sábado, 16 de abril de 2011

Ateus querem proibir crianças e adolescentes de lerem a Bíblia

O jornal suiço Aargauer Zeitung, no artigo intitulado ”Um novo ataque contra a Igreja”, disse que o movimento ateísta Freethinkers [Pensadores livres] alega que a Bíblia relata muitas cenas “cruéis” e ”pornográficsas”, e por isso exigem a proibição da Bíblia para crianças e adolescentes na Suíça.
O líder do Freethinkers, Reta Kaspar, exigiu a proibição do acesso fácil à Bíblia para crianças até que elas completem 16 anos. “A Bíblia não oferece respostas para os problemas atuais e vitais que enfrentamos diariamente”, insistiu o “pensador livre “. Gaspar disse que a Igreja insiste numa fraude quando propõe às crianças lerem a Bíblia depois de uma censura prévia de alguns textos bíblicos, deixando apenas coisas bonitas e inofensivas.
Walter Müller, porta-voz da Conferência Episcopal Suíça (CES), respondeu às críticas dos ateus, observando que estudiosos contemporâneos são capazes de classificar de forma independente os textos bíblicos, sob o ponto de vista religioso e histórico. O porta-voz dos bispos suíços acrescentou ainda que a sociedade deve ser tolerante com adversários da Igreja, como grupos ateus, pois eles não podem ser excluídos do espaço público.
Contudo, na última década, a religiosidade na Suíça teve mudanças significativas: as duas principais confissões, católicos e protestantes, mostram uma diminuição de seus fiéis. Em contraste com essa baixa de fiéis, o último censo mostrou um aumento de 11% das pessoas que declararam não pertencer a nenhuma igreja ou religião.
De acordo com especialistas, esse número não reflete necessariamente uma convicção anti-religiosa na Suíça. Muitos dos que dizem não professar nenhuma religião fazem isso para fugir do imposto eclesiástico vigente no país.
Fonte: Cristianos.com / Gospel+

Evangélico ganha na loteria e decide investir o dinheiro em sem-tetos

Um dólar que sobrou da compra de uma garrafa de leite foi multiplicado. Em breve deverá alimentar 150 pessoas, tudo graças a uma bênção divina e a generosidade de um homem.
Blair Noles foi até uma loja de conveniência em seu bairro para comprar leite algumas semanas atrás. Ele e sua namorada, Kimberly Huffstetler, tinham acabado de voltar do Toy Hellfighters Run, evento que distribui brinquedos para crianças carentes. Eles estavam planejando aquecer-se com um pouco de chocolate quente, mas estavam sem leite em casa. Foi então que Noles decidiu ir até o mercado Garrison Express.
Noles usou uma nota de 5 dólares para pagar o leite. Seu troco foi US$ 1.03. Sabendo que não poderia comprar muita coisa com apenas um dólar, pediu ao funcionário um bilhete da loteria Powerball, deixando o computador escolher os números para ele. Colocou os três centavos no copo de gorgetas do balcão e foi para casa.
Poucos dias depois soube que alguém havia ganhado 10.000 dólares no primeiro sorteio de dezembro do Powerball. Ele nem imaginava que poderia ser o ganhador. Esperava apenas que o contemplado soubesse usar bem o dinheiro. Quando Noles conferiu seu bilhete, viu que tinha os números certos em mãos. ”Então eu chorei”, disse Noles.
Dois anos atrás, Noles perdeu seu emprego como gerente de peças de uma equipe da corrida da NASCAR. Ele tentou encontrar trabalho, mas as tentativas mal-sucedidas acabaram dando lugar a um sentimento de desespero. ”Eu perdi a fé durante algum tempo”, disse Noles, que é evangélico. ”Eu realmente perdi a minha fé.”
Noles pensou que outros poderiam se beneficiar de algum tipo de incentivo, por isso criou uma página no Facebook chamada “Hope for a hopeless day”[Esperança para um dia sem esperança]. O site pretende ser um lugar onde outras pessoas que estão enfrentando dias difíceis podem desabafar, pedir ajuda ou oferecer apoio. Até então, apenas 81 pessoas “curtiam” a página no Facebook.
Compartilhar
Quando Noles que ganhou o prêmio da loteria, cerca de 6.800 dólares após o desconto dos impostos, seu primeiro pensamento não foi comprar um carro ou alguma outra coisa grande. Seu desejo era compartilhar isso de alguma forma. Ele decidiu que vai alimentar pessoas que estejam sem-teto e famintas no dia 1 de janeiro, na sede do Exército da Salvação na cidade de Gaston, Carolina do Norte, onde ele mora.
“É uma coisa que eu sempre quis fazer. Sempre disse que se algum dia ganhasse uma boa quantia de dinheiro, iria compartilhar”, afirma Noles, que continua desempregado.
Ele diz que aprendeu com sua mãe, Ruth, a dividir o que possui com os outros. Ela faleceu em 2007, mas sempre ajudou os outros e ensinou generosidade aos seus filhos.
Noles convidou sua família para ajudar a colocar um plano em prática. Sua filha Keri, suas irmãs Carolyn e Nancy Price, e também a namorada dele, Kimberly, estão ajudando a organizar o almoço grátis batizado justamente de “Esperança para um dia sem esperança”. O cardápio será cachorro-quente e hambúrguer e eles esperam alimentar 150 pessoas. Além disso, irão distribuir sacolas com luvas, gorros, cachecóis nessa época em que muitas famílias de sua cidade passam frio.
Mais voluntários
“Muitas pessoas têm se prontificado a ajudar”, disse Noles. A igreja Solid Rock, que ele frequenta, e a Primeira Assembléia de Deus de Gaston estão contribuindo. Noles disse que tem bastante voluntários para trabalhar nesse dia, mas quem quiser ajudar pode fazer uma doação em dinheiro ou em alimentos na sede da igreja.
“Deus o colocou para trabalhar”, disse sua irmã Carolyn.
Noles deseja fazer desse almoço grátis uma tradição a cada dia de Ano Novo. ”Você nunca sabe no que Deus pode transformar um único dólar”, garante ele.

