos correios, já começei a estanhar da empresa quando percebi que a postagem foi feita em MG sendo que a empresa é de SP, mas continuei aguardando e até que a postagem chegasse a minha cidade e quando saiu para entrega, no mesmo dia não recebi nada e o site dos correios atualizou a postagem para endereço ou numero não encontrado e a postagem voltou para MG, entrei no Site e conversei no chat com Marcelo Silva e o mesmo tinha falado que iria fazer uma nova postagem em emegercial via sedex 10 e que hoje estaria recebendo esse produto, mas nada, tentei contato telefonico nada, então começei a buscar todas as informações sobre essa empresa e descobrir varias reclamações de pessoas que foram enganadas por esse site. Os nomes principais que encontrei das reclamações das pessoas são:

Manoel Dantas de Azevedo
Endereço: Rua Dr. Manoel Thomaz Teixeira Souza, 882
Bairro Tocantins - Uberlândia - Minas Gerais - Cep: 38.415-270
Data de nascimento: 22/06/1954
Título de Eleitor: 07.812.722.220-03

Paulo Bernardo das Chagas
AG:3123-2 CC:9991-0

Marcelo Silva ( O atendente do chat)

JULIO CESAR DE ABREU (Dono do dominio do site no registro BR)
Documento: 008.601.737-39

Esse site foi criado e clonou o nome da empesa JPrint, eu encontrei o verdadeiro dono da empresa Jprint, ele estão no mercado a 15 anos e nunca teve site, conversei com Eduardo e ele me disse tudo sobre o que ele está passando, pois esse pessoal de MG clonaram a empresa dele e colocaram esse site no ar e estão prejudicando a gente e inclusive o verdadeiro dono da empresa que com Boletim de ocorrencia tentou o possivel para retirar esse site do ar e procurar os vedadeiros responsaveis, mas nada pode fazer o delegado disse que não consegue tirar o site do ar.

Deixo o contato do Eduardo (11) 3976-2931 para qualquer duvida e informações do caso e eu estou fazendo um boletim de ocorrencia junto com a copia que o Eduardo está me passando e vou denunciar esse site em todas as midias que possivel. Pois não podemos ficar assim, gente o nome das pessoas estão ai, e precisamos que as autoridades resolvam isso e coloquem os verdadeiros culpados atrás das grades.
http://www.reclameaqui.com.br/1620876/jprint-shop/site-de-empresa-clonado-www-jprintshop-com-br-nao-comprem/

espalhe esta reclamação.

Mergulhando nos rios de Deus

"E por onde quer que entrar o rio viverá todo ser vivente que vive em enxames, e haverá muitíssimo peixe; porque lá chegarão estas águas, para que as águas do mar se tornem doces, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio. Os pescadores estarão junto dele; desde En-Gedi até En-Eglaim, haverá lugar para estender as redes; o seu peixe será, segundo a sua espécie, como o peixe do Mar Grande, em multidão excessiva" (Ez. 47:9-10).

Ezequiel 47 descreve o rio de Deus, que tem todos os tipos de cardumes. Cardumes não se misturam uns com os outros, mas estão dentro do mesmo rio, se alimentando nas mesmas águas. Assim são as células homogêneas, que estão dentro do mesmo rio, a mesma visão, mas têm objetivos específicos para suas respectivas redes, cumprindo o objetivo de cada grupo homogêneo. Precisamos compreender que, se estamos no rio de Deus, vamos estar imersos nas mesmas águas, comendo o alimento que vem desta água.

Os peixes de cada cardume se protegem ficando todos juntos, para dar a sensação de impotência para o predador. Quanto mais estiverem unidos, mais dificilmente serão atacados. Um peixe isolado é presa fácil. Quando estamos todos juntos, o inimigo ataca, mas não nos pega. Se estivermos isolados, caímos no laço. Por isso, nunca ande só, nem resolva problemas ou tome decisões sozinho. Procure seu discipulador e ensine seus discípulos a procurarem você. Peça a Deus que sobre você a graça suplante a angústia, o estresse, a irritação. Quando estamos angustiados, perdemos a reflexão, e nessa perda começamos a falar coisas impensadas.

Um rio e todo afluente, que tem uma fonte, passa por dificuldades quando chega a época da seca. Embora não desça o nível da essência, desce o nível da água. A água pode estar correndo pouco, mas a essência da água que corre ali é a mesma da fonte. Mas, quando vem a chuva - o avivamento - o rio torna a tomar o seu leito e transborda na proporção esperada ou até maior. E, quanto mais água, mais necessidade há de leitos para que ela corra. Todo rio procura os braços para correr e não se detém por nada, até chegar no mar. Sua vida é o leito por onde corre o rio de Deus, e esse leito deve transbordar e inundar todos os que estão ao seu redor, para que mergulhem nas águas do Senhor e se tornem também leitos límpidos.

Estamos recebendo a unção tremenda. Estamos sendo chamados pais e mães de multidões. As águas estão crescendo, e vamos precisar de mais leitos, de mais braços para o rio correr. "Desde En-Gedi até En-Eglaim" haverá lugar para estender as nossas redes e nossos cardumes serão "como o peixe do Mar Grande, em multidão excessiva".

Pr. Renê Terra Nova

História de Israel


O povo judeu nasceu na Terra de Israel (Eretz Israel). Nela transcorreu uma etapa significativa de sua longa história, cujo primeiro milênio está registrado na Bíblia; nela se formou sua identidade cultural, religiosa e nacional; e nela se manteve ininterrupta, através dos séculos, sua presença física, mesmo depois do exílio forçado da maioria do povo. Durante os longos anos de dispersão, o povo judeu jamais rompeu ou esqueceu sua ligação com sua terra. Com o estabelecimento do Estado de Israel, em 1948, foi recuperada a independência judaica, perdida 2000 anos antes.
A  área de Israel, dentro das fronteiras e linhas de cessar-fogo, inclusive os territórios sob o auto-governo palestino, é de 27.800 km2 . Com sua forma longa e estreita, o país tem cerca de 470 Km de comprimento e mede 135 Km em seu ponto mais largo. Limita-se com o Líbano ao Norte, com a Síria a nordeste, a Jordânia a leste, o Egito a Sudoeste e o Mar Mediterrâneo a oeste.

