terça-feira, 5 de julho de 2011

Governo pagou R$ 14,4 mi por internação de pacientes mortos

Brasília - O governo federal gastou R$ 14,4 milhões para custear procedimentos de alta complexidade e internações de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que já estavam mortos. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 9 mil casos de pagamentos indevidos em todo o país entre junho de 2007 e abril de 2010. Outros 860 procedimentos, referentes a pacientes que morreram durante a internação, foram pagos.

O relatório do TCU mostra que boa parte das hospitalizações ocorreu, mas em períodos distintos do informado no boleto de cobrança. A estratégia seria usada por administradores de hospitais para driblar o limite de reembolso mensal fixado pelo governo. Atingido o teto, eles empurravam as cobranças para o mês seguinte, alterando, assim, a data dos procedimentos.

Os casos somente foram identificados por causa da incoerência entre datas dos procedimentos e da morte dos pacientes. Por isso, o relator do processo, ministro José Jorge, alerta que o problema pode ser ainda maior, porque não são considerados dados de pacientes que sobreviveram. "Existe uma clara possibilidade de que casos semelhantes tenham ocorrido, mas não detectados", avalia.

Hospitais apresentaram uma justificativa para a cobrança. Segundo eles, isso ocorreria em razão da entrega antecipada de medicamentos em locais distantes, onde a troca de informações é demorada. Isso faria com que, muitas vezes, a notícia da morte do paciente demorasse a chegar ao serviço de saúde.

"Essa justificativa pode explicar parte das ocorrências verificadas, mas não a sua totalidade", disse Jorge. Para ele, os dados reunidos na investigação feita mostram haver também casos pontuais em que há indícios de cobranças indevidas.

A diretora do departamento de regulação, avaliação e controle de sistema do Ministério da Saúde, Maria do Carmo, afirmou que as recomendações do TCU já são adotadas pela pasta. "O sistema de AIH (autorização de internação hospitalar) é antigo. Criamos de forma sistemática amarras para evitar fraudes. Mas, como em todas as áreas, embora o sistema seja permanentemente aprimorado, há o componente humano, a criatividade das pessoas que estão dispostas a fraudar", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma Geração de Frutíferos

Texto: (João 15:1,2)
Deus limpa somente aquele vai produzir mais, aqueles que se tornarão uma geração de frutíferos.
A geração de frutíferos não é de interesse pessoal, mas do interesse de Deus. É Deus quem quer levantar uma geração de homens e mulheres frutíferos. Jesus diz que é a Videira Verdadeira, e Ele está atestando que existem videiras que não são verdadeiras.
Se você é frutífero, então, tem alguém que cuida dos frutos. O Agricultor dessa grande lavoura não é você, é o Pai.
Quantos frutos Deus tem lhe dado? Quem deve ter o peso de responsabilidade sobre o fruto que Deus lhe deu é você. A coletividade é importante, porque os interesses são coletivos, porém o maior preocupado com esse fruto tem que ser você.
Jesus disse que era a Grande Videira frutífera e que o Pai cuidava dEle. Nem Jesus abriu mão do cuidado do Pai para que continuasse frutificando. Ele diz que todos os que estão debaixo dEle também são cuidados pelo mesmo Pai, o Agricultor, Aquele que cuida e observa para ver se a videira é frutífera, fazendo passar pelas podas normais.
Quem poda aqueles excessos que estão como sugadores da seiva e não dão resultados é o próprio Deus. Isso representa um discipulado mais aproximado, não um discipulado distante, solto, que não pode ser tocado e que não há o interagir entre líder e discípulo. O discipulado ensinado por Jesus é um discipulado de relacionamento.
Jesus disse que o Pai observa quem frutifica e observa, também, quem não frutifica. Então, Jesus aponta três situações:

