sábado, 11 de junho de 2011

Milagres?


Sua pergunta: “Por que não existem milagres visíveis hoje em dia que gritem — sem a menor sombra de dúvida — ao mundo: ‘Existe um Deus!’?”
Nossa resposta: Muitos de nós queremos razões fortes, e até mesmo mais do que suficientes para acreditar em Deus. Algumas pessoas crêem na existência de Deus por fortes razões factuais e filosóficas (algumas presentes na sessão “A Existência”). Outras crêem em Deus por causa de orações respondidas, direção que Ele tem dado as suas vidas, ou por causa de como Deus transformou suas vidas.
Mas por que Deus apenas não se manifesta de uma maneira vocifera e faz com que as pessoas TENHAM que acreditar que Ele existe? Uma boa resposta é apresentada por Philip Yancey no seu livro, O Jesus que eu nunca conheci (particularmente pp. 74-80).
Yancey aponta que Deus nos deu a liberdade de acreditar nEle ou não. Ele completa, “Minha fé sofre de muita liberdade e tantas tentações para desacreditar. De vez em quando eu quero um Deus que me supra, que supere as minhas dúvidas com certezas, que me dê provas verdadeiras de Sua existência e Sua preocupação para comigo. Eu quero um Deus sem ambigüidades, Aquele a quem eu possa indicar para o bem de meus amigos.” Mas aí Ele diz, “Quanto mais eu conheço Jesus, mais eu fico impressionado com o que [Dostoevsky] chama de o milagre da restrição.”
Jesus poderia ter feito maravilhosas performances, milagres espetaculares que fariam com que as pessoas acreditassem nEle. Ele poderia curar cidades inteiras com uma simples declaração em massa. Ele poderia instantaneamente colocar o estádio do maracanã inteiro no meio do planalto central em Brasília. Ele poderia ter feito uma série de milagres onde as pessoas seriam forçadas a acreditar nEle. Mas Deus sempre sustenta a idéia de livre arbítrio com a qual Ele nos criou.
Yancey afirma, “Mais maravilhoso é sua recusa em fazer performances e impressionar. A terrível insistência de Deus na liberdade humana é tão absoluta que Ele nos concede o poder de viver como se Ele não existisse, cuspir na sua face, crucificá-Lo. Acredito que Deus insiste em tal restrição porque nenhum show pirotécnico de onipotência alcançaria a resposta que Ele deseja. Apesar de que o poder possa forçar a obediência, apenas o amor pode levar a uma resposta de amor, que é a única coisa que Deus quer de nós e a razão pela qual Ele nos criou”.
Se Deus realmente revelasse Seu poder de uma maneira extravagante, Ele poderia nos forçar a acreditar nEle. Ele poderia facilmente nos forçar a obedecê-Lo. Ele poderia ordenar o que quisesse. Mas o que Deus quer é que nós o reconheçamos como nosso Pai, Amigo, Consolador, Conselheiro, Senhor–espontaneamente, não sob pressão.
Ele tem nos dado muito mais que razões amplas para acreditar nEle (veja “Mais Que Uma Fé Cega”). Mas Ele não nos força a conhecê-Lo. Mesmo que Jesus diga, “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei…” (Apocalipse 3:20). Ele só entra em nossa vida com a nossa permissão. E se nós sinceramente quisermos descobrir se Ele está lá e como Ele é, Ele permitirá que nós O encontremos e O conheçamos.



Convidei Jesus para entrar na minha vida (algumas informações úteis…).

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Como começar um relacionamento com Deus

Qual é o meus propósito na vida?


Imagine um martelo. Ele foi desenhado para bater pregos. Foi para isso que ele foi criado. Agora imagine que o martelo nunca é usado, fica lá jogado na caixa de ferramentas. O martelo não se importa.
Agora, imagine o mesmo martelo com uma alma, com consciência própria. Dias e dias passam e ele continua na caixa de ferramentas. Ele se sente meio estranho, mas não sabe exatamente o porquê. Alguma coisa está faltando, mas ele não sabe o que é.
Então um dia alguém o retira de dentro da caixa de ferramentas e o usa para quebrar alguns galhos para pôr na lareira. O martelo fica cheio de alegria. Ser segurado, utilizado com eficácia, batendo nos galhos–ele ama aquilo. No final do dia, entretanto, ele ainda se sente insatisfeito. Bater nos galhos foi divertido, mas não era o bastante. Algo ainda estava faltando.
Nos dias seguintes, ele foi usado freqüentemente. Desamassou uma calota, despedaçou algumas pedras, colocou o pé de uma mesa no lugar. Ainda assim, continua insatisfeito. Ele anseia por mais ação. Ele quer ser usado o máximo que puder para bater nas coisas ao seu redor, para quebrar, despedaçar e amassar coisas. Ele descobre que não experimentou o bastante desses eventos para se sentir completo. Fazer mais dessas mesmas coisas, ele acredita, é a solução para sua insatisfação.
Então um dia alguém usa o martelo num prego. De repente, uma luz invade a alma do martelo. Ele agora entende para que foi verdadeiramente projetado. Foi feito para bater pregos; que não tinha nem comparação com as outras coisas que ele bateu. Agora ele sabia o que sua alma de martelo estava buscando por tanto tempo.
Fomos criados à imagem de Deus, para ter um relacionamento com Ele. Estar envolvido nesse relacionamento é a única coisa que irá satisfazer as nossas almas. Até conhecermos a Deus, tivemos experiências maravilhosas, mas não tínhamos acertado o prego. Fomos usados para propósitos muito nobres, mas não para o qual fomos especialmente projetados, não para o qual iria nos trazer plena satisfação. Agostinho resumiu da seguinte maneira: “Tu [Deus] nos fizeste para Ti mesmo e nossos corações não encontrarão descanso até que estejam descansados em Ti.”
Um relacionamento com Deus é a única coisa que irá saciar o desejo de nossas almas. Jesus Cristo disse: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome; aquele que crê em mim nunca terá sede” (João 6:35). Até conhecermos a Deus, estamos famintos e sedentos de vida. Tentamos “comer” e “beber” todos os tipos de coisas, mas a insaciedade permanece.
Somos como o martelo. Não percebemos o que irá acabar com aquele vazio, a insatisfação, nas nossas vidas. Até mesmo no meio de um campo de concentração nazista, Corri Tem Boom entendeu que Deus dava satisfação completa: “A fundação da nossa felicidade era que sabíamos que estávamos guardados com Cristo em Deus. Podíamos ter fé no amor de Deus…nossa Rocha que é mais forte do que a mais profunda escuridão.”
Geralmente quando deixamos Deus de fora, tentamos encontrar satisfação em algo que não é Deus, mas nunca podemos ter o bastante desse algo. Continuamos “comendo” ou “bebendo” mais e mais, equivocadamente pensando que “mais” é a resposta do problema, ainda assim nunca estamos plenamente satisfeitos.
O nosso grande desejo é conhecer a Deus, ter um relacionamento com Ele. Por quê? Porque isso nos mostra para que propósito fomos criados. Você já acertou um prego?
Para saber mais sobre este assunto, leia o artigo Vida real


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Como começar um relacionamento com Deus

Conhecer a Deus?