A distância entre montanhas e planícies, campos fertéis e desertos pode ser coberta em poucos minutos. A largura do país, entre o Mediterrâneo  a oeste e o Mar Morto, a leste, pode ser cruzada de carro em cerca de 90 minutos; e a viagem desde Metullah, no extremo norte, a Eilat, o ponto mais meridional leva umas 9 horas. 
Israel pode ser dividida em quatro regiões geográficas: três faixas paralelas que correm de Norte a Sul, e uma vasta zona, quase toda árida, na metade Sul do país. 
Jerusalém
Terra de Deus, promessa para os homens
Jerusalém está edificada nas colinas da Judéia, a cerca de 70 Km do Mar Mediterrâneo, no centro de Israel. Eqüidistante de Eilat, ao sul, e de Metullah, ao norte - os pontos extremos do país. Nesta geografia, acontecimentos inigualáveis que não se repetem, mudaram o rumo da história do mundo.
O nome da cidade é mencionado centenas de vezes nas Escrituras Sagradas e em fontes egípcias. Jerusalém, do rei Melquisedeque e do Monte Moriá, onde o patriarca Abraão esteve pronto para sacrificar o seu filho; Jerusalém, da capital do reino de Davi, do primeiro templo de Salomão e do segundo templo, reconstruído por Herodes;  Jerusalém, palco dos profetas Isaías e Jeremias, cujas pregações influenciaram atitudes morais e religiosas da humanidade; Jerusalém, onde Jesus peregrinou, foi crucificado, ressuscitou e subiu ao Céu; Jerusalém, da figueira que brotou, sinal dos tempos, relógio de Deus.
Nomes e Significados
Segundo o pesquisador, Pr. Enéas Tognini, o nome de Jerusalém aparece em registros antiqüíssimos. Nos textos egípcios do Império Medo foram grafados Rusalimun e Urusali-Mum. No texto Massorético, Yerusalaim. No aramaico bíblico Yeruselem. E para nosso vernáculo chegou através do grego Hierousalem.
A cidade, antes de ser tomada pelos filhos de Israel, pertencia aos jebuseus. E nos escritos jebuseus lê-se Yebusi. Em Juízes 19:10 afirma-se que Jebus é Jerusalém, donde se conclui que o nome Jerusalém não é de origem hebraica.
Nos Salmos 87:2 e 51:18 e mais 179 vezes, Jerusalém é chamada Sião. Outros nomes na Bíblia e extra-bíblicos são dados a Jerusalém: Cidade de Davi ( I Rs. 8.1); Cidade de Judá (II Cr. 25.28); Cidade Santa (Ne. 11.1 E Is. 52.1); Cidade de Deus (Is. 60.14) (Sl. 87.2); Ariel (Is. 29.1); Ladeira de Deus (Is. 1.26); Cidade de Justiça (Is. 1.26); Cidade do Grande Rei (Mt. 5.35) ; Aelia Capitolina (o primeiro nome do Imperador Adriano era Aelio e, em 135 d.C. esse foi o nome que se deu à cidade que paganizou); El-Kuds (“a santa”, nome que o árabe deu a Jerusalém). Alguns estudiosos afirmam que a primeira parte da palavra Jerusalém (a raiz IRW) encerra a idéia de fundamento, e “Salém” significa paz, portanto Jerusalém = cidade da paz.  Morada da paz! Eis o que significa Jerusalém na língua hebraica.
Tempos Bíblicos
A história judaica começou há mais ou menos 4000 anos (c. séc. XVII A.C.) - com o patriarca Abraão, seu filho Isaque e seu neto - Jacó. Documentos encontrados na Mesopotâmia, que datam de 2000 - 1500 E.C., confirmam aspectos de sua vida nômade, tal como a Bíblia descreve.
Êxodo e o assentamento
Após 400 anos de servidão, os israelitas foram conduzidos à liberdade por Moisés que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar Seu  povo do Egito e retornar à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (sec. XIII-XII A.C). Durante 40 anos eles vagaram no deserto do Sinai, tornando-se uma nação; lá receberam o Pentateuco, que inclui os Dez Mandamentos. O êxodo do Egito (1300 A.C.) deixou uma marca indelével na memória nacional do povo judeu, e tornou-se um símbolo universal de liberdade e independência. Todo ano os judeus celebram as festas de Pessach (a Páscoa judaica), Shavuot (Pentecostes) e Sucot (Festa dos Tabernáculos) relembrando os eventos ocorridos naquela época.
A Monarquia
O reinado do primeiro rei, Saul (1020 A.C.), permitiu a transição entre a organização tribal já frouxa e o pleno estabelecimento da monarquia, sob David, seu sucessor.
O Rei David (1004-965 A.C.) fez de Israel uma das potências da região através de bem sucedidas expedições militares, entre as quais a derrota final dos filisteus, assim como as  alianças políticas com os reinos vizinhos. Ele unificou as doze tribos israelitas num só reino e estabeleceu sua capital, Jerusalém. David foi sucedido por seu filho Salomão (965-930 A.C.) que consolidou ainda mais o reino. Salomão garantiu a paz para seu reino, tornando-o uma das grandes potências da época. O auge do seu governo foi a construção do Templo de Jerusalém.
A Monarquia dividida
Após a morte de Salomão (930 A.C.) uma insurreição aberta provocou a cisão das tribos do norte e a divisão do país em dois reinos: o reino setentrional de Israel, formado pelas dez tribos do norte, e o reino meridional de Judá, no território das tribos de Judá e Benjamim.
O Reino de Israel, com sua capital Samaria, durou mais de 200 anos, e teve 19 reis; o Reino de Judá sobreviveu 350 anos, com sua capital, Jerusalém, e teve o mesmo número de reis, todos da linhagem de David. Com a expansão dos impérios assírios e babilônicos, tanto Israel quanto Judá, mais tarde, acabaram caindo sob domínio estrangeiro. O Reino de Israel foi destruído pelos assírios (722 A.C.) e seu povo foi exilado e esquecido. Uns cem anos depois, a Babilônia conquistou o Reino de Judá, exilando a maioria de seus habitantes e destruindo Jerusalém e o Templo (586 A.C.).
Primeiro Exílio (586 - 538 a.c.)
A conquista babilônica foi o primeiro estado judaico (período do Primeiro Templo), mas não rompeu a ligação do povo judeu com sua terra. Às margens dos rios da Babilônia, os judeus assumiram o compromisso de lembrar para sempre da sua pátria: “Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha destra da sua destreza. Apegue-se a língua ao paladar, se não lembrar de ti, se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.” (Sl. 137.5,6)
O exílio na Babilônia, que se seguiu à destruição do Primeiro Templo, marcou o início da Diáspora Judaica. Lá, o judaísmo começou a desenvolver um sistema e um modo de vida religioso fora de sua terra, para assegurar a sobrevivência nacional e a identidade espiritual do povo, concedendo-lhe a vitalidade necessária para preservar seu futuro como uma nação.  
Dominação Estrangeira
Os Períodos Persa e Helenístico (538-142 A.C.)
Em conseqüência de um decreto do Rei Ciro, da Pérsia, que conquistou o império babilônico, cerca de 50.000 judeus empreenderam o primeiro retorno à Terra de Israel, sob a liderança de Zerobabel, da dinastia de David. Menos de um século mais tarde, o segundo retorno foi liderado por Esdras, o Escriba. Durante os quatro séculos seguintes, os judeus viveram sob diferentes graus de autonomia sob o domínio persa (538-333 A.C.) e helenístico - ptolemaico e selêucida (332-142 A.C.)
A repatriação dos judeus, sob a inspirada liderança de Esdras, a construção do segundo templo no sítio onde se erguera o primeiro, a fortificação das muralhas de Jerusalém e o estabelecimento da Knesset Haguedolá (a Grande Assembléia), o supremo órgão religioso e judicial do povo judeu, marcaram o início da segundo estado judeu (período do segundo templo). Como parte do mundo antigo conquistado por Alexandre Magno, da Grécia (332  A.C.), a Terra de Israel continuava a ser uma teocracia judaica, sob o domínio dos selêucidas, estabelecidos na Síria. Quando os judeus foram proibidos de praticar o judaísmo e seu Templo foi profanado, como parte das tentativas gregas de impor a cultura e os costumes helenísticos a toda a população, 
desencadeou-se uma revolta (166 a.C.) liderada por Matatias, da dinastia sacerdotal dos Hasmoneus, e mais tarde por seu filho, Judá, o Macabeu. Os judeus entraram em Jerusalém e purificaram o Templo (164 A.C), eventos comemorados até hoje anualmente, na festa do Chanuká.  
A Dinastia dos Hasmoneus ( 142-63 A.C.)
Após novas vitórias dos Hasmoneus (142 a.C.), os selêucidas restauraram a autonomia da Judéia (como era então chamada a Terra de Israel) e, com o colapso do reino selêucida (129 a.C.), a independência judaica foi reconquistada. Sob a dinastia dos Hasmoneus, que durou cerca de 80 anos, as fronteiras do reino eram muito semelhantes às do tempo do Rei Salomão; o regime atingiu consolidação política e a vida judaica floresceu.
O Domínio Romano (63 - 313 A.C.)
Quando os romanos substituíram os selêucidas no papel de grande potência regional, eles concederam ao rei Hasmoneus Hircano II autoridade limitada, sob o controle do governador romano sediado em Damasco. Os judeus eram hostis ao novo regime, e os anos seguintes testemunharam muitas insurreições. Uma última tentativa de reconquistar a antiga glória da dinastia  dos  Hasmoneus  foi  feita  por  Matatias Antígono, cuja  derrota  e  morte  trouxe fim ao governo dos Hasmoneus (40 a.C.); o país tornou-se, então, uma província do Império Romano.
Em 37 a.C., Herodes, genro de Hircano II, foi nomeado Rei da Judéia pelos romanos. Foi-lhe concedida autonomia quase ilimitada nos assuntos internos do país, e ele se tornou um dos mais poderosos monarcas da região oriental do Império Romano, porém não conseguiu a confiança e o apoio de seus súditos judeus.
Dez anos após a morte de Herodes (4  a.C.), a Judéia caiu sob a administração romana direta. À proporção que aumentava a opressão romana à vida judaica, crescia a insatisfação, que se manifestava por violência esporádica, até que rompeu uma revolta total em 66 a.C.. As forças romanas, lideradas por Tito, superiores em número e armamento, arrasaram finalmente Jerusalém (70 a.C.) e posteriormente derrotaram o último baluarte judeu em Massada (73 a.C.).