1º) -  Cortar o consumidor da seiva que não produz
Jesus diz que aquele que consome seiva e não produz frutos não pode mais fazer parte da videira. E o que é a seiva? É o elemento responsável para liberar todo projeto, até que o fruto apareça. Se a seiva não chega ao galho, a árvore está proibida de frutificar. Mas existem galhos que recebem seiva e não frutificam, estes Jesus diz que não podem permanecer.
Dentro do discipulado, a seiva é a unção que deve ser direcionada para o fruto. Não é uma unção somente para as folhas verdes ou somente para o galho viçoso, é a unção específica para frutificar.
O líder tem essa unção específica para frutificar. O Senhor libera unção para que o Seu povo frutifique. Você não nasceu para ser somente árvore de sombra, nem para ser árvore viçosa, nem para ser árvore bonita e aprazível. Você não é árvore de natal que só serve para enfeite, você é árvore frutífera de frutos permanentes. A seiva está direcionada para sua vida e não pode ser desperdiçada.
O Senhor diz que essa seiva é para o fruto, esse é o discurso de maior evidência no texto de João 15. Para as folhas que recebem e não dão respostas, o discurso é punitivo. Mas para quem frutifica, o discurso é positivo. Então Jesus diz que aquele que consome a seiva, e que não produz frutos, não pode mais estar recebendo da seiva.
Você sabe por que Jesus utilizou a videira para falar do discipulado? Porque a videira não é árvore de fruto isolado, mas é fruto de cacho. Devemos ser como a videira, dar muitos frutos, frutos como cachos, frutos da videira.
Se você vir um cacho com uma única fruta, sabe que algo ANORMAL aconteceu, alguém passou por ali ou algo interrompeu o processo de crescimento, o que pode ser até mesmo uma anomalia, uma deformidade. Se era para ter muitos frutos e só tem um, é porque houve alguma coisa errada. Talvez você esteja assim, mas essa anomalia vai encerrar da sua vida. Você voltará a dar frutos de cachos bem robustos.

2º) - Discipulado de frutificação
Jesus poderia ter dito que era a romã verdadeira? Porque sabia que ver uma única romã no cacho é normal, mas ver uma única uva no cacho é escândalo. O seu discipulado é de frutificação. Não será isolado, mas de muitos e muitos frutos que não poderá contar.
Você sabe que a videira é a árvore que precisa de poda, porque se não, não dá a próxima carga. Todas as outras árvores frutíferas podem dar na força natural, mas a videira precisa ser podada para fortalecer os outros galhos.
Então Deus fica observando os galhos que são viçosos, mas que não produz. Você sabe o que acontece? Esses galhos naturalmente secam. Mesmo recebendo a seiva, eles secam porque são infrutíferos. Por isso, é preciso tomar uma posição, mesmo que venha a doer.

9º) -  Limpar o investidor da seiva
Você é investidor da seiva que você recebe. Por isso, tudo o que tiver em você, que esteja roubando o que você tem, o Pai vai limpar. Há um caminho que não é você fazer o que quer, mas deixar o Pai fazer.
Jamais esqueça que quem está de olho nos galhos é o Pai. A videira é Yeshua, os galhos somos nós, vamos frutificar a partir dEle. O Pai é o Grande investidor dessa videira. Ele sabe quem responde, quem gasta e consome, mas não responde, mas também sabe quem é investidor, quem recebe e produz.
Quando o Pai vem e corta o galho, não é para punir, mas para fortalecer outro galho. O outro vai receber mais seiva, porque sabe investir no que recebe. Por isso que está escrito, que toda medida recalcada, sacudida e transbordante repousará no vosso regaço. Também está está escrito que ao que muito tem ser-lhe-á dado. Essa é a medida do Reino. No Reino, quem mais dá é quem mais recebe.
Você sabe que os mares do Brasil não correm para o Amazonas porque a resposta é que o Amazonas é menor do que o mar. O destino do Amazonas é correr para o que tem mais. Essa é a lei da semeadura. Aqueles que têm serão acrescentados, mas os que não têm, até o que têm será tirado.

CONCLUSÃO:
Existem algumas pessoas que a cada dia que passa percebemos que têm menos, menos, menos. É porque o Pai está olhando e dizendo que são sugadoras de seiva. Portanto é hora da Igreja começar a responder, segurar a seiva, não ser como consumidor e desperdiçador da seiva, mas como aquele que recebe e responde com frutos de cachos.
O Pai limpa a videira. Os galhos que não produzem sujam a Videira, corrompem a Videira, depõem contra a Videira. Por isso, Jesus, o Agricultor que julga com retidão, sabe quem é e quem não é. Ele não vai fazer injustiça. E assim como Deus usa canais humanos para promover a frutificação, ele usa canais humanos para também cortar aqueles que roubam a seiva e não dão resultados. Portanto Seja ABENÇOADO SEJA FRUTÍFERO, Deus te Abençoe em Nome de JESUS!.

O PRINCÍPIO DA MULTIPLICAÇÃO

TEXTO: Jo 6:1-12
O milagre da multiplicação dos pães e peixes envolve princípios que devemos seguir para ver a frutificação de nossas células e a prosperidade financeira em nossas vidas.
O senhor não é avarento ou mesquinho. Ele tem prazer em multiplicar abundantemente tudo que tem colocado em nossas mãos. A adição não é o Seu padrão porque Ele é um Deus de multiplicação. A multiplicação é um princípio do Senhor para nossa frutificação espiritual e também para nossa prosperidade financeira.
Como igreja, nosso principal encargo é ser canal do Seu poder para tirar as vidas das mãos do diabo. Portanto, a multiplicação que buscamos em primeiro lugar é a de vidas, de células. Mas devemos também desejar a multiplicação financeira. Em João 6, encontramos nove princípios envolvidos na multiplicação dos pães feitas por Jesus que precisamos aplicar em nossas células e em nossas finanças.