Fonte: Gaston Gazette / Gospel+

Rumo do Brasil está certo para 75% da população, diz pesquisa chilena

Uma pesquisa feita em 18 países da América Latina mostrou que os brasileiros são os que mais acreditam que o país e suas famílias "caminham na direção certa".Segundo a pesquisa, 91% dos brasileiros aprovam o rumo de suas famílias, e 75%, o do Brasil.A confiança no caminho seguido pelo país, apesar de 16 pontos inferior à depositada no rumo da própria família, está bem à frente à média regional, de apenas 45%.Os chilenos vêm em segundo nesse quesito com 65% de aprovação no rumo do país. Os argentinos, por outro lado, foram os que manifestaram maior ceticismo, com apenas 19% dos que participaram da pesquisa confiantes no futuro da Argentina.O Latinobarómetro detectou ainda uma mudança acentuada, em apenas um ano, na visão que a região tem dos Estados Unidos.Em 2009, a aprovação dos Estados Unidos alcançou o ponto mais alto desde que a pesquisa começou a ser feita, em 1997, quando esse percentual era de 65%.Em 2003, a visão positiva alcançou seu ponto mais baixo, de 55%. De 2008 para 2009, após a eleição de Barack Obama para a Presidência, a visão positiva dos Estados Unidos deu um salto de 10 pontos percentuais, passando de uma aprovação por 64% dos entrevistados para 74%."A imagem dos Estados Unidos passa por uma lua-de-mel com a eleição de Barack Obama", resume a pesquisa, destacando ainda que a região passa por um momento de prosperidade e de fortalecimento da democracia.

Aline Barros: “Extraordinário amor de Deus” novo CD já é disco de ouro

“Extraordinário amor de Deus” novo album da cantora Aline Barros  já conseguiu a marca de 50 mil cópias vendidas e com isso conquistando disco de ouro.
O CD também tem ganhado destaque na mídia. o Jornal Diário da Região de São José do Rio Preto (SP) publicou a seguinte nota sobre o CD:
A cantora gospel Aline Barros lança pela MK Music “Extraordinário Amor de Deus”. A música “Ressuscita-me” já toca em rádios de todo o País. Ao todo, o álbum tem 14 faixas, gravadas em estúdio e também ao vivo, na Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul, no Rio de Janeiro. A produção musical do trabalho é assinada por Ricardo Feghali e Cleberson Horsth, integrantes do grupo Roupa Nova. Já entre os compositores que Aline gravou estão Luciano Lima, Davi Fernandes e Anderson Freire, que assina oito canções.
Fonte: Gospel+
Com informações de MK Music

Beyoncé chora reclamando da vida que leva: “Por que Deus me deu essa vida?”

A cantora Beyoncé revela no DVD que retrata sua última turnê que chegou a chorar entre os shows, de tão cansada que estava.
“Beyoncé: I am: World Tour” mostra a turnê que passou por mais de 30 países e teve 4 shows no Brasil. A própria cantora dirigiu o filme.
“Senti que essa era a única maneira de contar a história de maneira sincera, já que eu era parte dela”, comentou Beyoncé sobre a decisão de dirigir o documentário. O filme registra momentos íntimos da cantora durante a turnê. Ela reclama de ter feito show por nove noites seguidas e “ninguém ligar” e chora por conta do cansaço. “No final eu chorei porque eu sou um ser humano que sangra, se machuca, chora e desaba como qualquer outra pessoa”.
Em uma cena gravada na China, uma Beyoncé sem maquiagem desabafa: “Por que Deus me deu essa vida? As vezes é esmagador. Por que Deus me deu o talento, minha vocação, minha família. Mas eu sei que não devo questionar Deus. Só Deus sabe. E eu não posso achar que nada é garantido”, diz entre lágrimas.
Beyoncé, que já vendeu mais de 11 milhões de discos e é a nona mulher mais poderosa do mundo pela “Forbes”, disse que agora está aprendendo a apreciar mais sua vida. “Agora quando eu ganho seis Grammys em uma noite eu sei como aproveitar cada momento. Eu aprecio o quanto tudo isso é incrível”.
Fonte: GospelMinas / Gospel+