A destruição total de Jerusalém e do Templo foi uma catástrofe para o povo judeu. De acordo com o historiador da época, Flavio Josefo, centenas de milhares de judeus pereceram durante o cerco a Jerusalém e em outros pontos do país, e outros milhares foram vendidos como escravos.
Um último breve período de soberania judaica na era antiga foi o que se seguiu à revolta de Shimon Bar Kochbá (132 a.C.), quando Jerusalém e a Judéia foram reconquistadas. No entanto, dado o poder massivo dos romanos, o resultado era inevitável. Três anos depois, segundo o costume romano, Jerusalém foi “sulcada por uma junta de bois”; a judéia foi rebatizada de Palestina e a Jerusalém foi dado o novo nome de Aelia Capitolina.
O Domínio Bizantino (313-646 d.C.)
No final do sec. IV, após a conversão do imperador Constantino ao cristianismo e a fundação do Império Bizantino, a Terra de Israel se tornara um país predominantemente cristão. Os judeus estavam privados de sua relativa autonomia anterior, assim como do direito de ocupar cargos públicos; também lhes era proibida a entrada em Jerusalém, com exceção de um dia por ano (Tishá be Av - dia 9 de Av), quando podiam prantear a destruição do Templo.
A invasão persa de 614 d.C., contou com o auxílio dos judeus, animados pela esperança messiânica da Libertação. Em gratidão por sua ajuda eles receberam o governo de Jerusalém; este interlúdio, porém, durou apenas três anos. Subseqüentemente, o exército bizantino recuperou o domínio da cidade (629 d.C.), e os habitantes judeus foram novamente expulsos.
Domínio Árabe (639-1099 d.C.)
A conquista do país pelos árabes ocorreu quatro anos após a morte de Maomé (632 d.C.) e durou mais de quatro séculos, sob o governo de Califas estabelecidos primeiramente em Damasco, depois em Bagdá e no Egito. No início do domínio muçulmano, os judeus novamente se instalaram em Jerusalém, e a comunidade judaica recebeu o costumeiro status de proteção concedido aos não-muçulmanos sob domínio islâmico, que lhes garantia a vida, as propriedades e a liberdade de culto, em troca do pagamento de taxas especiais e impostos territoriais.
Contudo, a introdução subseqüente de restrições contra os não-muçulmanos (717 d.C.) afetou a vida pública dos judeus, assim como sua observância religiosa e seu status legal. Pelo fim do sec. XI, a comunidade judaica da Terra de Israel havia diminuído consideravelmente.
Os Cruzados  (1099-1291 d.C.)
Nos 200 anos seguintes, o país foi dominado pelos Cruzados que, atendendo a um apelo do Papa Urbano II, partiram da Europa para recuperar a Terra Santa das mãos dos “infiéis”. Em julho de 1099, após um cerco de cinco semanas, os cavaleiros da Primeira Cruzada e seu exército de plebeus capturaram Jerusalém, massacrando a maioria de seus habitantes não-cristãos.
Entrincheirados em suas sinagogas, os judeus defenderam seu quarteirão, mas foram queimados vivos ou vendidos como escravos. Nas poucas décadas que se sucederam, os cruzados estenderam seu poder sobre o restante do país. Após a derrota dos cruzados pelo exército de Saladino (1187 d.C.), os judeus passaram a gozar de liberdade, inclusive o direito de viver em Jerusalém. O domínio cruzado sobre o país chegou ao fim com a derrota final frente aos mamelucos (1291 d.C.) uma casta militar muçulmana que conquistara o poder no Egito.
O Domínio Mameluco (1291-1516 d.C.)
Sob o domínio mameluco, o país tornou-se uma província atrasada, cuja sede de governo era em Damasco. O período de decadência sob os mamelucos foi obscurecido ainda por revoltas políticas e econômicas, epidemias, devastação por gafanhotos e terríveis terremotos.
O Domínio Otomano (1517-1917 d.C)
Após a conquista otomana, em 1517, o país foi dividido em quatro distritos, ligados administrativamente à província de Damasco; a sede do governo era em Istambul. No começo da era otomana, cerca de 1000 famílias judias viviam na Terra de Israel, em Jerusalém, Nablus (Sichem), Hebron, Gaza, Safed (Tzfat) e algumas aldeias da Galiléia. A comunidade se compunha de descendentes de judeus que nunca haviam deixado o país, e de imigrantes da África do Norte e da Europa.
Um governo eficiente, até a morte do sultão Suleiman, o Magnífico (1566 d.C.), trouxe melhorias e estimulou a imigração judaica. À proporção que o governo otomano declinava e perdia sua eficiência, o país foi caindo de novo em estado de abandono geral. No final do séc. XVIII, a maior parte das terras pertencia a proprietários ausentes, que as arredavam a agricultores empobrecidos pelos impostos elevados e arbitrários. As grandes florestas da Galiléia e do monte Carmelo estavam desnudas; pântanos e desertos invadiam as terras produtivas.
O sec. XIX testemunhou os primeiros sinais de que o atraso medieval cedia lugar ao progresso. Eruditos ingleses, franceses e americanos iniciavam estudos de arqueologia bíblica. Foram inauguradas rotas marítimas regulares entre a Terra de Israel e a Europa, instaladas conexões postais e telegráficas e construída a primeira estrada, entre Jerusalém e Iafo. A situação dos judeus do país foi melhorando, e a população judaica aumentou consideravelmente. Inspirados pela ideologia sionista, dois grandes fluxos de judeus da Europa Oriental chegaram ao país, no final do sec. XIX e início do sec. X. Resolvidos a restaurar sua pátria através do trabalho agrícola, estes pioneiros começaram pela recuperação da terra árida, construíram novas colônias e lançaram os fundamentos do que mais tarde se tornaria uma próspera economia agrícola.
Ao romper a I Guerra Mundial (1914), a população judaica do país totalizava 85.000 habitantes, em contraste com os 5.000 do início do séc. XVI.
Em dezembro de 1917, as forças britânicas, sob o comando do General Allemby, entraram em Jerusalém, pondo fim a 400 anos de domínio otomano.
O Domínio Britânico (1918-1948)
Em julho de 1922, a Liga das Nações confiou à Grã-Bretanha o mandato sobre a Palestina (nome pelo qual o país era designado na época). Reconhecendo a "a ligação histórica do povo judeu com a Palestina", recomendava que a Grã-Bretanha facilitasse o estabelecimento de um lar nacional judaico na Palestina - Eretz Israel (Terra de Israel). Dois meses depois, em setembro de 1922, o Conselho da Liga das Nações e a Grã-Bretanha decidiram que as estimulações destinadas ao estabelecimento deste lar nacional judaico não seriam aplicadas à região situada a leste do Rio Jordão, cuja área constituía os 3/4 do território do Mandato - e que mais tarde tornou-se o Reino Hashemita da Jordânia.  
O Estado de Israel - 1948
Com a resolução da ONU de 19 de novembro de 1947, em 14 de maio de 1948, data em que terminou o Mandato Britânico, a população judaica na Terra de Israel era de 650.000 pessoas, formando uma comunidade organizada, com instituições políticas, sociais e econômicas bem desenvolvidas - de fato, uma nação em todos os sentidos, e um estado ao qual só faltava o nome, porém opondo-se ao estabelecimento do novo Estado os países árabes lançaram-se num ataque de várias frentes, dando origem à Guerra da Independência em 1948 - 1949, que defendeu a soberania que havia acabado de reconquistar. Com o fim da guerra, Israel concentrou seus esforços na construção do estado pelo qual o povo tinha lutado tão longa e arduamente.
A Guerra dos Seis Dias - 1967
As esperanças por mais uma década de relativa tranqüilidade se esvaneceram com a escalada dos ataques terroristas árabes através das fronteiras como Egito e a Jordânia. Ao fim de seis dias de combates, os núcleos populacionais do norte do país ficavam livres do bombardeamento sírio, que durara 19 anos; a passagem de navios israelenses e com destino a Israel, através do Estreito de Tiran estava assegurada; e Jerusalém, que estivera dividida entre Israel e Jordânia desde 1949, foi reunificada sob a autoridade de Israel.
A Guerra de Iom Kipur - 1973
A relativa calma ao longo das fronteiras terminaram no Dia da Expiação, o dia mais sagrado do calendário judaico, quando o Egito e a Síria lançaram um ataque de surpresa coordenado contra Israel (6 de outubro de 1973). Durante as três semanas seguintes, as Forças de Defesa de Israel mudaram o rumo da batalha e repeliram os ataques. Dois anos de difíceis negociações entre Israel e o Egito e entre Israel e a Síria resultaram em acordos de separação de tropas, pelos quais Israel se retirou de parte dos territórios conquistados na guerra.
Da Guerra à Paz
Embora a guerra de 1973 tenha custado a Israel um ano de seu PNB, a economia já tinha se recobrado na segunda metade de 1974. Os investimentos estrangeiros cresceram, e quando Israel se tornou um membro associado do MCE (1975), abriram-se novos mercados aos produtos israelenses. O turismo incrementou e o número anual de visitantes ultrapassou o marco de um milhão.
O círculo vicioso da rejeição por parte dos árabes a todos os apelos de paz de Israel foi rompido com visita do Presidente Anuar Sadat a Jerusalém (novembro 1977), à qual se seguiram negociações entre o Egito e Israel, sob os auspícios E.U., e que culminaram com os acordos de Camp David (setembro).
Rumo ao Século XXI
Após o assassinato do Primeiro-Ministro Ytzhak Rabin (Nov/95), o governo - de acordo com seu direito de nomear um dos ministros  (neste caso, obrigatoriamente um membro do Knesset - Parlamento Israelense) para exercer o cargo de primeiro-minstro até as próximas eleições - nomeou o Ministro das Relações Exteriores Shimon Peres a esta função. As eleições de maio de 1996 trouxeram ao poder uma coalizão governamental constituída de elementos nacionalistas, religiosos e centristas, chefiada por Benyamin Netanyahu do Likud.
PRINCIPAIS MOMENTOS HISTÓRICOS