Aqui e agora está você, olhando para esta tela de computador. Mais um segundo se vai. Mais um momento da sua vida e zoom! Se foi… Opa. Lá se vai outro. Os segundos e minutos passam. Uma hora. Um dia. Uma semana. Um ano. Hoje estão aqui. Amanhã já se foram.
Aqui está você, em algum lugar do planeta Terra. O que você está pensando…NESTE MOMENTO? Nada? Ou é alguma coisa tipo: “Eu quero mais?”
Sim, mas você quer mais do quê? Boas notas? Amigos? Festas? Encontros? Dinheiro? CDs? Roupas?
Você se lembra de quando conseguiu aquilo que queria, ou finalmente começou a namorar a pessoa que queria namorar… Lembra-se daquele sentimento logo depois? Não era algo tipo: “Isso não mudou radicalmente a minha vida como pensei que ia mudar?”
Então o que você faz? Volta pra estaca zero?
Talvez a experiência ou a coisa que você esperava não era realmente o que estava procurando depois de tudo. Ou talvez você só precise de MAIS dessa experiência ou destas coisas: mais roupas, mais CDs, mais encontros, mais festas. No entanto, ainda assim você continua com aquele sentimento, um pensamento que importuna: “Eu ainda quero mais.”
Então você quer mais. Mais de alguma coisa. Mas você não tem certeza de que coisa é essa. É como se fosse uma coceira constante na sua vida. O sentimento de que algo está faltando. O sentimento de que deve haver algo mais NA vida e algo mais DA vida. Alguma coisa a mais para ser extraída dela.
Você pensa: “Eu sou só um prego redondo num buraco quadrado? Qual é a parada? Qual é o meu problema?” E a coceira permanece. E o que você experimentou até agora simplesmente não satisfez a coceira.
Claro, isso não é algo que você conta pros seus amigos. Se eles soubessem que você está tendo esses pensamentos, com certeza diriam: “Uau! Você está pensando muito sério sobre a vida.”
Mas talvez eles tenham a mesma coceira que você tem. Talvez tenham os mesmos pensamentos que você tem. Talvez estejam todos debaixo de uma conspiração de silêncio: “Eu não quero que ninguém saiba o que estou realmente pensando sobre a vida.”
Você já considerou que essa coceira tem alguma coisa a ver com Deus? Claro, Deus está ao nosso redor, invisível aos olhos. Mas Deus também está além do nosso mundo. E talvez este seja o dilema: precisamos de algo que está além do nosso mundo para acabar com a coceira.
E se a vida foi estabelecida (por Deus) de tal maneira que nada nesta dimensão pode nos satisfazer totalmente? Até mesmo coisas boas como uma carreira de sucesso, uma vida sadia em casa, casar com alguém que você realmente ama podem não satisfazer totalmente. Talvez todas essas coisas ainda deixem um vazio. Talvez todas essas coisas ainda não acabem com a coceira. Por quê? Porque elas são deste mundo; porque precisamos de algo fora deste mundo para preencher nossas vidas.
Talvez Deus tenha nos desenhado desta maneira, para que nós buscássemos a Ele.
Pense nisso. Se tudo o já desejamos ou precisamos pudesse ser conseguido no mundo em que vivemos, então nós não iríamos querer a Deus. Não sentiríamos que precisamos dEle. Mas talvez Ele sinta que é importante demais para ser negligenciado.
Bem, aqui e agora está você, precisando de mais; querendo mais. Mas e se o “mais” que você quer não pode ser encontrado neste mundo? E daí? Então pra onde você vai?
Por que Jesus menciona os relacionamentos que esta mulher teve com todos esse homens? E o que isso tem a ver com a água da vida?
A melhor maneira de entender a história é primeiro entender que Jesus fala em duas coisas. Ele fala de dois tipos diferentes de água. Uma das águas é a água natural no poço (H20 comum). A outra água em questão é algo que ele chama de “água de vida”.
Qual é a diferença entre essas duas águas? Jesus disse que a água comum não satisfaz nossa sede, mas que a água da vida irá satisfazer nossa sede. Então, o que é a água de vida?
Jesus quer dizer que água da vida significa relacionamento com Deus. Somente um relacionamento com Deus satisfaz a nossa sede. Com isso em mente, por que você acha que ele mandou a mulher ir chamar o seu marido e voltar?
Jesus queria que ela percebesse os lugares onde ela estava procurando saciar a sua sede espiritual. Mas sem sucesso. Ela teve seis homens na sua vida, e ainda continuava sedenta. Nenhum dos homens que teve em sua vida satisfizeram seus mais profundos anseios.
Nossas necessidades e anseios mais profundos não podem ser supridos por nada neste mundo. Nós precisamos de Deus, que não pertence a este mundo, para nos satisfazer completamente. Se não, seremos sempre “sedentos” na vida, sedentos no sentido espiritual.
É por isso que Jesus diz: “Quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede” (João 4:14). Conhecer a Jesus satisfaz nossa sede; acalma aquela coceira irritante que tínhamos. Uma coceira que nada parece acalmar.
Na história, a mulher estava tentando saciar sua sede espiritual através de relacionamentos com homens. Isso não funcionou. Aqueles “poços” não davam água da vida. Você tem algum “poço” na sua vida?
Geralmente as pessoas irão tentar satisfazer suas necessidades espirituais com coisas que não são espirituais–coisa como dinheiro, popularidade, boa forma física, ter coisas legais.
Ou irão tentar satisfazer suas necessidades espirituais com algum tipo de espiritualidade que não envolve um relacionamento com Deus. Digo de novo, todas essas coisas são um “poço” sem fundo.
A moral da história é que o próprio Jesus é o único “poço” confiável. Ele é o único que pode nos dar “água da vida”. E a água que ele nos oferece é um presente. Você gostaria de receber esse presente? Receber esse presente fará uma grande diferença na sua vida AGORA mesmo.