Ex Globeleza Valeria Valenssa conta o que mudou em sua vida depois que se tornou evangélica

Casada há 18 anos com o famoso designer gráfico Hans Donner, atualmente trabalha com ele na administração e coordenação de suas palestras ministradas dentro e fora do Brasil, e se dedica aos filhos João Henrique e José Gabriel Donner.
Valéria é evangélica desde 2004, ano em que viveu um período difícil ao ser dispensada pela Globo depois de 15 anos como símbolo do carnaval na emissora. Ela conheceu o amor e a verdadeira felicidade em Jesus, e afirma que não se imagina mais distante de Cristo.
Como aconteceu a sua saída da TV Globo?
Depois que nasceram os filhos a Globo decidiu escolher outra mulata.
O que mudou em sua vida após essa fase?
Tudo.  Primeiro porque pensava que estava preparada para enfrentar qualquer coisa, o que não era verdade. Pensava também que eu era insubstituível, e ninguém é.  Naquele momento não esperava ser dispensada. Aprendi que o homem te coloca num pedestal e o próprio homem te tira dele. Mas com Deus tenho aprendido a andar nas alturas, conforme está escrito em Habacuque 3:19.
Como e quando você se converteu a Jesus Cristo?
Nessa fase em que a Globo me demitiu, em 2004. Um dia estava em casa muito angustiada e triste. Lembrei de um convite que havia recebido algumas vezes, tratava-se de uma reunião de oração feita por funcionários da Globo, às segundas-feiras, no horário de almoço. Resolvi aceitá-lo e lá tive um encontro com o Senhor Jesus Cristo.
Conte seu testemunho.
Sempre fui uma pessoa religiosa e tinha muita fé em Deus, mas não o conhecia.
Quando a Globo me chamou para uma reunião e disse: “hoje você não é mais”, o mundo caiu ali pra mim. Fiz loucuras, coisas que hoje não faria. Eu estava 10 quilos acima do peso. Fiz plástica num período curto de dois meses, perdi 12 quilos. Meu filho tinha oito meses de idade. Virei escrava daquela situação, para provar para o homem que eu poderia alguma coisa. Eu esperei do homem ajuda.
Quando passei por esse momento delicado, cheguei a ficar deprimida, mas foi aí que Deus se revelou para mim e entrou de verdade em meu coração, transformando toda a minha vida. Não consigo me imaginar distante da presença de Deus.
Percebo que minha história é marcada por muitos milagres. Hoje faço questão de testemunhar que sirvo a Deus. Isso está muito nítido na minha vida.
Tenho visto o mover do Senhor. Estou caminhando há sete anos, com muita oração e pedindo muita sabedoria. Tenho dado testemunho em várias igrejas sobre a minha mudança de vida.
O seu marido, Hans Donner, também é?
Ainda não, mas não abro mão da minha promessa em Josué 24:15 “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Ele tem visto o mover de Deus em minha vida.
Você é mãe. Costuma levar seus filhos a igreja? Já falou de Jesus para eles?
Sim, sempre. A Bíblia nos ensina  em Provérbios 22:6 “Instrui o menino o caminho que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”.
Ser evangélica fez você diminuir a preocupação com o corpo?
Sim, de certa forma.  Mas aprendi na Bíblia, em I Coríntios 6:19 que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, logo preciso ter zelo e cuidados com meu corpo e saúde.
Como foi a recepção das pessoas à sua conversão, principalmente daqueles que te viam antes como símbolo sexual?
As pessoas me vêem com carinho, dizem que sentem saudade. São elas que vão me ouvir falar de Deus.
Desde o momento que chego num ambiente fico “ligada”. Um dia precisei acompanhar meu marido num evento ligado a samba. Tudo depende da minha postura e do que vou falar, como me comportar, como me vestir.
Eles dizem que hoje estou diferente. Temos que passar para as pessoas a diferença daqueles que servem a Deus e dos que não servem. Muitos sabem que estou na igreja, que não faço mais carnaval, mas o amor e o respeito dessas pessoas não mudaram. Sempre busco a oportunidade de dizer que o que Deus tem feito na minha vida pode fazer na delas também.
Você participa de projetos sociais?
Sempre participei. E quando você faz não precisa falar, mostrar. Quando Deus chama, Ele tem propósito, é para pregar a Palavra. Antes eu era madrinha de ONG, cedia a minha imagem para buscar recursos.
Hoje sou voluntária de uma ONG que assiste a mulheres carentes, mães abandonadas que criam seus filhos sozinhas. Dedico um tempo por semana para conversar, apoiar, falar sobre minha experiência de vida com Deus.