1 – Sair do mar e ir para o monte  (Jo 6.1-3)
Na Palavra de Deus, todos os acidentes geográficos possuem significado espiritual e tipológico. A maior parte dos grandes eventos bíblicos aconteceu em montes. Assim, o monte estabelece um significado espiritual. Ele é o lugar onde temos comunhão com o Senhor, onde Deus fala e onde conhecemos os Seus planos e caminhos. Jesus e caminhos. Jesus não fez a multiplicação á beira do mar. O mar, na Palavra de Deus, simboliza o lugar da habitação dos demônios e também representa a humanidade caída sem Deus. A igreja é como um barco que está em cima do mar. O barco pode estar no mar, porém o mar não pode estar dentro do barco, porque se o mar entrar no barco, este afunda. Estamos no mundo, mas o mundo não pode estar dentro de nós, em nossos corações. É preciso sair do mar e subir ao monte para receber o suprimento de Deus. Líderes precisam subir ao monte se desejam multiplicar suas células. Irmãos que têm passado crises financeiras precisam subir ao monte para receber a verdadeira prosperidade que vem pelos caminhos e planos de Deus. Subir ao monte é orar, buscar ao Senhor. É no monte que Deus multiplica as cosias.

2 – A Páscoa estava próxima (Jo 6.4)
Não há prosperidade nem frutificação se a Páscoa não for a base de tudo. A Páscoa aponta para Jesus como Cordeiro de Deus. Tudo procede da redenção de Cristo efetuada na cruz. Foi lá que Ele nos livrou da maldição da esterilidade e da maldição da pobreza. A base de nossa vitória está em descansarmos na verdade de que Jesus na cruz quebrou toda maldição da lei que havia sobre as nossas vidas: a enfermidade, a morte e a miséria. Muitos não prosperam, não multiplicam porque estão convictos que a vontade do Senhor é que eles vivam mal, com dificuldades financeiras e com problemas. Acreditam que devem suportar isso como um carma em suas vidas. Não há méritos na miséria e nem na pobreza. Ninguém agrada mais a Deus ou é mais santo porque vive uma vida de acostumar-se com as coisas. Não podemos nos acostumar com dívidas e esterilidade. Deus tem para nós suprimentos  e abundância. Precisamos crer nisso e rejeitar o contrário.

3 – Deus quer nos experimentar (Jo 6.6)
As situações de crise que no sobrevêm são a maneira de Deus nos testar. A célula que não quer crescer, o salário que parece ficar cada vez menos, não importa qual seja o problema, Deus está por detrás das circunstâncias para nos experimentar. O Senhor quer ver até onde vamos com Ele, quer verificar se nossa fé é genuína. As situações de crise são importantes para que o Senhor possa remover aquilo que está fora da Sua vontade e também para alargar nossa experiência. Precisamos entender o que Deus quer nos ensinar com as crises; precisamos enxergá-Lo nas circunstâncias. Imagine uma situação em que um irmão perceba que o seu chefe está perseguindo-o. Diante dessa situação, ele pode ter três posturas. A primeira é enxergar apenas o chefe e ficar revoltado com o homem. Esta é a forma mais rasteira e humana de lidar com as situações. Não podemos ser tão naturais assim.  A segunda postura do irmão pode ser um pouco mais espiritual: ele percebe a mão do diabo por trás do seu chefe. Esta atitude já é melhor porque a nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra principados e potestades (Ef 6.12). Mas o irmão pode ter uma atitude ainda mias espiritual. Ele pode ver a mão de Deus por trás do seu chefe e do diabo. Precisamos enxergar a mão de Deus em tudo. É necessário que perguntemos ao Senhor o que Ele que nos ensinar com as crises, que respostas esperar de nós diante das circunstâncias. Quando fazemos isso, Ele endireita nossas veredas (Pv 3.6).