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Desafios Especiais

(por Judy Clark)
Era verão no Colorado (EUA), um amigo e eu encontramos alguns rapazes que vieram do estado do Novo México. Eles tinham abandonado a escola e saíram por aí dançando e segurando uma caneca para coletar dinheiro. À primeira vista, você pode pensar que estavam desperdiçando suas vidas. Mas depois que eu passei alguns dias com Gabriel, Sean, Matt e Peter, percebi que eles estavam experimentando algo que a maioria das pessoas anseia.
Esses caras tinham pouco dinheiro, roupas sujas e amarrotadas, não tinham abrigo e mal tinham comida suficiente para sobreviver. Meu amigo e eu os convidamos para jantar. Sentamos num restaurante e assistimos os quatro devorarem os hambúrgueres, burritosmilkshakes, e ouvimos suas histórias. Eu percebi que eles eram uma comunidade.
Eles cuidavam uns dos outros. Se um ganhava alguma coisa, compartilhava. Um dos caras comeu apenas metade da sua comida porque queria dar o resto para um companheiro que não estava lá conosco. Eles falaram sobre como “guardavam as costas uns dos outros”. Agiam como se fossem pais. Eles realmente se amavam. Falaram de como sentiam medo, da saudade de suas mães, do sentimento de abandono, da fome. Estavam vivendo de uma maneira que eu nunca escolheria — mas tinham alguma coisa que muitas pessoas limpas, educadas e “aceitáveis” não têm.
Eles tinham uns aos outros. Eles tinham relacionamentos verdadeiros. Eles estavam conectados.
Por Que As Pessoas Bebem?
É isso o que queremos. Queremos uma vida real. Não queremos ser como o ramster que corre atrás da própria calda e fica girando naquela roda o dia todo — sozinho e sem nunca chegar a lugar nenhum. Queremos nos relacionar. Queremos nos conectar. Queremos ser parte de uma comunidade onde as pessoas cuidam umas das outras.
Minha amiga Rebeca se formou recentemente na Universidade Vanderbilt. Assim que encarou o “mundo real”, ela me disse: “Eu simplesmente quero ser uma “Amish” (seguidora de uma seita americana cujos membros vivem em comunidade e prezam por uma vida simples). Eles têm vizinhos e famílias. Um ajuda a construir o celeiro do outro. Quando alguém está em perigo, eles vêm em socorro. A vida é simples e devagar, e se pode suportar qualquer coisa que venha pela frente porque você não está sozinho. Parece bom, não é?
Acho que estamos famintos por relacionamentos que durem, cheios de confiança e divertidos. Alguns de nós cresceram em lares onde nossos pais trabalhavam até tarde no escritório para ganhar outra promoção para poder comprar um carro do ano ou um celular mais moderno. As mães tinham diplomas universitários e as famílias queriam um adicional no orçamento, então as mães trabalhavam. Nossos pais viviam debaixo do mesmo teto, mas era só isso. Outros cresceram em lares onde a questão era mesmo a sobrevivência e isso levava nossos pais a terem que trabalhar muito para poder manter a família toda.
Relacionamentos desmoronaram e a taxa de divórcio subiu nas alturas.
Sejam as reprises de “Clube dos Cinco”, “Friends”, “Seinfield”, “Louco por você” ou “Cheers”, nós adoramos assistir pessoas que parecem estar conectadas com outras. E queremos isso desesperadamente para nós mesmos. Queremos e precisamos de bons relacionamentos, mas sejamos francos, eles são dolorosos e arriscados.
Então o que fazemos? Quem pode me fazer sentir bem? Para quem eu posso correr? Quem pode me ajudar a escapar de um mundo de desconectados — mesmo que só por alguns instantes?
Uso Abusivo De Álcool Na Universidade
Se você é como muitos estudantes universitários, você fica enroscado numa garrafa de bebida alcoólica ou acariciando uma latinha de cerveja. A embriaguez faz você se sentir bem e relaxado. É acessível e vai sempre estar lá quando precisar. Não se importa com a sua aparência. Faz você ficar engraçado, atraente e aceitável.
Esse relacionamento funciona por um pouco de tempo, mas daí você acorda. Só dura por uma noite. Não é um relacionamento. As pessoas são difíceis de se envolver, mas é tão fácil se envolver com uma garrafa. E fica ainda mais fácil superar o desconforto que às vezes acontece quando nos envolvemos com outras pessoas.
Provavelmente não é surpresa nenhuma pra você que nós procuramos por amor nos lugares errados. O autor e psicólogo Dr. Henry Cloud escreve: “Todos nós precisamos de amor nos primeiros anos de nossas vidas. Se não recebemos esse amor, vamos desejá-lo pelo resto de nossas vidas. Essa fome de amor é tão poderosa que quando não nos satisfazemos nos relacionamentos com outras pessoas, procuramos em outros lugares, como na comida, no trabalho, na atividade sexual, ou gastando dinheiro… bebendo muito, ou trabalhando demais”.
Shelly, uma estudante da Universidade do Alabama, disse: “Posso passar a noite toda no bar com meus amigos quando estamos bêbados, mas quando os vejo no dia seguinte no campus, não temos nada para dizer uns aos outros”. Shelly tem relacionamentos, mas os descreve da melhor maneira como sendo superficiais. A real necessidade que ela tem de se conectar com pessoas não está sendo suprida.
Ben, por outro lado, sai para beber com seus amigos e o álcool o deixa mais desembaraçado para conversar com seus amigos sobre coisas que são realmente significativas para eles. A amizade deles parece se aprofundar. Mas Ben diz: “Eu preciso aprender a ser verdadeiro sem ter o álcool como apoio”.
Dr. Cloud diz mais: “As pessoas são geralmente viciadas a algum tipo de substância, como álcool, cocaína, velocidade, trabalho, apostas, relacionamentos destrutivos, religiosidade, conquistas e materialismo. Essas substâncias e atividades nunca satisfazem, porque elas não lidam com o verdadeiro problema. Nós realmente não precisamos do álcool, das drogas de rua ou do sexo. Podemos viver muito bem sem nenhuma dessas coisas. Porém, nós realmente precisamos dos relacionamentos, e não podemos viver muito bem sem eles”.
Quando pergunto aos estudantes porque eles bebem, a maioria responde: “É divertido”. Superficialmente, esta é uma resposta aceitável. Mas além da diversão, você já parou pra pensar por que realmente bebe? Talvez seja uma fuga temporária do estresse, da incerteza do futuro ou da pressão em situações sociais.
Um Apoio Desnecessário
Quando se têm bons relacionamentos, não é preciso buscar segurança em nenhuma outra coisa, seja álcool, sexo ou comida. Quando se têm bons relacionamentos, algumas das necessidades mais profundas estão sendo supridas.
Dr. Cloud continua: “Estar conectado é uma das idéias mais básicas e fundamentais na vida e no universo. É uma necessidade humana básica. Deus nos criou com uma fome por relacionamento — por relacionamento com ele e com pessoas companheiras. Bem lá no fundo nós somos seres relacionáveis. Sem um relacionamento seguro, sólido, a alma humana estará na mira de problemas emocionais e psicológicos. A alma não pode prosperar sem estar conectada com outras”.
Como aprendemos a ter relacionamentos seguros? Isso dá outro artigo ou livro. Comece sendo sincero com você mesmo. A razão de você beber, comer muito, ou muito pouco, ou abusar do sexo, ou ser perfeccionista poderia ser porque você precisa muito de relacionamentos.
Se for, existe uma grande quantidade de livros que falam sobre como construir relacionamentos com pessoas (incluindo os do Dr. Henry Cloud). Mas existe um relacionamento chave que oferece uma fundação genuína para relacionamentos saudáveis com pessoas. Dr. Cloud fala da nossa necessidade de estar conectado de uma maneira significante com as pessoas e com Deus. O filósofo e físico francês Blaise Pascal diz que dentro do coração de cada homem existe um vazio da forma de Deus que não pode ser preenchido por coisas criadas.
Será que podemos ter um relacionamento com o Deus que nos criou? Podemos nos conectar com Deus? Não estou falando sobre um Deus que lhe dá uma lista do que você pode e do que não pode fazer. Ou um super policial nos céus pronto pra prende-lo pela menor infração. Estou falando sobre um relacionamento com Deus que é baseado no amor, na verdade, na liberdade e na paz interior.
O Melhor Remédio para A Bebedeira
Deus o criou para que você o conheça. Lá no fundo do seu ser você sabe disso. Mas todos nós temos espíritos rebeldes que dizem pra Deus: “Ei, você faz o seu caminho, eu faço o meu. Não me incomode a não ser que eu precise de você”. Alguns de nós já disse isso. Outros simplesmente pensam, se pudermos ignorar toda essa “coisa de Deus”, isso passa. Ou ainda dizemos que queremos ter um relacionamento com Deus, mas queremos nos chegar a ele do nosso jeito — tentando conquistar nosso caminho. A verdade é que nenhum de nós pode conquistar ou merecer um relacionamento com um Deus perfeito.
Beber e comer demais por si só já traz conseqüências, o mesmo acontece quando se ignora ou se rebela contra Deus. Você pode nem notar as conseqüências mas eventualmente elas o alcançarão. Deus diz que a conseqüência é a separação eterna dele. Se você está na universidade agora, espero que esteja se divertindo, preparando o seu futuro. É difícil pensar na eternidade…Mas nunca se sabe. Meu amigo Steve, um rapaz de 20 anos de idade, pode não estar vivo no momento em que você ler isso. Ele está morrendo porque foi infectado pelo HIV por sangue contaminado. Ele não tem escolha a não ser lidar com a eternidade agora.
Deus providenciou uma maneira para nós o conhecermos aqui na terra e para sempre. Ele fez isso enviando Jesus aqui na terra, para passar pelo que você passa, e viver uma vida perfeita. Mas isso não é tudo. Nós merecemos punição pelos nossos pecados, mas Jesus se dipôs a sacrificar a si mesmo na cruz pelo nosso bem. Tudo o que temos que fazer é colocar a nossa confiança no fato de que Jesus pagou o preço por todo as coisas erradas nas nossas vidas que nos separa de um Deus perfeito. Você pode aceitar isso e colocar a sua fé nele ou pode escolher rejeitá-lo. A decisão é sua.
Quando eu orei a Deus, falei pra ele que eu queria conhecê-lo e colocar a minha confiança na morte de Jesus por mim. Eu comecei um relacionamento com ele. Estava agora conectado com o Deus do universo. Quando nosso relacionamento é íntimo, minha vida é diferente. Não preciso ficar por aí procurando por coisas pra me satisfazer — seja dinheiro, bebida, ou busca por sucesso. Quando mando ele embora, fico vagando por aí tentando achar aquele ingrediente perdido.
Não sei pelo que você está passando. Não sei como os sintomas se manifestam na sua vida. Talvez seja beber demais, sexo ou drogas. Ou ser compulsivo por exercícios físicos. Ou se matar de estudar pra tirar notas “A”, pra que você possa se sentir bem com você mesmo. Todas essas coisas são substitutos para a nossa genuína necessidade de estarmos conectados com outras pessoas e com Deus. Todos temos esse vazio dentro de nós que só pode ser preenchido por um relacionamento com Deus. Talvez você gostaria de começar um relacionamento com Deus agora mesmo. Tudo o que você tem a fazer é falar isso pra ele. Ele conhece os desejos do seu coração e está muito mais interessado neles do que nas suas palavras. Você pode querer falar isso pra ele assim:
“Deus, eu quero te conhecer. Eu quero estar conectado a você. Tentei outras coisas para preencher a necessidade que tenho por você, mas não funcionaram. Me perdoe porque eu não vim até você primeiro. Obrigado por me amar e por querer que eu te conheça. Eu aceito que você fez esse relacionamento possível através da morte de Jesus. Eu confio em você. Amém.”
Você vai descobrir que um relacionamento com Deus preenche e satisfaz. Quando você está conectado com Deus, tem a fundação para construir relacionamentos significantes e duradouros. Sacie a sua verdadeira sede.


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Como Conhecer a Deus?