ISLAMISMO NO BRASIL GERA TEMOR

Missionário David Botelho faz alerta e divulga DVD evangelistico

De acordo o Censo do IBGE de 2000, o Brasil registra 27 mil muçulmanos. Segundo informações da Federação Islâmica Brasileira este número pode ser superior a 1,5 milhão. Este quadro tem preocupado importantes líderes cristãos, entre ele o coordenador da Missão Horizontes, pastor David Botelho.
        O líder acredita que esta corrente pode ganhar ainda mais força devido seu poderio econômico, influenciando crianças e jovens. “Eles podem influenciar em qualquer lugar,  devido a facilidade dos meios de comunicação e os recursos econômicos que possuem e que investem na propagação da religião que enfatiza a morte aos não muçulmanos ou infiéis.“
        David Botelho conclama os evangélicos e  crê que este é o melhor momento de mostrar o amor de Jesus, pois Ele é amor. "Temos que orar por esses radicais, pois o sangue de Jesus pode salvar qualquer pecador e temos visto Ele salvar terroristas e temos testemunhos gravado que queremos popularizar em todo território nacional. Também produzimos a série Muito Mais do que Sonhos, que mostra vários muçulmanos que tiveram sonhos e visões com Jesus e se converteram. “

Entrevista

Valéria Valenssa diz que pecava quando era Globeleza


A ex-Globeleza Valéria Valenssa afirmou, em entrevista à revista VEJA, que pecava quando fazia os anúncios do Carnaval na TV Globo. “Mas eu não estava na presença do Senhor, não tinha os conhecimentos que tenho hoje.” Hoje evangélica, Valéria dsse que não sente saudades dos desfiles nas escolas de samba. “Deixei de desfilar porque já tinha vivido tudo como a Globeleza. Com fantasia, sem fantasia.”

A mulata ainda contou o motivo que a levou a freqüentar a Igreja Universal do Reino de Deus: “Tem cultos em diversos horários”. A religião passou a ser mais presente na vida da artista no momento em que foi demitida do cargo de Globeleza. “Estava 10 quilos acima do peso e cometi loucuras. Fiz lipoaspiração, coloquei próteses. Perdi os 10 quilos em apenas dois meses. E no fim fui mesmo substituída. Caí em profunda depressão.”
Com um grupo de funcionários evangélicos da TV Globo, Valéria diz que encontrou Deus. “Quando cheguei a essa reunião, tive um encontro real. Chorei por uma hora e meia. A partir daquele momento, nunca mais me separei Dele. E hoje sou mais feliz.”

Na vida da ex-Globeleza, a mulata estonteante que anunciava o Carnaval na TV Globo é apenas um retrato na parede. Aliás, dois: um de 3 metros de altura, outro de 2 metros. Quando foi demitida, em 2005, Valéria Valenssa se tornou evangélica. Hoje, aos 37 anos e longe da folia, dedica-se ao marido, Hans Donner, e aos dois filhos. E, desde julho deste ano, dá seu testemunho em um templo da Igreja Universal do Reino de Deus no Rio de Janeiro. Valéria falou a VEJA sobre essa nova fase.

Antes de se tornar evangélica você tinha alguma religião?
Nasci em um lar um pouco misturado. Minha mãe era espírita e meu pai, budista. Cresci nesse meio, freqüentava os dois templos. Mas eu era muito jovem. Não tinha preferência por um ou por outro.

A que você atribui o surgimento de sua vocação religiosa?
Em 2004, quando meu segundo filho nasceu, a Rede Globo me avisou que estava à procura de uma nova Globeleza. Eu faria só mais uma vinheta, para o Carnaval de 2005. Estava 10 quilos acima do peso e cometi loucuras. Fiz lipoaspiração, coloquei próteses. Perdi os 10 quilos em apenas dois meses. E no fim fui mesmo substituída. Foi muito traumático, e um desrespeito enorme a mim e, principalmente, ao Hans, depois de catorze anos de trabalho. Caí em profunda depressão. Eu tinha o mundo a meus pés e, no dia seguinte, não tinha mais nada.

E por que a religião lhe pareceu uma saída?
Meu grande exemplo de vida sempre foi (a cantora gospel) Aline Barros, que tem um brilho pessoal impressionante. Eu me inspirei nela para me juntar a um grupo de funcionários cristãos evangélicos da Globo, que se reúne perto da emissora. Foi ali que encontrei Deus.