4 – Avaliar a necessidade (Jo 6.7)
Precisamos avaliar a circunstâncias, o que está acontecendo e ser práticos, Toda crise consiste em não conseguir alcançar o objetivo. A necessidade, portanto, existe em função do alvo. Muitos fracassam por vários motivos: por colocar a culpa nos outros ao culpar-se de maneira irracional; porque não possuem objetivos ou tem objetivos insignificantes ou errados; porque vivem procurando atalhos ou escolhendo o caminho mais longo; porque negligenciam a disciplinas ou porque desistem cedo de mais. Temos que avaliar a situação com seriedade e realismo. Filipe contou as pessoas e fez o cálculo de quanto seria necessário para resolver o problema. Avaliar o que está acontecendo não é incredulidade, e ter fé não é ignorar a realidade do problema.

5 – Avaliar os recursos (Jo 6.9)
Uma vez que avaliamos a necessidade, precisamos também avaliar os recursos que possuímos. Tudo o que os discípulos conseguiram foram cinco pães e dois peixe e com isso o Senhor alimentou uma multidão. Deus vai multiplicar os recursos que temos em nossas mãos: nossos recursos financeiros, nossas habilidades profissionais, nosso salário, nossas células, nossos líderes em treinamento e nosso potencial. Não devemos desprezar os recursos que o Senhor tem nos dado e nem ter vergonhas se eles são poucos. Deus vai multiplicar o que temos, o que sabemos fazer, os recursos que Ele tem os dado.

6 – Assumir uma fé prática e operante
A criança que levou os cinco pães e dois peixes e um exemplo de alguém que tem uma fé prática. Vemos três importantes características dessa criança. A primeira é que ela era prevenida. Todos saíram de casa sem levar nada para comer no caminho, exceto ela. A segunda é que ela econômica. Talvez todos tivessem saído da casa com um lanche, mas só o da criança prevaleceu, ela não comeu tudo de uma vez, guardou para o dia inteiro. A terceira é que ela foi generosa. Todos nós sabemos como é difícil tirar um lanche ou um doce de uma criança. Mas essa criança se dispôs a dar tudo o que tinha para Jesus. Ela se dispôs a ficar com fome para que Jesus tivesse o pão e o peixe. Parece loucura o que ela fez. Se seus pais estivessem lá, talvez eles não teriam permitido. Essa criança deu tudo o que tinha porque queriam agradar o Senhor. É por isso que precisamos ser como crianças se desejamos herdar o reino de Deus. A criança tem uma fé simples e singela. Precisamos de uma fé prevenida, econômica e generosa, a verdadeira fé operante que nos faz das tudo o que temos. Devemos entregar tudo para o Senhor Jesus.

7 – Organização
Vemos no texto de Marcos 6.39-40, que o Senhor ordenou que todos assentassem, repartindo-se em  grupos de cem e de cinqüenta. Isso nos fala de organização. Muitos gastam sem necessidade, comprando coisas que já possuem mais de uma vez por serem desorganizados, e assim por serem desorganizados, e assim acabam desperdiçando. Muitas donas de casa não sabem o quanto gastam a cada mês em mantimentos. Muitos líderes não conseguem organizar devidamente o seu grupo. Não há funções, não há serviços, não há discipulado e nem acompanhamento dos novos convertidos. Sem organização, não vemos a bênção de Deus.

8 – Ser grato a Deus (Jo 6.11)
É na crise que tendemos a reclamar e a murmurar. Mas é a gratidão que move o poder de Deus. É interessante que a oração poderosa feita por Jesus nesse texto não foi a oração de autoridade, mas a de ações de graças. Cada oração tem a sua finalidade; a finalidade da ação de graças é multiplicar. Temos que ser gratos em meio a qualquer circunstância. Se tivermos um coração grato por nosso trabalho e por nosso salário, Deus vai multiplicar o que temos e iremos prosperar. Se formos gratos por nossas células, pelos membros e anfitriões que o Senhor nos deu ao invés de olhar para a célula de outros líderes e desprezar nossa própria, iremos frutificar e multiplicar. O Senhor nos dará algo melhor quando formos gratos pelo que temos.

CONCLUSÃO:  Não desperdiçar nada (Jo 6.12)
Muitos não prosperam por que são esbanjadores inconseqüentes. Basta um pouco mais de prosperidade e já não fazem conta de um ou dois reais. Os economistas têm provado que a causa mais comum de dívidas domésticas são os lanchinhos, os DVDs alugados na locadora, os passeios constantes e outras coisinhas que consideramos pequenas. Muitos líderes, depois que a célula está grande, começam a ser negligentes com os novos que vão chegando e acabam desperdiçando frutos preciosos que Deus deu. Mesmo tendo uma célula grande, não abra mão de ninguém e o Senhor irá multiplicá-la ainda mais. Desperdício é pecado. Deus não tem prazer no desperdício. Que tenhamos a revelação que essa multiplicação traz a abundância com um propósito: para investirmos no reino e edificarmos a igreja.