(por Josh McDowell)
Eu desejava ser feliz. Queria ser a pessoa mais feliz do mundo. Eu também desejava ter significado na vida. Estava procurando respostas para perguntas como:
“Quem sou eu?”
“Por que estou aqui no mundo?”
“Pra onde eu vou?”
Mais do que isso, eu também desejava ser livre. Queria ser a pessoa mais livre do mundo. Liberdade pra mim não era simplesmente fazer aquilo que quero fazer — qualquer um pode fazer isso. Para mim, liberdade significava ter o poder de fazer aquilo que você sabe que deve fazer. A maioria das pessoas sabe o que deve fazer, mas não tem o poder para fazer. Então eu comecei a buscar respostas.
Onde se pode encontrar mudanças positivas?
Parecia que quase todo mundo estava envolvido em algum tipo de religião, então fiz o que era óbvio e fui para a igreja. Eu devo ter escolhido a igreja errada, no entanto, porque só fez me sentir pior. Eu ia à igreja de manhã, à tarde e à noite, mas não adiantava. Sou uma pessoa muito prática, e quando algo não funciona, eu deixo de lado. Então, desisti de religião.
Comecei a imaginar que prestígio era a resposta. Ser um líder, aceitar alguma causa, me dedicar a ela e ser popular devem resolver, pensei. Na universidade que estudava, os líderes estudantis tinham o controle e tiravam vantagem disso. Então me candidatei a representante da turma dos calouros e fui eleito. Era incrível ser conhecido por todos, tomar decisões e gastar o dinheiro da universidade para trazer os palestrantes que eu queria. Era incrível, mas se esgotou como todas as outras coisas que tentei. Eu acordava segunda-feira de manhã (geralmente com uma grande dor de cabeça por causa da noite anterior) e minha atitude era: “Bem, aí vêm mais cinco dias”. De segunda à sexta eu sobrevivia. A felicidade girava em torno de três noites por semana – sexta, sábado e domingo. Então o ciclo vicioso começava de novo.
Buscando mudança de vida, mudança positiva
Suspeito que poucas pessoas nas universidades e faculdades deste país eram mais sinceras sobre tentar encontrar significado, verdade, e propósito na vida do que eu.
Durante aquele tempo eu notei um pequeno grupo de pessoas — oito estudantes e dois membros da faculdade. Havia alguma coisa diferente na vida deles. Eles pareciam saber porque acreditavam no que acreditavam. Também pareciam saber que rumo estavam seguindo na vida.
As pessoas que comecei a observar não só falavam sobre amor — elas se envolviam. Pareciam estar vivendo além das circunstâncias da vida universitária. Enquanto todo mundo parecia sufocado, percebia um estado de contentamento e paz neles que não era movido pelas circunstâncias. Parecia que possuíam algum tipo de fonte interior e constante de alegria. Eles tinham uma felicidade repugnante. Tinham algo que eu não tinha.
Como a maioria dos estudantes, quando alguém tinha alguma coisa que eu não tinha, eu queria. Então, resolvi fazer amizade com estas pessoas intrigantes. Duas semanas depois que tomei essa decisão estávamos todos sentados em volta da mesa na reunião dos estudantes — seis estudantes e dois membros da faculdade. E a conversa começou a girar em torno do assunto Deus.
Questionando sobre mudança de vida, mudança positiva
Eles estavam me incomodando, quando finalmente me virei para um dos estudantes, uma moça muito bonita (costumava pensar que todos os cristãos eram feios), e me reclinei na minha cadeira (não queria que os outros pensassem que estava interessado nela) e disse “me conte, o que transformou a vida de vocês? Por que vocês são tão diferentes dos outros no campus?”
Aquela jovem devia ter muita convicção. Ela me olhou diretamente nos olhos e disse duas palavras que eu nunca pensei ouvir como parte de uma solução na universidade: “Jesus Cristo”.
Eu disse: “Oh, pelo amor de Deus, não me venha com bobagens. Já estou cheio de religião. Já estou cheio de igreja. Já estou cheio da Bíblia. Não me venha com essas bobagens sobre religião”.
Ela respondeu: “Ei, eu não disse religião, eu disse Jesus Cristo”. Ela me mostrou algo que eu nunca tinha parado pra pensar antes: o Cristianismo não é uma religião. Religião é quando seres humanos tentam, por seus próprios esforços, chegar até Deus através de boas obras; Cristianismo é Deus tomando a iniciativa de vir até homens e mulheres através de Jesus Cristo para lhes oferecer um relacionamento com Ele.
Provavelmente, existem mais pessoas nas universidades com conceitos errados sobre o Cristianismo do que em qualquer outro lugar. Algum tempo atrás conheci um professor assistente que ressaltou, num seminário da graduação, que “qualquer um que entra numa igreja se torna um cristão”. Eu respondi: “entrar numa garagem transforma você num carro?” Falaram pra mim que cristão é alguém que genuinamente acredita em Cristo.
Como eu levava o Cristianismo em consideração, meus novos amigos me desafiaram a examinar a vida de Jesus intelectualmente. Descobri que Buda, Maomé e Confúcio nunca declararam ser Deus, mas Jesus sim. Meus amigos me disseram para observar as evidências da divindade de Jesus. Eles estavam convencidos que Jesus era Deus na forma humana; que morreu numa cruz pelos pecados da humanidade; que foi sepultado; ressuscitou três dias depois e que era capaz de transformar a vida de uma pessoa hoje.
Eu achava que isso era uma farsa. De fato, pensava que a maioria dos cristãos eram completos idiotas. Tinha conhecido alguns assim. Eu costumava esperar um cristão se levantar para falar na sala de aula para que eu pudesse discordar dele e depois detonava com ele, e tomava a frente do professor. Eu imaginava que se um cristão tivesse um neurônio, este morreria de solidão. Era tudo o que eu sabia.
Mas essas pessoas me desafiavam continuamente. Finalmente, aceitei o desafio. Deixei meu orgulho de lado e aceitei para refutá-los, pensando que não existiam fatos. Eu presumi que não havia nenhuma evidência que alguém pudesse avaliar.
Depois de muitos meses de estudo, minha mente chegou à conclusão que Jesus Cristo devia ser quem ele declarou ser. Isso se tornou para mim um grande problema. Minha mente me dizia que tudo isso era verdade, mas a minha vontade própria me puxava para a direção oposta.
Descobri que se tornar cristão era, na verdade, quebrantamento de ego. Jesus Cristo fez um desafio direto a minha vontade própria para confiar Nele. Deixe-me parafraseá-lo: “Olhe! Eu tenho estado à porta e estou continuamente batendo. Se alguém me ouvir chamar e abrir a porta, eu entrarei” (Apocalipse 3:20). Eu não me importava se Cristo realmente andou sobre as águas ou se transformou a água em vinho, eu não queria nenhum estraga-prazeres por perto. Não conseguia pensar numa maneira mais rápida de arruinar um bom momento. Então aqui minha mente estava me dizendo que o cristianismo era verdadeiro e a minha vontade era de sair correndo.
Mais ciente de que odeio a minha vida