Como foi esse encontro?
Eu já conhecia Deus. Mas era algo superficial. Outro dia meu filho perguntou ao Hans se ele conhecia o Mike Tyson. E o Hans respondeu que só pela TV. Minha relação com Deus era mais ou menos assim. Quando cheguei a essa reunião, tive um encontro real. Chorei por uma hora e meia. A partir daquele momento, nunca mais me separei Dele. E hoje sou mais feliz, tenho outra visão de vida.

Em que essa visão é diferente?
Se eu não estivesse na presença do Senhor, hoje ainda estaria buscando algo que preenchesse o vazio deixado pela Globeleza. Era como se naquele momento eu fosse uma criança e a Globo tivesse tirado o pirulito da minha mão.

Por que escolheu a Igreja Universal do Reino de Deus?
Porque tem cultos em diversos horários.

Que mensagem você procura passar em seus testemunhos?
A primeira coisa é o amor. Em seguida vem o respeito ao próximo, à família, ao casamento.

Você escreve seus testemunhos ou fala de improviso?
Vou com um roteiro básico. Mas na hora escolho as palavras. Falo sobre a minha experiência de vida. Vim de uma família simples, tive dinheiro e fama, mas nada disso preencheu o vazio que havia dentro de mim. E conto como estou hoje.

Tem saudade do Carnaval?
Não. Deixei de desfilar porque já tinha vivido tudo como a Globeleza. Com fantasia, sem fantasia. Já vivi de tudo. Agora estou em outra fase, só quero curtir a infância dos meus filhos. O Carnaval é uma festa da carne, uma festa do mundo. As pessoas lá estão pecando.

Você pecava quando aparecia nas vinhetas e desfilava com o corpo coberto apenas com tinta e purpurina?
Sim. Mas eu não estava na presença do Senhor, não tinha os conhecimentos que tenho hoje.

Quais são os seus planos para o futuro?
O futuro a Deus pertence. Mas gostaria de escrever um livro com meu testemunho e minha história de vida.

Data: 2/11/2008 19:06:10
Fonte: Veja



EX-GLOBELEZA DÁ SEU TESTEMUNHO

Valéria Valença fala sobre sua conversão

Na vida da ex-Globeleza, a mulata que anunciava o Carnaval na TV Globo é apenas um retrato na parede. Aliás, dois: um de 3 metros de altura, outro de 2 metros. Quando foi demitida, em 2005, Valéria Valenssa se tornou evangélica. Hoje, aos 37 anos e longe da folia, dedica-se ao marido, Hans Donner, e aos dois filhos. Na  Igreja Universal do Reino de Deus no Rio de Janeiro ela fala sobre sua nova fase:

     Nasci em um lar um pouco misturado. Minha mãe era espírita e meu pai, budista. Cresci nesse meio, freqüentava os dois templos. Mas eu era muito jovem. Não tinha preferência por um ou por outro. Em 2004, quando meu segundo filho nasceu, a Rede Globo me avisou que estava à procura de uma nova Globeleza. Eu faria só mais uma vinheta, para o Carnaval de 2005.

     Estava 10 quilos acima do peso e cometi loucuras. Fiz lipoaspiração, coloquei próteses. Perdi os 10 quilos em apenas dois meses. E no fim fui mesmo substituída. Foi muito traumático, um desrespeito enorme a mim e, principalmente, ao Hans, depois de 14 anos de trabalho. Caí em profunda depressão. Eu tinha o mundo a meus pés e, no dia seguinte, não tinha mais nada.

     Meu grande exemplo de vida sempre foi a cantora gospel Aline Barros, que tem um brilho pessoal impressionante. Eu me inspirei nela para me juntar a um grupo de funcionários cristãos evangélicos da Globo, que se reúne perto da emissora. Foi ali que encontrei Deus.

                                
                                                                         Foto: Divulgação

     Eu já conhecia Deus. Mas era algo superficial. Outro dia meu filho perguntou ao Hans se ele conhecia o Mike Tyson. E o Hans respondeu que só pela TV. Minha relação com Deus era mais ou menos assim. Quando cheguei a essa reunião, tive um encontro real. Chorei por uma hora e meia. A partir daquele momento, nunca mais me separei Dele. E hoje sou mais feliz, tenho outra visão de vida.

     Se eu não estivesse na presença do Senhor, hoje ainda estaria buscando algo que preenchesse o vazio deixado pela Globeleza. Era como se naquele momento eu fosse uma criança e a Globo tivesse tirado o pirulito da minha mão. Aprendi com Deus o amor, o respeito ao próximo, à família e ao casamento e é a partir desses conceitos que levo meu testemunho.

     Quando vou falar sobre minha conversão sempre vou com um roteiro básico, mas na hora outras palavras vem. Falo sobre a minha experiência de vida, principalmente que vim de uma família simples, tive dinheiro e fama, mas nada disso preencheu o vazio que havia dentro de mim. E conto como estou hoje.