XVII-VI a.C. Época Bíblica
XVII Abraão, Isaque e Jacó - os patriarcas do povo judeu estabelecem-se na Terra de Israel.
XIII Êxodo dos israelitas, que deixam o Egito conduzidos por Moisés e vagam no deserto  durante 40 anos.
XIII-XII Os israelitas se instalam na Terra de Israel
1020 A monarquia judaica é estabelecida; Saul é o primeiro rei
1000 Jerusalém torna-se a capital do reino de Davi
960 O Primeiro Templo, centro nacional e espiritual do povo judeu, é construída em Jerusalém pelo Rei Salomão
930 Divisão do reino: Judá e Israel
722-720 O reino de Israel é destruído pelos assírios; 10 tribos exiladas (as “Dez Tribos Perdidas”)
586 O reino de Judá é conquistado pela Babilônia. Jerusalém e o Primeiro Templo destruídos; a maioria dos judeus é exilada.
538-142 Períodos Persa e Helenístico
538-515 Muitos judeus retornam da Babilônia; o Templo é reconstruído
332 Alexandre Magno conquista o país; domínio helenístico
166-160 Revolta dos Macabeus (Hasmoneus) contra as restrições à prática do judaísmo e a profanação do Templo
-129 Autonomia judaica sob a liderança dos Hasmoneus
129-63 Independência judaica sob a monarquia dos Hasmoneus
63 Jerusalém capturada pelo general romano Pompeu
63-313 Domínio Romano
63-4 O Rei Herodes, vassalo romano, governa a Terra de Israel. O Templo de Jerusalém é  reformado.
20-33 Ministério de Jesus, o Cristo
 66 d.C Revolta dos judeus contra Roma
70 Destruição de Jerusalém e do Segundo Templo
73 Último bastião judeu em Massada
132-135 Revolta de Bar Kochba contra os romanos
313-636 Domínio Bizantino
614 Invasão  Persa
639-1099 Domínio árabe  
691 O Domo da Rocha é construída em Jerusalém pelo Califa Abd el-Malik, no local  dos Templos (Primeiro e Segundo).
1099-1291
Domínio Cruzado (Reino Latino de Jerusalém)
1291-1516
Domínio Mameluco
1517-1917
Domínio Otomano
1860 Primeiro bairro construído fora dos muros de Jerusalém
1881-1903 Primeira Aliá (imigração em grande escala), principalmente da Rússia
1897 Primeiro Congresso Sionista, reunido por Teodoro Herzl em Basiléia, Suíça; fundação da   Organização Sionista.
1904-14 Segunda Aliá, principalmente da Rússia e Polônia
1917 400 anos de domínio otomano chegam ao fim com a conquista britânica. Lord                        Balfour, Ministro de Relações Exteriores britânico declara o apoio ao estabelecimento de um  lar nacional judaico na  Palestina”
1918-1948 Domínio Britânico
1919-23 Terceira Aliá, principalmente da Rússia
1922 A Liga das Nações confia à Grã-Bretanha o Mandato sobre a Palestina (Terra de Israel); ¾  da área são entregues à Transjordânia, deixando apenas ¼  para o lar  nacional judaico. Criação da Agência Judaica, representante da comunidade  judaica  diante das autoridades do Mandato.
1924-32 Quarta Aliá, principalmente da Polônia
1933-30 Quinta Aliá, principalmente da Alemanha
1939 O Livro Branco britânico limita drasticamente a imigração judaica
1939-45 II Grande Guerra Mundial; Holocausto na Europa, onde 6 milhões de judeus, entre  os quais 1,5 milhão de crianças.
1947 A ONU propôs o estabelecimento dos estados árabes e judeu no país. Em 14 de maio de 1948 fim do Mandato Britânico. Proclamação do Estado de Israel.