Em qualquer momento que estivesse perto daqueles entusiasmados cristãos, o conflito começava. Se você já esteve perto de pessoas felizes quando você se acha miserável, você pode entender como isso pode te incomodar. Eles estavam tão felizes e eu tão miserável que literalmente levantava e saía correndo das suas reuniões. Chegou ao ponto em que eu ia pra cama às dez horas da noite, e não dormia até as quatro da manhã. Eu sabia que tinha de tirar aquilo da minha cabeça antes que enlouquecesse!
Finalmente minha mente e meu coração se conectaram no dia 19 de dezembro de 1959, às 20:30. Durante meu segundo ano na universidade, eu me tornei um cristão.
Naquela noite eu orei quatro coisas para estabelecer um relacionamento com Jesus Cristo que desde então transformou a minha vida. Primeiro eu disse: “Senhor Jesus, obrigado por morrer na cruz por mim.” Segundo: “Eu confesso aquelas coisas na minha vida que não agradam a você e peço que me perdoe e me limpe”. Terceiro: “Neste momento, da melhor maneira que eu sei fazer, eu abro a porta da minha vida e confio em você como meu Salvador e Senhor. Toma o controle da minha vida. Me mude de dentro pra fora. Me faz o tipo de pessoa que você me criou pra ser”. A última coisa que orei foi: “Obrigado por entrar na minha vida pela fé”. Não era uma fé baseada na ignorância mas nas evidências históricas e na Palavra de Deus.
Tenho certeza que você já ouviu várias pessoas religiosas falando sobre suas experiências sobrenaturais. Bem, depois que orei, nada aconteceu. Realmente nada. E eu ainda não criei asas. Na verdade, depois que tomei esta decisão, me senti pior. Eu literalmente senti que ia vomitar. Ah, não, pensei, no que foi que você se meteu agora? Eu realmente achei que tinha enlouquecido (e tenho certeza que algumas pessoas pensaram assim!).
Deus e mudança de vida, mudança positiva
Mas de uns seis meses a um ano e meio depois, eu descobri que não tinha enlouquecido. Minha vida foi mudada. Eu estava uma vez num debate com o chefe de departamento de história na Universidade Midwestern, e eu disse que a minha vida tinha sido transformada. Ele me interrompeu com “McDowell, você está querendo me dizer que Deus realmente transformou a sua vida em pleno século 20? Em que áreas?” Depois de 45 minutos ele disse: “Ok, é o bastante.” Deixe-me contar um pouco do que contei a ele e àquela audiência naquele dia.
Uma área que Deus mudou em mim foi a inquietação. Tinha que estar sempre ocupado. Eu andava pelo campus e a minha mente era como um redemoinho girando em torno de conflitos. Eu sentava e tentava estudar, mas não podia. Poucos meses depois que me decidi por Cristo, um tipo de paz mental me invadiu. Não me entenda errado. Não estou falando sobre ausência de conflitos. O que encontrei neste relacionamento com Jesus não foi ausência de conflitos, mas a habilidade de lidar com eles. Eu não trocaria isto por nada no mundo.
Outra área que começou a mudar foi o meu péssimo temperamento. Eu costumava estourar bastava alguém me olhar torto. Ainda tenho as cicatrizes de quando quase matei um rapaz no meu primeiro ano na universidade. Meu temperamento fazia tanta parte de mim que eu nem tentava mudá-lo. Cheguei ao ponto crítico de perder o controle do meu temperamento somente para ver se tinha realmente perdido o controle! Depois, explodi somente uma vez em 14 anos (e quando explodi desta vez, me arrependi por cerca de seis anos!)
Mudança positiva quanto a sentimentos de ódio
Existe outra área da qual não me orgulho. Mas eu menciono porque muitas pessoas também precisam da mesma mudança em suas vidas, e eu encontrei o motivo da transformação: um relacionamento com Jesus Cristo. Esta área era o ódio. Eu tinha muito ódio na minha vida. Não era algo manifestado exteriormente, mas era um tipo de ranger no meu interior. Eu me irritava com as pessoas, com as coisas, com os assuntos.
Mas eu odiava um homem mais do que qualquer coisa no mundo: meu pai. Eu tinha um ódio tremendo dele. Para mim ele era o alcoólatra da cidade. Todo mundo sabia que meu pai era um bêbado. Meus amigos faziam piadas sobre meu pai cambaleando pelo centro da cidade. Eles não achavam que aquilo me incomodava. Eu era como as outras pessoas – dando risadas pelo lado de fora. Mas na verdade, eu chorava por dentro. Algumas vezes, ia até o celeiro e encontrava minha mãe tão espancada que mal podia se levantar, deitada em cima do estrume atrás das vacas. Quando tinha amigos em casa, eu levava meu pai pro lado de fora, o amarrava no celeiro e estacionava o carro perto do armazém. Contávamos aos nossos amigos que ele precisou sair. Não acho que alguém possa ter odiado alguém mais do que eu odiei meu pai.
Depois que me decidi por Cristo, Ele entrou na minha vida e Seu amor foi tão forte que tirou o ódio e transformou em amor. Fui capaz de olhar para o meu pai com sinceridade nos olhos e dizer “pai, eu te amo.” E eu realmente sentia isso. Depois de algumas coisas que fiz, isso o balançou.
Quando me transferi para uma universidade privada sofri um grave acidente de carro. Com meu pescoço tracionado, fui levado pra casa. Nunca vou esquecer do meu pai entrando no meu quarto. Ele me perguntou: “Filho, como você pode amar um pai como eu?” Eu disse: “Pai, há seis meses atrás eu te desprezava”. Então compartilhei com meu pai as conclusões que tinha chegado a respeito de Cristo: “Pai, eu deixei que Jesus entrasse na minha vida. Não posso explicar completamente, mas como resultado deste relacionamento eu encontrei capacidade de amar e aceitar não só a você mas também outras pessoas da maneira que elas são”.
Quarenta e cinco minutos depois uma das maiores emoções da minha vida aconteceu. Alguém da minha própria família, alguém que me conhecia tão bem que eu não poderia enganar, me disse: “Filho, se Deus pode fazer na minha vida o que eu vi Ele fazer na sua, então eu quero dar a Ele a oportunidade”. Bem ali, meu pai orou comigo e confiou em Cristo para o perdão de seus pecados.
Geralmente, a transformação acontece depois de alguns dias, semanas, meses ou até mesmo um ano. A vida do meu pai foi transformada bem diante dos meus olhos. Foi como se alguém tivesse se esticado e ligado o interruptor da luz. Eu nunca tinha visto uma mudança tão rápida antes ou desde então. Meu pai tocou num uísque somente uma vez depois daquele dia. Ele somente levou aos seus lábios mas não bebeu. Cheguei a uma conclusão: um relacionamento com Jesus Cristo transforma vidas.
A mudança de vida, mudança positiva
Você pode rir do Cristianismo. Pode zombar e ridicularizar. Mas funciona. Transforma vidas. Se você confiar em Cristo, procure observar as suas atitudes e ações porque Jesus Cristo está no ramo de transformação de vidas.
Mas o Cristianismo não é algo que se pode enfiar garganta abaixo de alguém. Tudo o que eu posso fazer é contar o que aprendi. Depois, a decisão é sua.
Talvez a oração que fiz possa ajudar você: “Senhor Jesus, eu preciso de você. Obrigado por morrer na cruz por mim. Me perdoe e me limpe. Neste momento eu confio em você como Salvador e Senhor. Me transforma no tipo de pessoa que você me criou pra ser. No nome de Cristo, Amém.”