     Hoje não tenho mais saudades de desfilar porque já “vivi” tudo como a Globeleza. Com fantasia, sem fantasia. Já vivi de tudo. Agora estou em outra fase, só quero curtir os meus filhos. O Carnaval é uma festa da carne, uma festa do mundo. As pessoas lá estão pecando. Eu pecava quando aparecia nas vinhetas e desfilava com o corpo coberto apenas com tinta e purpurina sim, mas eu não estava na presença do Senhor, não tinha os conhecimentos que tenho hoje.

     Não tenho planos para o futuro. O futuro a Deus pertence. Mas gostaria de escrever um livro com meu testemunho e minha história de vida.

TRAGÉDIA EM REALENGO

Evangélico relembra visão de amigos mortos e diz não voltar à escola

Talvez o único aluno a ter a clemência do atirador Wellington Menezes de Oliveira na Escola Municipal Tasso da Silveira, Mateus Moraes, 13, voltou à sua igreja neste domingo, após meses de ausência, para agradecer a Deus por ter sobrevivido. A tragédia na escola da vizinhança foi o principal tema do culto na Igreja Mananciais, no Realengo (RJ).
    Três dias após o ataque, o menino ainda dava sinais de abalo pelo que assistiu. “Fico achando que vou ver a imagem de meus amigos no espelho... É estranho para caramba”, disse, após o culto. Desde quinta-feira, o menino passou a maior parte do tempo em casa, “amuado”, segundo a mãe, Maria de Fátima Moraes. A igreja foi um dos primeiros lugares onde Mateus esteve. “Não entendo direito em que dia estou, quando foi [o ataque]”, disse o menino.
    A Mananciais funciona em uma casa simples na Rua Mandacaru, uma calma via residencial suburbana, repleta de sobrados. O imóvel, um salão retangular de cerca de 80 metros quadrados, é azul claro por fora e verde-água por dentro, com ventiladores de teto, cadeiras de plástico e altar com flores artificiais. Ao violão, o diácono Lucas tocou “louvores”, cânticos evangélicos, em alto volume, com uma potente voz. Mateus acompanhava cantando em voz baixa, com mais 32 pessoas que participaram da reunião. Coincidência ou não, as leituras foram de trecho do “Evangelho de Mateus”.
    O menino chegou às 19h, hora do culto, e saiu 1h30 depois, antes do fim, sentindo cansaço e falta de ar. Após a celebração, o sobrevivente Mateus lamentou ao iG que, na hora do ataque, estava tão nervoso que não orou pelos amigos. Seis crianças morreram em sua turma – Luíza Paula, Bianca, Rafael Pereira, Igor Moraes, Ana Carolina e Milena.
    “Até esqueci de orar pelos meus colegas. Não me lembrei, na hora do desespero. Só pensava em me salvar e pedir para Deus me tirar daquela situação. Eu estava muito nervoso, chorando, minhas pernas tremendo muito, andando de um lado para o outro. Foi um milagre mesmo ter sobrevivido”, disse.
    Durante o ataque, Mateus orou, pediu para não ser morto e, ainda sem entender por quê, ouviu do atirador que não seria atingido. “Fica tranqüilo, gordinho, que não vou te matar”, disse o criminoso.
    O pastor Jorge Luiz Camargo atribuiu a Deus a sobrevivência de Mateus e, no sermão, pediu consolo às famílias das crianças mortas. “Só Deus pode consolar quem perdeu entes queridos. Agradecemos por todos os filhos que foram guardados por ti naquela escola, pelo Mateus... Consola essas famílias, quem está chorando sem entender nada, Deus tenha misericórdia de todas as pessoas atingidas direta e indiretamente por essa tragédia”, disse.
    “Agradecemos pela vida de Mateus, de Lucas [outro membro da igreja que estava na escola, embora em outro andar], de todas as crianças que não foram alcançadas por aquele homem”, afirmou uma senhora, em depoimento aos fiéis.
    Para a passadeira Maria de Fátima Moraes Coelho, mãe do menino, só a fé explica o fato de Mateus não ter sido atingido. “Foi a coisa mais incrível do mundo. O rapaz falava: ‘Sai da frente’, e atirava nos outros, como se o Mateus fosse uma sombra, um vulto que o atrapalhasse a atirar nos outros”, disse Fátima.
    Mateus tem a lembrança viva dos momentos na sala de aula, em especial do amigo Rafael Pereira, que morreu. Segundo ele, enquanto os estudantes ouviam tiros na sala vizinha, onde Wellington começou a disparar, o colega virou-se para Mateus.
    “Rafael falou comigo: ‘Cara, não quero morrer, não. Quero voltar para casa e jogar Grand Chase [jogo de computador]’”, contou Mateus, referindo-se a um jogo de computador que jogavam diariamente juntos. Eles também trocavam dicas de “livros maneiros” para ler.
    “Lembro também do Igor agachado, quietinho no canto. Um colega falou para eu abaixar. O Carlos Mateus tinha levado um tiro e dizia que estava doendo muito. Ele dava o tiro e parecia que não estava pegando, que estava dando para assustar. Dava até para fugir, Roger fugiu antes, correndo, William fugiu, a professora fugiu.”
    Por causa das lembranças, Mateus não pretende voltar a estudar na escola Tasso da Silveira. O menino diz ter raiva do atirador. “É um assassino, mesmo. Tenho raiva, porque ele matou meus colegas.”