A partir de 15 de maio de 1948 inicia-se com a invasão de cinco exércitos árabes a luta do povo judeu para fazer valer o seu direito de permanecer na terra que Deus havia prometido a Abraão, Isaque e Israel, os patriarcas.

Data do Nascimento de JESUS


A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS

                                                                                        Eloy Arraes Vargas
 Veja também
                                                                  http://br.geocities.com/apoc17vaticano/
 Obs: No final do estudo estão os textos Bíblicos relevantes e um estudo no calendário judaico.
 
                                    Muito embora, durante muito tempo, as afirmações da Igreja Romana tenham sido colocadas de tal forma que ninguém as poderia questionar, o fato é que sempre houve quem as questionasse, em locais e/ou períodos onde a censura da Igreja era menor.
                                    Uma das afirmações mais questionadas sempre foi a data escolhida para comemorar o nascimento de Jesus, fato é que até os dias de hoje Igrejas das linhas ortodoxas e orientais comemoram o nascimento de Jesus em outra data.
                                    A escolha do dia 25 de Dezembro tem tido muitas explicações, algumas baseadas em costumes e datas comemorativas dos romanos, e outras dos mais variados tipos.
                                    A dúvida quanto essa data  é um fato constrangedor, pois a Bíblia  dá elementos suficientes para que possamos saber a data próxima do nascimento de Jesus,  que como veremos nunca poderia ter sido no final de dezembro, e se partimos do principio de que Deus faz as coisas perfeitas e que o que ocorre no velho concerto é uma figura do que iria acontecer no novo concerto, podemos chegar a datas muito exatas as quais nos podem deixar muito surpresos.
                                    Seguramente determinar a data do nascimento de Jesus é irrelevante, pois se a Bíblia não informa é porque não haveria necessidade disso.
                                    Podemos até comemorar o nascimento de Jesus em qualquer dia, mas sempre lembrando que tal dia nunca foi um dia santificado por Deus.
                                    Outro fato interessante é que a Bíblia sempre refere a época em que alguém foi concebido, e nunca a data do nascimento.

 A ESCALA SACERDOTAL

O SACERDOTE ZACARIAS (ORDEM DE ABIAS)

 E A CONCEPÇÃO DE JOÃO BATISTA.