Josh McDowell é palestrante e autor internacionalmente conhecido, e representante itinerário da Cruzada estudantil e profissional para Cristo. Ele escreveu mais de 50 livros, incluindo os clássicos, Mais que um CarpinteiroEvidências que Exigem um Veredito.



Convidei Jesus para entrar na minha vida (algumas informações úteis…).
Acho que quero convidar Jesus para entrar na minha vida, por favor me explique melhor…
Tenho uma pergunta…
Como começar um relacionamento com Deus

Sexo como Divertimento


(por Dick Purnell)
Dr. Henry Brandt, na revista “Collegiate Challenge,”contou que existe uma síndrome, um padrão, percebido na visita de casais a ele. Geralmente, a pessoa diz: “No começo, sexo era algo emocionante. Mas depois, comecei a me sentir esquisito sobre mim mesmo e depois, sobre o(a) meu(a) parceiro(a). Nós discutíamos e brigávamos até que finalmente terminamos. Agora somos inimigos”.
Esta síndrome é o que chamo de “síndrome do dia seguinte”. Acordamos e percebemos que a intimidade não existe. O relacionamento sexual não nos satisfaz mais, e, no final, temos algo que não é o que realmente queríamos no começo. Tudo o que se tem são duas pessoas egoístas buscando satisfazer seus próprios desejos. Os elementos de amor e intimidade genuínos não podem ser obtidos “instantaneamente”, e a pessoa se encontra num estado de desequilíbrio, procurando por harmonia.
Cada um de nós tem cinco partes significativas nas nossas vidas. Temos a parte física, emocional, mental, social e espiritual. Todas essas cinco partes foram planejadas para trabalharem juntas em harmonia. Na nossa busca por intimidade, queremos a solução hoje, ou ontem. Um dos nossos problemas é que queremos gratificação “instantânea”. Para onde nós olhamos? Para o físico, mental, social ou espiritual? Olhamos sempre para o físico. É mais fácil ficar íntimo fisicamente de alguém do que emocional, mental, social ou espiritualmente. Você pode se tornar fisicamente íntimo de alguém do sexo oposto em uma hora, ou meia-hora, dependendo da urgência! Mas logo se descobre que sexo pode ser somente uma solução temporária para um desejo superficial. Existe uma necessidade muito mais profunda que ainda não foi satisfeita.
O que fazer quando a emoção acaba e quanto mais se faz sexo, menos se gosta? Racionalizamos dizendo: “Nós estamos apaixonados. Não, quero dizer que estamos realmente apaixonados”. Porém, ainda nos encontramos com sentimento de culpa e insatisfeitos. Nas universidades por toda a América encontro mulheres e homens buscando por intimidade, indo de um relacionamento para outro com uma esperança, “Desta vez vai dar certo. Desta vez vou encontrar um relacionamento que vai durar”.
Acredito que o que realmente queremos não é sexo. O que queremos é intimidade!
O que é Intimidade?
Hoje, a palavra intimidade tem recebido uma conotação sexual. Mas ela é muito mais que isso. Ela inclui todas as diferentes dimensões das nossas vidas – sim, inclui o físico, mas também o aspecto social, emocional, mental e espiritual da mesma forma. Intimidade significa realmente um compartilhar total de vida. Quem não teve uma vez ou outra o desejo de estar próximo, de se unir, de compartilhar a vida com alguém totalmente?
Marshal Hodge escreveu um livro chamado “Seu Medo de Amar”(Your Fear of Love). Nele ele conta: “Esperamos ansiosamente por momentos de expressões de amor, proximidade e carinho, mas, freqüentemente, ao atingirmos o ponto crítico, retrocedemos. Temos medo de proximidade. Temos medo de amar”. Mais adiante, no mesmo livro, Hodge afirma: “quanto mais próximo se chega de alguém, maior é a chance de haver dor”. É o medo da dor que sempre nos impede de encontrar intimidade verdadeira.
Estava dando uma série de palestras numa universidade no sul de Illinois, EUA. Depois de um dos encontros, uma mulher veio até a mim e disse: “Eu preciso contar pra você sobre os problemas do meu namorado”. Sentamos, e ela começou a contar sobre seus problemas. Depois de alguns instantes, ela fez a seguinte afirmação: “Agora, tomo atitudes que nunca irão deixar que eu me magoe de novo”. Eu disse para ela: “Em outras palavras, você esta tomando atitudes para nunca amar de novo”. Ela pensou que eu tinha entendido errado, então continuou. “Não, não é isso que estou dizendo. Eu só não quero mais me magoar. Não quero dor na minha vida”. Eu disse: “Está certo, você não quer amor na sua vida”. Veja, não existe essa coisa de “amor sem dor”. Quanto mais próximo se chega de alguém, maior é a chance de haver dor.
Estimaria que você – e quase 100% da população – diriam que já se magoaram em um relacionamento antes. A questão é: como você lida com essa mágoa? Com a intenção de camuflar a dor, muitos de nós dão às pessoas o que chamamos de “sinal duplo”. Dizemos para uma pessoa, “Olha, eu quero que você se aproxime de mim. Quero amar e ser amado. . . Mas espera um minuto, me magoaram antes. Não, não quero falar sobre esse assunto. Não quero ouvir sobre essas coisas”. Construímos uma muralha envolta do nosso coração para nos proteger de qualquer um que tente entrar e nos magoar. Mas esta mesma muralha que matem as pessoas fora, nos mantém trancados dentro. O resultado? A solidão encontra espaço e experimentar verdadeira intimidade e amor se torna impossível.
O que é Amor?
Amor é mais do que emoções e é muito mais do que um sentimento bom. Mas nossa sociedade tomou o que Deus disse sobre amor, sexo e intimidade e transformou em simples emoções e sentimentos. Deus descreve o amor com grandes detalhes na Bíblia, especialmente na Primeira Carta aos Coríntios, no capítulo 13. Para que você tenha uma compreensão total da definição que Deus dá sobre o amor, deixe-me apresentar os versículos quatro ao sete (1Coríntios 13:4-7) a você dessa maneira. Veja o quanto iria satisfazer as suas necessidades se uma pessoa amasse você da maneira que Deus disse que devemos ser amados:
Se essa pessoa lhe respondesse com paciência, gentileza, e não tivesse inveja de você?
Se essa pessoa não fosse metida ou orgulhosa?
Como seria se essa pessoa não fosse rude com você ou não buscasse seus próprios interesses ou se não ficasse irritada facilmente?
E se esta pessoa não guardasse registros dos seus erros?
Como seria se ela se recusasse a enganar, mas fosse sempre verdadeira com você?
E se esta pessoa protegesse você, confiasse em você, sempre esperasse coisas boas de você e perseverasse com você em meios aos conflitos.
É assim que Deus define o amor que Ele quer que experimentemos nos relacionamentos. Você vai notar que este tipo de amor é focalizado na outra pessoa. É dar, mais do que buscar os próprios interesses. Só que existe um problema. Quem pode pôr esse tipo amor em prática?
Para experimentarmos esse tipo de amor nos relacionamentos precisamos primeiro experimentar o amor de Deus por nós. Você nunca poderá demonstrar consistentemente esse amor por alguém se nunca experimentou ser amado desta maneira. Deus, que conhece você, que conhece tudo sobre você, ama você da maneira perfeita.
Deus nos conta através do antigo profeta Jeremias: “Eu a amei com amor eterno; com amor leal a atraí”.(Jeremias 31:3). Por isso, o amor de Deus por você nunca irá mudar.
Deus nos amou tanto que permitiu que Jesus Cristo fosse crucificado pelos nossos pecados para que nós pudéssemos ser considerados sem culpa. Nós lemos na Bíblia: “Porque Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Quando nos voltamos para Deus e aceitamos o seu perdão, então começamos a experimentar Seu amor.
Deus diz que: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9). Deus não somente perdoa os nossos pecados, mas também se esquece deles e nos limpa.
Não importa o que aconteça, Deus continua a nos amar. Geralmente, relacionamentos terminam quando algo neles é alterado, como um acidente grave ou a perda da posição financeira. Mas o amor de Deus não é baseado na nossa aparência física ou em quem ou o que somos.
Como você pode ver, o amor de Deus é totalmente diferente do que o que a sociedade diz. Você consegue imaginar um relacionamento com esse tipo de amor? Deus simplesmente nos diz que o seu perdão e amor são nossos, basta pedirmos. É um presente Dele para nós. Mas se recusarmos esse presente, nós somos os responsáveis por não encontrar uma verdadeira satisfação, uma verdadeira intimidade e um verdadeiro propósito na vida.
A resposta
O amor de Deus providencia a resposta. Tudo o que temos que fazer é responder a Ele com fé e comprometimento. A Bíblia conta sobre Jesus: “Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (João 1:12) Deus deixou que Seu único Filho, Jesus, morresse em nosso lugar. Mas não é aqui que a história termina. Três dias depois, Jesus ressuscitou dos mortos. Sendo Deus, Ele está vivo hoje e quer colocar o amor dele no seu coração. Uma vez que você o recebe, você ficará impressionado com o que Ele vai fazer na sua vida e nos seus relacionamentos.
A palavra de Deus diz: “Quem crê no Filho (Jesus Cristo) tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho, não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele” (João 3:36). A vontade de Deus é que tenhamos vida, não somente por hoje, mas por toda a eternidade. Se escolhermos rejeitá-lo, então escolhemos receber a conseqüência do nosso pecado que é a morte, a separação eterna de Deus.
É o aceitar a Jesus Cristo, recebê-lo nas nossas vidas e confiar Nele que nos trás equilíbrio. Fé em Deus libera o perdão de Deus. Não é mais preciso se esconder, não é mais preciso fazer as coisas da nossa maneira. Ele estará sempre conosco. Nós temos paz com Ele. Depois que depositamos a nossa fé e dependência Nele. Seu perdão está disponível para nos limpar dos pecados mais profundos, do mais profundo egoísmo, do mais profundo problema ou luta que tivermos ou iremos enfrentar.
Intimidade que Satisfaz
Em toda a Bíblia, a atitude de Deus a respeito do sexo é muito clara. Deus reservou o sexo para o casamento; e para o casamento somente. Não porque Ele quer que nos sintamos miseráveis, mas porque quer proteger o nosso coração. Ele quer construir uma base segura para nós, para que, ao entrarmos no casamento, a intimidade seja baseada na segurança do amor e da sabedoria de Deus.
Quando confiamos nós mesmos a Jesus Cristo, Ele nos dá um novo amor e uma nova força dia após dia. Esse é o lugar onde a intimidade que procuramos é satisfeita. Deus dá um amor que nunca irá acabar, que não vai parar com o decorrer dos anos e com a mudança dos tempos. O Seu amor pode unir duas pessoas, com Ele no centro desta união. Em um relacionamento de namoro, enquanto se cresce junto, não somente espiritualmente, mas social, mental e emocionalmente, é possível ter um relacionamento honesto, amável e íntimo que é completo e empolgante! E quando o relacionamento vai adiante e resulta em casamento, a união sexual somente poderá enriquecer a fundação na qual já tinha sido estabelecida.
Você pode receber a Cristo agora mesmo em oração. Orar é falar com Deus. Deus conhece o seu coração e Ele está mais interessado na atitude do seu coração do que nas suas palavras. A oração seguinte serve como exemplo:“Jesus, eu preciso do Senhor. Obrigado por ter morrido na cruz por mim. Abro a porta da minha vida e O recebo como meu Salvador e Senhor. Obrigado por perdoar os meus pecados e me dar a vida eterna. Tome conta da minha vida e faça de mim a pessoa que deseja que eu seja.”
Esta oração expressa o desejo do seu coração? Se expressa, faça esta oração agora mesmo. Ao colocar sua fé em Cristo, Ele entrará na sua vida como prometeu. Você começará com Ele um relacionamento para a vida toda que irá crescer e ficar mais íntimo a medida que o conhecer melhor. E com Ele no centro deste relacionamento, sua vida terá uma nova dimensão – uma dimensão espiritual – que irá trazer mais harmonia e satisfação em todos os seus relacionamentos.