Morre em São Paulo a filha mais velha de Roberto Carlos

Roberto Carlos, filha adotiva. Foto: Divulgação
 
Morreu nesta madrugada, em São Paulo, Ana Paula Rossi Braga, a filha mais velha do cantor Roberto Carlos. Ela sofreu uma parada cardíaca. A informação foi confirmada ao Jornal do Brasil Online pela assessora de imprensa do Rei, Ivone Kassu, que não deu maiores detalhes.
Ana Paula era filha do primeiro casamento de Nice Braga, primeira mulher de Roberto, mas sempre foi tratada como uma filha de verdade pelo Rei. Aparentemente, Ana Paula não tinha qualquer problema de saúde. Ela era casada com o guitarrista de Roberto, Paulinho.
Roberto Carlos estava em São Paulo quando soube da morte da filha adotiva. Ainda não há informações sobre o velório e o horário do enterro.
O site oficial do cantor soltou o seguinte comunicado oficial: "sentimos muito em comunicar o falecimento de Ana Paula Rossi Braga Ferreira, a filha mais velha de Roberto Carlos e esposa do músico Paulinho Ferreira. Ana Paula faleceu na madrugada de 16 de abril de 2011 em São Paulo".
Em 17 de abril 2010, Roberto Carlos também sofreu a perda de outro parente próximo, sua mãe, Lady Laura, morreu aos 96 anos.
 
Com informações do Jornal do Brasil

Ex-poderosos da Era Lula perdem espaço no governo Dilma

Quando Luiz Inácio Lula da Silva desceu a rampa do Palácio do Planalto em 1º de janeiro de 2011, não era apenas ele que se afastava do centro do poder. Antigos aliados, bem mais distantes da sucessora, Dilma Rousseff, hoje se esforçam para ocupar cargos de segundo escalão – apenas meses depois de ganharem holofotes e afagos públicos de um dos mais populares governantes da história brasileira. Ainda há aqueles que, sem alternativa, se aninham na oposição ou acabam como articuladores menores no Congresso.