  Lucas 1:5 ; 1:8; 1:23; 1:24;
   I Crônicas 24:1-4 .                                
   I crônicas 9:25 .
  II Crônicas  23:8                           
   II Crônicas: 24: 7-19                                
                                    
                                      A Palavra de Deus nos informa claramente em que ocasião Zacarias estava no Templo e nos informa que João Batista foi concebido logo em seguida.
                                     A Bíblia nos ensina que havia uma escala para os sacerdotes, e como essa escala deveria ser cumprida. Encontramos essa escala e seu funcionamento nos livros das Crônicas.
                                    Havia também serviços fora da escala os quais ocorriam nas grandes festas (Deuteronômio 16:16).
                                    Durante as grandes festas todos os  oficiais do templo estavam em serviço em razão do grande afluxo de gente.
                                    Eram elas :
1-     A Páscoa – 3a semana do ano;
2-     Pentecostes 9a semana do ano.
3-     Cabanas no mês de Tishri (15 do mês).
                                    O Calendário religioso Judeu começa na primavera no mês de Nissan, e a 1a escala pertencia à família de Jehoarib, a qual deveria servir por sete dias.
                                    A segunda semana estaria sob a responsabilidade da família de Jedaiah.
                                    A terceira semana é a festa dos pães asmos, e todos os oficiais estariam presentes ao serviço.
                                    A quarta semana seria da 3a familia, Harim
                                    A quinta semana seria da 4a família, Seorim
                                    A sexta semana seria da 5a família, Malchijah
                                    A sétima semana seria da 6a  família  , Mijamim
                                    A oitava semana seria da  7a família, Hakkos
                                    A NONA SEMANA É A FESTA DO PENTECOSTES.
                                    A décima semana era da 8a família, ABIAS ( ABIAH),
Na época do nascimento de Jesus  o sacerdote dessa ordem era Zacarias.
                                    Dessa forma os escalados se sucediam obedecendo à norma estabelecida.
                                    Este estudo assumirá que a escala de Zacarias se deu na 10a  semana (1a escala da ordem de Abias).
                                    Se estudarmos a partir da segunda escala, veremos que  da mesma forma o nascimento de Jesus não seria em dezembro e deveria ter ocorrido em Março.
                                    Seguramente é possível opor questionamentos a este estudo, porém com base bíblica nenhum estudo levara a dezembro como quer a Igreja Romana.
 

A CONCEPÇÃO DE JOÃO BATISTA

                                     Nosso estudo usara os anos –6; -5; e –4 para análise, por serem historicamente os mais viáveis, mas qualquer que seja o ano usado nesse entorno mostrara que o nascimento de Jesus não poderia ter sido em 25 de Dezembro.
                                    A escolha desse ano parte do fato conhecido historicamente de que Herodes morreu no ano –4 ac e que a Bíblia claramente informa que os fatos ocorreram enquanto Herodes estava vivo.
                                     No ano -6, o período de trabalho de  Zacarias no templo (1a escala da ordem de Abiah) começaria no décimo sábado do ano ou seja o primeiro sábado do terceiro mês, SIVAN (Maio-Junho)  e iria até a sexta feira seguinte (inclusive).
                                    Tendo completado o seu serviço ao terminar o sexto dia Zacarias passou o serviço para o sacerdote da ordem seguinte que iniciaria a partir do 2o sábado de sivan.
                                    A Bíblia diz que Zacarias voltou para sua casa e então sua mulher concebeu o filho que viria a se chamar João (Batista). (Lucas 1:24).
                                    Logo concluímos que João deve ter sido concebido logo após o segundo sábado do mês de Sivan.
 
                                    ESSE É O PONTO DE PARTIDA PARA       NOSSO ESTUDO.      
 

 A CONCEPÇÃO DE JESUS

                                     O Texto de Lucas nos informa que Maria concebeu no sexto mês da gravidez de Isabel.  Lucas 1: 26-27.
                                    Não podemos esquecer que:
                                    1 - O calendário judaico é lunar, 
                                    2 - O período de gestação humana é de 280 dias,
                                    Na  posse de um calendário judaico é fácil contar 177 dias (seis meses lunares de 29,5 dias) a partir da concepção de João Batista (no mês de Sivan)  para chegarmos a concepção de Jesus no final do mês de Kislev (nov./dez).
                                    É interessante notar que Jesus teria sido concebido no Inverno, na festa das luzes. JESUS  A LUZ DO MUNDO, foi concebido na festa das luzes, seria mera coincidência?  
                                   

O NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA

                                     Contando-se 280 dias a partir do terceiro sábado de Sivan, chegamos ao nascimento de João Batista, que nasce  no mês de Nissan durante os festejos da páscoa.
                                    É importante notar que os Judeus esperam o retorno de ELIAS por ocasião da páscoa, e até costumam deixar  uma cadeira vazia a mesa para receber Elias.
                                    Jesus nos disse que João Batista era o Elias esperado, e Elias  (João Batista) nasceu na data que todos esperavam – a páscoa.
                                    Malaquias 4:5 “Eu mandarei o profeta Elias antes da vinda do grande dia do Senhor.”
                                    Veja-se  Mateus 17:10 –13.

         O NASCIMENTO DE JESUS

                                     Jesus foi concebido seis meses depois de João Batista.
                                    A data do nascimento de João Batista pode ser bem estabelecida em torno de 15 de Nissan
                                    Acrescentando-se seis meses ao nascimento de João chegamos ao Nascimento de Jesus no mês de Tishri (set-out) ou ainda contando-se 280 dias a partir da concepção de Jesus chegaremos na mesma data.
                                     E o que é que temos de especial nesse período do mês de Tishri?
                                    Temos ai  A FESTA DAS CABANAS E O DIA DO PERDÃO (Purificação do Santuário).
                                     Tudo leva a crer que JESUS,  que veio trazer o perdão dos Pecados  tenha nascido então no DIA DO PERDÃO!

 ARGUMENTO ACESSÓRIO – OS PASTORES

                                     A Bíblia nos informa que os pastores estavam no campo, Lucas 2:8.

                                     Sabemos que o mês de dezembro e mais particularmente o dia 25 de dezembro é o solstício de inverno naquela região , ou seja é a noite mais longa do ano, e a mais fria.
                                    Logo em 25 de dezembro nunca haveria pastores no campo, e nunca poderia ser o nascimento de Jesus.
                                     Anexo vai o calendário Judaico de dois anos anteriores a morte de Herodes em –4 ac.
                                     Uma analise das datas nos permitira ficar mais convictos das conclusões deste estudo.
                                   