Sobre o autor: Dick Purnell já falou a estudantes em mais de 450 universidades. Ele é autor de 12 livros, incluindo Becoming a Friend and Lover e Free to Love Again: Coming to Terms with Sexual Regret.



Convidei Jesus para entrar na minha vida (algumas informações úteis…).
Acho que quero convidar Jesus para entrar na minha vida, por favor me explique melhor…
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Como começar um relacionamento com Deus

Pornografia Sexo e Sofrimento


(por Gene McConnell)
Pornografia: sexo fora de controle
Numa noite fria e escura, não há nada melhor que o calor do fogo de uma lareira. Você pode empilhar a lenha e deixá-la queimar bem. É seguro, quente, relaxante e romântico. Agora tire esse fogo de dentro da lareira (que foi feita para queimar) e deixe cair no meio da sala – de repente o fogo se torna destrutivo, podendo queimar a casa toda e matar todos que estão dentro. Sexo é como esse fogo. Enquanto é expresso dentro de um relacionamento protegido e comprometido como o casamento, é maravilhoso, quente e romântico. Mas a pornografia tira o sexo de dentro deste contexto.
Pornografia: um grande negócio
É um grande negócio que faz muito dinheiro e que não se importa como. Vão usar todas as estratégias para fazer você comprar mais. “Lançaram 11.000 vídeos pornográficos ano passado contra 400 filmes lançados por Hollywood… e 70.000 web sites pornográficos”. (New York Times, 20 de Maio de 2001, “Naked Capitalists”)
A Imagem de Sexo da Pornografia
Uma das partes mais vitais do ambiente mental é a idéia saudável de quem somos sexualmente. Se essas idéias estão poluídas, uma parte fundamental de quem somos fica destorcida. A cultura pornográfica ensina que sexo, amor e intimidade são tudo a mesma coisa. Tudo o que importa é a satisfação. Não importa o corpo de quem se está usando, contanto que se possa possuí-lo. A pornografia leva você a pensar que sexo é algo que se pode fazer a qualquer hora, em qualquer lugar, com qualquer pessoa, sem nenhuma conseqüência.
O Real Significado do Sexo
O ponto de vista da pornografia é estúpido e superficial. Relacionamentos não são construídos sobre sexo, mas sobre compromisso, amor e confiança mútua. Neste contexto, como o fogo dentro da lareira, sexo é maravilhoso. Estar com alguém que ama e aceita você, alguém que está comprometido a viver a vida toda com você, alguém a quem você pode se entregar completamente, isso é o que torna o sexo realmente maravilhoso.
Efeitos da Pornografia: As Mentiras
Não se pode aprender a verdade sobre sexo com a pornografia. Ela não lida com a verdade. Pornografia não foi feita para educar, mas para vender. Ela usará de qualquer mentira que vá atrair e segurar a audiência. A pornografia faz sucesso com a mentira – mentiras sobre sexo, mulheres, casamento e muitas outras coisas. Vamos examinar algumas dessas mentiras e ver que grande estrago elas podem fazer na sua vida e nas suas atitudes:
Mentira #1 - Mulheres são inferiores aos seres humanos
As mulheres da “Revista Playboy” são chamadas de “coelhinhas”, são transformadas em pequeninos animais graciosos, ou “parceiras de jogo”, transformadas num brinquedinho. A “Revista Penthouse” chama as mulheres de “animal de estimação”. A pornografia freqüentemente se refere às mulheres como animais, brinquedos ou partes de corpo. Alguns materiais mostram somente o corpo ou as genitais e não mostram de maneira nenhuma o rosto. A idéia de que as mulheres são verdadeiramente seres humanos com pensamentos e emoções é subestimada.
Mentira #2 - Mulheres são um “esporte”
Algumas revistas de esporte têm uma sessão de “roupas de banho”. Isto sugere que as mulheres são apenas um tipo de esporte. A pornografia vê sexo como um jogo, deve-se “ganhar”, “conquistar”, ou “marcar pontos”. Homens que pensam da mesma forma gostam de falar sobre “marcar pontos” com mulheres. Eles julgam sua masculinidade por quantas “conquistas” conseguem fazer. Cada mulher que “conquista” é um troféu novo na sua prateleira para validar a própria masculinidade.
Mentira #3 - Mulheres são propriedades
Todos já vimos fotos de um super carro com uma garota debruçada sobre ele. A mensagem sem palavras: “Compre um, e ganhará os dois”. Pornografia que mostra o sexo explícito vai ainda mais longe: mostra mulheres como uma mercadoria num catálogo, expondo-as o mais abertamente possível para que o consumidor veja. Não me surpreende que muitos rapazes pensem que porque gastaram uma boa quantia de dinheiro levando uma garota para sair, têm o direito de fazer sexo com ela. A pornografia ensina que mulheres podem ser compradas.
Mentira #4 – O valor da mulher depende de quão atrativo seja seu corpo
Mulheres que são menos atraentes são ridicularizadas na pornografia. São chamadas de cadelas, baleias, porcas ou coisa pior, simplesmente porque não se enquadram no critério de mulher “perfeita” da pornografia. A pornografia não se importa com o que a mulher pensa ou com sua personalidade, somente com o seu corpo.
Mentira #5 – Mulheres gostam de ser estupradas
“Quando ela diz não, ela quer dizer sim” é um típico cenário pornográfico. Mostram mulheres sendo estupradas, lutando e chutando primeiro e depois, começando a gostar. A pornografia ensina os homens a gostar de machucar e abusar das mulheres por diversão.
Mentira #6 – Mulheres deveriam ser desprezadas
A pornografia é geralmente cheia de discursos de ódio contra as mulheres. Mostram mulheres sendo torturadas e humilhadas em centenas de maneiras insanas diferentes, mas implorando por mais. Esse tipo de tratamento demonstra algum respeito pelas mulheres? Algum amor? Ou o que a pornografia está promovendo é ódio e descaso pelas mulheres?
Mentira #7 – Criancinhas deveriam fazer sexo
Uma das maiores vendas da pornografia é a versão pornográfica infantil. As mulheres são “produzidas” para parecerem com menininhas usando rabinhos de cavalo, sapatinhos de meninas e segurando um ursinho de pelúcia. A mensagem das fotos e cartazes diz que é normal para adultos fazerem sexo com crianças. Isso influência os usuários de pornografia a verem as crianças com uma intenção sexual.
Mentira #8 – Sexo ilegal é divertido
A Pornografia geralmente tem elementos ilegais ou perigosos incluídos para tornar o sexo mais “interessante”. Sugere que não se pode aproveitar o sexo se este não for excêntrico, ilegal ou perigoso.
Mentira #9 – A Prostituição é fascinante
A pornografia pinta uma imagem animadora da prostituição. Na realidade, muitas mulheres retratadas no material pornográfico são garotas que fugiram de casa e estão presas a uma vida de escravidão. Muitas foram abusadas sexualmente. Muitas estão infectadas por doenças sexualmente transmissíveis incuráveis que tem alto risco de contágio e geralmente morrem muito jovens. Muitas usam drogas para poder agüentar viver da pornografia.
Efeitos da Pornografia: Ponto Principal
A pornografia se beneficia da vida arruinada de jovens mulheres e laçam homens que gastarão rios de tempo e dinheiro sujeitando-se aos seus produtos.
Efeitos da Pornografia: O Poder das Imagens
É estupidez pensar que as coisas que vemos e ouvimos não nos afetam. Todos admitimos que boa música, bons filmes e bons livros só têm a acrescentar nas nossas vidas. Não é difícil acreditar que imagens ruins podem nos fazer mal.