O UOL Notícias elencou dez políticos que, até agora, perderam poder na transição entre os governos Lula e Dilma. Há seis ex-ministros, incluindo dois concorrentes do PT na disputa presidencial de 2010, uma ex-governadora, um ex-presidente da Câmara e líderes partidários.
Veja a lista:
Hélio Costa (PMDB-MG)
Poder:
ministro das Comunicações (de 2005 a 2010), senador (eleito para o mandato de 2003 a 2011) e candidato ao governo de Minas (2010)
O que deu errado: deixou o ministério para disputar o governo de Minas pela terceira vez, arrancando do PT apoio que era de Fernando Pimentel, amigo pessoal de Dilma e atual ministro da Indústria e Comércio. Perdeu para Antonio Anastasia (PSDB), que nunca havia disputado eleição e só tinha o apoio do ex-governador Aécio Neves. Hoje, sem mandato, Costa cobiça um cargo no segundo escalão, mas não tem a simpatia da presidente.
Marina Silva (PV-AC)
Poder:
ministra do Meio Ambiente (de 2003 a 2008), senadora (reeleita senadora para o mandato de 2003 a 2011) e candidata a presidente da República (2010).
O que deu errado: rompeu com Lula, saiu do ministério, entrou no PV (que é um partido dividido entre caciques regionais) e perdeu a eleição. Mesmo fortalecida após a campanha, hoje gasta mais tempo disputando espaço entre os verdes do que desfrutando da popularidade adquirida.
Ricardo Berzoini (PT-SP)
Poder:
ministro da Previdência (de 2003 a 2004), ministro do Trabalho (de 2004 a 2005), presidente nacional do PT (de 2007 a 2010), coordenador da campanha de Lula à reeleição em 2006 e deputado federal (eleito em 1998, 2002, 2006 e 2010).
O que deu errado: após a crise do mensalão, foi plantado por Lula na presidência do PT, onde privilegiou seu grupo interno (o "Construindo um Novo Brasil"), gerando antipatia dos outros –em especial o Mensagem ao Partido, do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) e dos governadores Tarso Genro (RS) e Jaques Wagner (BA). Na campanha de 2006, foi envolvido no escândalo da suposta compra de dossiê anti-PSDB, o que sempre negou. Em 2010, a equipe de Dilma pediu que se afastasse da campanha.
Ciro Gomes (PSB-CE)
Poder:
ministro da Integração Nacional (de 2003 a 2006), deputado federal (de 2007 a 2011) e pré-candidato a presidente da República (2010).
O que deu errado: depois de ser um dos deputados mais faltosos na Câmara, não teve a chance nem de perder sua terceira eleição para presidente. Seu partido, o PSB, preferiu apoiar Dilma Rousseff. A pedido de Lula, que o queria candidato ao governo paulista, mudou seu domicílio eleitoral do Ceará, onde é popular, para São Paulo. Mas Ciro só queria ser presidente. No governo Dilma, quis ser ministro da Saúde, mas a presidente lhe ofereceu a pasta da Integração Nacional. Hoje está sem cargo e mandato.
Aldo Rebelo (PC do B-SP)
Poder:
líder do governo na Câmara, ministro das Relações Institucionais (de 2004 a 2005) e presidente da Câmara dos Deputados (de 2005 a 2007).
O que deu errado: um dos principais articuladores políticos da Era Lula, o comunista perdeu apoio de aliados ao assumir posições da oposição na reforma do Código Florestal, da qual é o relator. No governo Lula foi cotado para ser ministro da Defesa, mas no governo Dilma, precisou ameaçar concorrer com Marco Maia (PT-RS) à presidência da Câmara para chamar atenção. Cobiçou a Autoridade Pública Olímpica (APO), mas o cargo ficou com Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central.
Osmar Dias (PDT-PR)
Poder:
senador (de 2003 a 2011) e candidato a governador do Paraná (2006 e 2010).
O que deu errado: negociou até o último minuto o time pelo qual disputaria o governo do Paraná: PT ou PSDB. Acabou apoiado por Lula e foi derrotado por Beto Richa (PSDB) no 1º turno. Por ter ficado com os petistas, anulou as chances de seu irmão, Álvaro Dias (PSDB), ser candidato a vice-presidente na chapa de José Serra. Mas o apoio lhe garantiu, no governo Dilma, a vice-presidência de agronegócio do Banco do Brasil –cargo bem inferior ao que pretendia, de ministro da Agricultura.
Geddel Vieira Lima (PMDB-BA)
Poder: ministro da Integração Nacional (de 2007 a 2010) e candidato ao governo da Bahia (2010).
O que deu errado: saiu do Ministério para disputar o governo da Bahia contra Jaques Wagner (PT), um dos principais aliados de Dilma, contrariando a vontade de Lula. Empacado em 3º lugar nas pesquisas, atacou duramente o adversário, afastando-se também da petista. Escancarou seu descontentamento com o PT, apesar de ter assumido uma das vice-presidências da Caixa Econômica Federal. Articula-se com PSDB e DEM para a eleição municipal de 2012, em Salvador, e a estadual de 2014.
Ana Júlia (PT-PA)
Poder:
senadora (de 2003 a 2006), candidata a prefeita de Belém (2004), governadora do Pará (de 2006 a 2010) e candidata à reeleição (2010).
O que deu errado: importante articuladora de Lula no Senado, elegeu-se governadora em reduto do PSDB. No entanto, não manteve a popularidade durante o mandato, sobretudo depois que Belém perdeu para Manaus a sede da Copa do Mundo de 2014. No ano em que Dilma chegou à Presidência da República, Ana Júlia foi a única governante petista não reeleita. Hoje, aguarda nomeação para cargo na Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia).
Gim Argello (PTB-DF)
Poder:
senador (de 2007 até 2015) e relator do Orçamento da União para 2011.
O que deu errado: suplente de Joaquim Roriz (PSC-DF) no Senado, assumiu a vaga após renúncia do titular. Aproximou-se de Dilma, então ministra-chefe da Casa Civil, ganhou a confiança da base lulista no Congresso e tornou-se relator do Orçamento, posto cobiçado pelo poder de distribuir as bilionárias emendas parlamentares (dinheiro do governo federal destinado aos projetos de deputados e senadores). Mas, envolvido em escândalo de suposto desvio do dinheiro, justamente das emendas, no fim de 2010, perdeu o posto. Tem mais quatro anos de mandato, mas hoje sem o destaque que tinha.
Valdemar Costa Neto (PR-SP)
Poder:
presidente do PL e articulador da aliança entre Lula e José Alencar em 2002.
O que deu errado: negociou a adesão do empresário e senador José Alencar à candidatura do ex-sindicalista Lula e teve livre acesso ao presidente até estourar o escândalo do mensalão. Por isso, renunciou ao cargo de deputado federal, mas manteve o controle de seu partido. Em 2006, perdeu Alencar para o recém-fundado PRB. No segundo mandato do petista, plantou Alfredo Nascimento no Ministério dos Transportes. Sob Dilma, Nascimento continua no cargo, mas não por interferência de Valdemar.