CONCLUSÕES FINAIS

 

                                    Seguramente Jesus não Nasceu no dia 25 de Dezembro.
                              O mês mais provável é o mês de Tishri e o dia poderia ser  o dia 10 de Tishri
                               No nosso calendário a época seria no mês de Setembro/outubro,  ou ainda antes se ocorresse um Ano de treze meses (Adar 2).
 = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = = = = = = =
 

ESTUDO NO CALENDARIO JUDAICO

Anos –6, -5, -4
IMPORTANTE :- você pode consultar o calendário perpetuo judaico no endereço :-
ANO -6                                              
NISSAN MARÇO ABRIL
DO  SE  TE  QA  QU  SX  SA DO SE   TE  QA QU SX   SA
                                              1                                            18
   2     3     4     5      6     7     8 19   20    21  22    23   24   25
   9   10   11   12    13   14   15 26   27    28  29    30   31     1
 16   17   18   19    20   21   22   2     3      4    5      6     7     8
 23   24   25   26    27   28   29         9   10    11  12    13   14   15
 30 16
IAR ABRIL MAIO
          1     2     3      4     5      6         17   18    19  20    21   22  
  7      8     9   10    11   12    13 23   24   25    26  27    28   29   
14    15   16   17    18   19    20 30     1     2      3    4      5     6   
21    22   23   24    25   26    27  7      8     9    10   11   12    13  
28    29 14   15   
                      
Nas tabelas a seguir, nas ultimas colunas aparecem, semana a semana, 
os dias de Gestação de Isabel 
e depois do nascimento de João 
aparecem os dias de gestação de Maria

SIVAN MAIO/JUNHO ISABEL MARIA
DO  SE  TE  QA  QU  SX  SA DO  SE  TE  QU  QI  SX  SA DIAS DIAS
                 1     2      3     4     5                16   17   18   19   20    
  6      7     8     9    10   11   12 21   22    23   24   25   26   27    
13    14   15   16    17   18   19 28   29    30   31     1     2     3    
20    21   22   23    24   25   26   4     5      6     7     8     9   10  
27    28   29   30 11   12     13  14       
EM VERMELHO ESTÁ O PERÍODO EM QUE ZACARIAS ESTEVE NO TEMPLO
EM AZUL A SEMANA EM QUE JOÃO TERIA SIDO CONCEBIDO
 
TAMUZ       JUNHO/JULHO ISABEL MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA DIAS DIAS
        1 2 3           15 16 17 14  
4 5 6 7 8 9 10   18 19 20 21 22 23 24 21  
11 12 13 14 15 16 17   25 26 27 28 29 30 1 28  
18 19 20 21 22 23 24   2 3 4 5 6 7 8 35  
25 26 27 28 29       9 10 11 12 13        
AV     JULHO/AGOSTO ISABEL  MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA DIAS DIAS
          1 2             14 15 42  
3 4 5 6 7 8 9   16 17 18 19 20 21 22 49  
10 11 12 13 14 15 16   23 24 25 26 27 28 29 54  
17 18 19 20 21 22 23   30 31 1 2 3 4 5 63  
24 25 26 27 28 29 30   6 7 8 9 10 11 12 70  
ELUL   AGOSTO/SETEMBRO ISABEL MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA DIAS DIAS
1 2 3 4 5 6 7   13 14 15 16 17 18 19 77  
8 9 10 11 12 13 14   20 21 22 23 24 25 26 84  
15 16 17 18 19 20 21   27 28 29 30 31 1 2 91  
22 23 24 25 26 27 28   3 4 5 6 7 8 9 98  
29               10                
 
 ANO JUDAICO 3756  (355 DIAS )
TISHRI   SETEMBRO/OUTUBRO ISABEL MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA DIAS DIAS
  1 2 3 4 5 6     11 12 13 14 15 16 105  
7 8 9 10 11 12 13   17 18 19 20 21 22 23 112  
14 15 16 17 18 19 20   24 25 26 27 28 29 30 119  
21 22 23 24 25 26 27   1 2 3 4 5 6 7 126  
28 29 30           8 9 10            
HES   OUTUBRO/NOVEMBRO ISABEL MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA DIAS DIAS
      1 2 3 4         11 12 13 14 133  
5 6 7 8 9 10 11   15 16 17 18 19 20 21 140  
12 13 14 15 16 17 18   22 23 24 25 26 27 28 147  
19 20 21 22 23 24 25   29 30 31 1 2 3 4 154  
26 27 28 29         5 6 7 8          
KISLEV   NOVEMBRO/DEZEMBRO ISABEL MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA DIAS DIAS
          1 2             10 11 161  
3 4 5 6 7 8 9   12 13 14 15 16 17 18 168  
10 11 12 13 14 15 16   19 20 21 22 23 24 25 175  
17 18 19 20 21 22 23   26 27 28 29 30 1 2 182  
24 25 26 27 28 29 30   3 4 5 6 7 8 9 189 7
NESTE MÊS COMPLETA-SE O SEXTO MÊS DE ISABEL, É O MÊS 
EM QUE SE DA A CONCEPÇÃO DE JESUS, OU SEJA,
EM TORNO DE  177 DIAS (6 MESES) DEPOIS DEPOIS DA CONCEPÇÃO DE
JOÃO.
JESUS É CONCEBIDO NESSE PERÍODO, DURANTE A "FESTA DAS LUZES".
O QUE NOS TRAZ A LEMBRANÇA QUE ELE DISSE (EU SOU A LUZ DO MUNDO.
É LOGICO QUE SE PODE DIZER  QUE ISSO É MERA COINCIDENCIA.
 
ANO CIVIL -5
TEVET DEZEMBRO/JANEIRO ISABEL MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO SE TE QA QI SX SA DIAS DIAS
1 2 3 4 5 6 7   10 11 12 13 14 15 16 196 14
8 9 10 11 12 13 14   17 18 19 20 21 22 23 203 21
15 16 17 18 19 20 21   24 25 26 27 28 29 30 210 28
22 23 24 25 26 27 28   31 1 2 3 4 5 6 217 35
29               7                
SHE
  JANEIRO/FEVEREIRO
ISABEL MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA DIAS DIAS
  1 2 3 4 5 6     8 9 10 11 12 13 224 42
7 8 9 10 11 12 13   14 15 16 17 18 19 20 231 49
14 15 16 17 18 19 20   21 22 23 24 25 26 27 238 54
21 22 23 24 25 26 27   28 29 30 31 1 2 3 245 63
28 29 30           4 5 6            
ADAR
FEVEREIRO/MARÇO
ISABEL
MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA DIAS DIAS
      1 2 3 4         7 8 9 10 252 70
5 6 7 8 9 10 11   11 12 13 14 15 16 17 259 77
12 13 14 15 16 17 18   18 19 20 21 22 23 24 266 84
19 20 21 22 23 24 25   25 26 27 28 29 1 2 273 91
267 27 28 29         3 4 5 6          
NISSAN77
MARÇO/ABRIL
ISABEL
MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA DIAS DIAS
        1 2 3           7 8 9 280 98
4 5 6 7 8 7 10   10 11 12 13 14 15 16   105
11 12 13 14 15 16 17   17 18 19 20 21 22 23   112
18 19 20 21 22 23 24   24 25 26 27 28 29 30   119
25 26 27 28 29 30     31 1 2 3 4 5      
         
Note-se que João nasce pouco antes da comemoração da Páscoa
  
IYAR
 ABRIL/MAIO

MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA   DIAS
            1               6   126
2 3 4 5 6 7 8   7 8 9 10 11 12 13   133
9 10 11 12 13 14 15   14 15 16 17 18 19 20   140
16 17 18 19 20 21 22   21 22 23 24 25 26 27   147
23 24 25 26 27 28 29   28 29 30 1 2 3 4   154
SIVAN
MAIO/JUNHO

MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA   DIAS
1 2 3 4 5 6 7   5 6 7 8 9 10 11   161
8 9 10 11 12 13 14   12 13 14 15 16 17 18   168
15 16 17 18 19 20 21   19 20 21 22 23 24 25   175
22 23 24 25 26 27 28   26 27 28 29 30 31 1   182
29               2                
TAMUZ
JUNHO

MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA   DIAS
  1 2 3 4 5 6     3 4 5 6 7 8   189
7 8 9 10 11 12 13   9 10 11 12 13 14 15   196
14 15 16 17 18 19 20   16 17 18 19 20 21 22   203
21 22 23 24 25 26 27   23 24 25 26 27 28 29   210
28 29 30           30 1 2            

AV
JULHO/AGOSTO

MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA   DIAS
      1 2 3 4         3 4 5 6   217
5 6 7 8 9 10 11   7 8 9 10 11 12 13   224
12 13 14 15 16 17 18   14 15 16 17 18 19 20   231
19 20 21 22 23 24 25   21 22 23 24 25 26 27   238
26 27 28 29 30       28 29 30 31 1        
ELUL
AGOSTO

MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA   DIAS
          1 2             2 3   245
3 4 5 6 7 8 9   4 5 6 7 8 9 10   252
10 11 12 13 14 15 16   11 12 13 14 15 16 17   259
17 18 19 20 21 22 23   18 19 20 21 22 23 24   266
24 25 26 27 28 29     25 26 27 28 29 30      

Ano 3757 =  355 dias 
 
TISHRI
SETEMBRO

MARIA
DO SE TE QA QI SX SA   DO  SE TE  QA  QI SX SA   DIAS
            1               31   273
2 3 4 5 6 7 8   1 2 3 4 5 6 7   280
9 10 11 12 13 14 15   8 9 10 11 12 13 14    
16 17 18 19 20 21 22   15 16 17 18 19 20 21    
23 24 25 26 27 28 29   22 23 24 25 26 27 28    
30               29                

ANO NOVO
DIA DO PERDÃO
FESTA DAS CABANAS
NASCIMENTO DE JESUS


SENDO ESTE O ANO, JESUS TERIA NASCIDO POUCO ANTES OU EM TORNO DO
DIA DO PERDÃO - 10 DE TISHRI.
 
Alguns textos Bíblicos são fundamentais para que possamos entender os fatos:
                                    Lucas 1:5 “Existiu no tempo de Herodes Rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de ABIAS”...
                                    Lucas 1:8 “e aconteceu que exercendo ele o sacerdócio diante de Deus na ordem de sua escala...”
                                    Lucas 1:23 “E aconteceu que terminados os dias do seu ministério voltou para casa”
                                    Lucas 1:24 “E depois daqueles dias, Isabel sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou,”
                                    Lucas 1: 26-27 “E no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da Virgem era Maria. ”
 
                                    João 10:22  Celebrava-se a festa da dedicação e era inverno “
 
                                    I Crônicas 28:13 “também para as turmas dos sacerdotes e dos levitas, para toda a obra do serviço da casa do Senhor e para todos os vasos do serviço da casa do Senhor,”
                                    I Crônicas 24: 1-19
1 As turmas dos filhos de Arão foram estas: os filhos de Arão: Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar.
2 Mas Nadabe e Abiú morreram antes de seu pai, e não tiveram filhos; por isso Eleazar e Itamar exerciam o sacerdócio.
3 E Davi, juntamente com Zadoque, dos filhos de Eleazar, e com Aimeleque, dos filhos de Itamar, os distribuiu segundo os deveres do seu serviço.
4 E acharam-se mais chefes dentre os filhos de Eleazar do que dentre os filhos de Itamar; e assim foram distribuídos: dos filhos de Eleazar, chefes das casas paternas, dezesseis; e dos filhos de Itamar, segundo as suas casas paternas, oito.
5 Assim foram distribuídos por sortes, tanto uns como os outros; porque havia príncipes do santuário e príncipes de Deus, tanto dentre os filhos de Eleazar, como dentre os filhos de Itamar.
6 E os registrou Semaías, filho de Netanel, o escrivão dentre os levitas, diante do rei, dos príncipes, de Zadoque, o sacerdote, de Aimeleque, filho de Abiatar, e dos chefes das casas paternas entre os sacerdotes e entre os levitas, tomando-se uma casa paterna para Eleazar, e outra para Itamar.
7 Assim a primeira sorte saiu a Jeoiaribe, a segunda a Jedaías,
8 a terceira a Harim, a quarta a Seorim,
9 a quinta a Malquias, a sexta a Miamim,
10 a sétima a Hacoz, a oitava a Abias,
11 a nona a Jesuá, a décima a Secanias,
12 a undécima a Eliasibe, a duodécima a Jaquim,
13 a décima terceira a Hupá, a décima quarta a Jesebeabe,
14 a décima quinta a Bilga, a décima sexta a Imer,
15 a décima sétima a Hezir, a décima oitava a Hapizes,
16 a décima nona a Petaías, a vigésima a Jeezquel,
17 a vigésima primeira a Jaquim, a vigésima segunda a Gamul,
18 a vigésima terceira a Delaías, a vigésima quarta a Maazias.
19 Esta foi a distribuição deles no seu serviço, para entrarem na casa do Senhor, segundo lhes fora ordenado por Arão, seu pai, como o Senhor Deus de Israel lhe tinha mandado.
 
                                    II Crônicas 23:6-8  “ Não entre, porém, ninguém na casa da Senhor, senão os sacerdotes e os levitas que ministram; estes entrarão, porque são santos; mas todo o povo guardará a ordenança do Senhor.
7 E os levitas cercarão o rei de todos os lados, cada um com as suas armas na mão; e qualquer que entrar na casa seja morto; mas acompanhai vós o rei, quando entrar e quando sair.
8 Fizeram, pois, os levitas e todo o Judá conforme tudo o que ordenara e sacerdote Jeoiada; e tomou cada um os seus homens, tanto os que haviam de entrar no sábado como os que haviam de sair, pois o sacerdote Jeoiada não despediu as turmas.”
 
                                    I Crônicas 9:25   “25 Seus irmãos, que moravam nas suas aldeias, deviam de tempo em tempo vir por sete dias para servirem com eles.”
 
                                    Deuteronomio 16:16  Três vezes no ano todos os teus homens aparecerão perante o Senhor teu Deus, no lugar que ele escolher: na festa dos pães ázimos, na festa das semanas, e na festa dos tabernáculos. Não aparecerão vazios perante o Senhor;”