As imagens também podem nos persuadir. Empresários sabem que se conseguirem pôr uma imagem persuasiva do seu produto na sua frente durante um momento emocional intenso, ela vai penetrar no seu subconsciente. Os cientistas de propaganda são tão bons no que fazem, que podem até predizer quanto mais do seu produto você irá comprar se vir seus anúncios. Algumas vezes, nem mesmo se vê o nome do produto. “Reeses Pieces” pagou um preço muito caro para ter seus doces aparecendo por alguns segundos no filme “E.T.”, e as vendas de “Reeses Pieces” subiram nas alturas. Por quê? Porque as emoções conectadas a assistir aquele menino ajudando o alienígena foram transferidas para a imagem visual do doce. Se uma rápida olhada no produto — mesmo quando não é o centro da atenção — pode afetar o comportamento das pessoas, imagine os efeitos de um filme que mantém a sua atenção grudada numa tela por uma hora e meia com imagens de sexo explícito.
Quais efeitos isso pode ter num homem?
Que tipo de idéias a pornografia está colocando nas nossas cabeças? Se coisas erradas continuarem sendo absorvidas, seu ambiente mental pode ficar tão poluído que você terá problemas na sua vida. Uma das partes mais vitais do ambiente mental é uma idéia saudável de quem somos sexualmente. Se essas idéias estão poluídas, uma parte fundamental de quem somos fica destorcida.
Vício Pornográfico: A Influência da Pornografia
Nem todo mundo que vê pornografia ficará viciado. Alguns apenas ficarão com algumas idéias tóxicas sobre mulher, sexo, casamento e crianças. Porém, alguns terão algum tipo de abertura emocional que permitirá que o vício tome lugar. As empresas pornográficas não se importam de maneira alguma se você irá se tornar um completo viciado nos produtos deles. É um grande negócio. Dr. Victor Cline dividiu a progressão do vício em vários estágios; vício, agravamento, anulação dos sentimentos (insensibilidade), atuação. Para viciados em pornografia, percebi que existe um outro estágio que vem primeiro — exposição precoce. Vamos examinar esses estágios:
EXPOSIÇÃO PRECOCE
A maioria dos rapazes que ficam viciados em pornografia começa cedo. Eles vêm pornografia quando são muito jovens e já estão com um pé na porta do vício.
VÍCIO PORNOGRÁFICO
Você continua retornando à pornografia. Ela se torna uma parte da sua vida. Você está atado e não consegue se livrar.
AGRAVAMENTO
Você começa a buscar por mais e mais materiais pornográficos. Você começa a usar materiais que antes lhe causavam repulsa. Agora,lhe causam excitação.
INSESIBILIDADE
Você começa a ficar insensível às imagens que vê. Até a imagem mais pornográfica não o excita mais. Você fica desesperado para sentir a mesma sensação novamente, mas não consegue.
ATUANDO SEXUALMENTE
Este é o momento em que os homens dão um salto crucial e começam a pôr em prática as imagens que viram. Alguns saem das imagens pornográficas de papel e plástico e entram no mundo real, com pessoas reais, em atitudes destrutivas.
Vício Pornográfico: Eu Sou Um Viciado?
Se você identifica algum desses padrões na sua vida, você precisa pisar nos freios agora. A pornografia está tomando mais e mais controle da sua vida? Você tem alguma dificuldade em parar? Você continua buscando por mais?
O Que Posso Fazer?
A primeira coisa que você tem de fazer é admitir que tem problemas com a pornografia. Acredite em mim, você não é estranho ou anormal se tem esse problema. Milhões de homens estão em vários estágios na luta com a pornografia. Não é nenhuma surpresa. A indústria pornográfica gastou bilhões de dólares tentando conquistar você. Realmente é surpresa que eles tenham tido sucesso? Para alguns de vocês pode haver também algumas questões no seu passado, como abuso ou exposição sexual, o que faz com que seja muito difícil se livrar do vício pornográfico.
Você pode muito pouco na luta contra o vício sem ter ajuda. É preciso que alguém o ajude a quebrar esse vício. Superar o segredo é vital. Você provavelmente não pode escapar do vício sem isso; o que não quer dizer que todo mundo tem que saber que você tem dificuldades. Escolha alguém que aconselha homens com problemas com vícios em quem possa confiar – um pastor, um conselheiro ou um líder que trabalhe com jovens. Alguém em quem possa confiar plenamente, se sentir seguro e que tem alguma experiência na área de vício não ficará surpreso com isso.
Existe Alguma Solução Para o Vício Pornográfico?
A pornografia conquista com mentiras. Em contraste, Deus pode levar a verdade. Jesus disse: “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (João 8:31-32). Aqueles que ouviram Jesus dizer isso se ofenderam e reagiram: “… nunca fomos escravos de ninguém. Como você pode dizer que seremos livres?” (João 8:33). E Jesus explicou que “todo aquele que vive pecando é escravo do pecado” (João 8:34), mas que Ele pode nos libertar.
O pecado não só nos escraviza, como também nos separa de Deus. Ninguém é perfeito. Ninguém é correto aos olhos de Deus. Pelo contrário, nos é dito que: “Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para seu próprio caminho” (Isaías 53:6). Todos nós merecemos o julgamento e a punição de Deus. Mesmo assim, Deus, que é santo e amável, providenciou uma solução para o nosso pecado, para que não tivéssemos que ser justamente condenados. Ele pessoalmente tomou sobre si a punição que merecíamos. Jesus Cristo, o Filho de Deus, foi torturado e morreu na cruz pelo nosso pecado para que nós pudéssemos ser perdoados. Três dias depois Jesus ressuscitou dos mortos, como ele disse que faria. E agora ele oferece a você um relacionamento com ele. Uma das afirmações mais incríveis na Bíblia diz assim: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9).
O Relacionamento Mais Importante
Quando se busca por intimidade e amor, a pornografia é um substituto vazio para o verdadeiro amor. Fomos criados por Deus para termos as nossas necessidades de intimidade supridas profundamente no próprio Deus. “Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Em contraste com a escuridão e destruição que a pornografia pode trazer para a vida das pessoas, Jesus disse: “eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (João 10:10). Deus oferece perdão através de um relacionamento com ele. Você gostaria de pedir a ele que perdoe seus pecados e convidá-lo para fazer parte da sua vida? Você pode fazer isso agora mesmo. Se precisar de uma ajuda para expressar em palavras, aqui está uma oração que poderá ajudá-lo:
“Jesus, tenho consciência do meu pecado e eu sei que você também está. Eu peço que me perdoe e me limpe. Obrigado por ter morrido na cruz por mim. Eu peço que entre na minha vida agora mesmo e comece a trabalhar na minha vida. Dirija minha vida do jeito que for melhor. Obrigado por perdoar os meus pecados e ter entrado na minha vida agora mesmo.”


Leia a história de uma estudante que lutou contra o vício em pornografia.
Convidei Jesus para entrar na minha vida (algumas informações úteis…).
Acho que quero convidar Jesus para entrar na minha vida, por favor me explique melhor…
Tenho uma pergunta…
Como começar um relacionamento com Deus

Minha Origem?


Sua pergunta: “O que prova que Adão e Eva foram os primeiros seres humanos na Terra? Existia algum outro povo naquela época? Por que a teoria de Darwin contradiz toda a Escritura?”
Nossa resposta: Obrigado pela sua pergunta. São boas perguntas que pedem boas respostas. Há uma boa evidência para acreditar que Adão e Eva foram históricos e, assim, as primeiras pessoas na terra.
A Vida da Adão e Eva
Primeiro: Gênesis 1-2 os apresenta como pessoas reais e até mesmo narra os eventos mais importantes de suas vidas. Segundo: eles deram origem literalmente a crianças que fizeram o mesmo (Gênesis 4-5). Terceiro: a frase “essas são as gerações de” que Moisés usava para registrar as histórias posteriores em Gênesis (Gênesis 6:9; 10:1; 11:10, 27; 25:12, 19) aparece nas descrições da criação (2:4) e de Adão, Eva, e seus descendentes.
Quarto: as posteriores cronologias do Velho Testamento situam Adão no começo da lista (Gênesis 5:1; 1 Crônicas 1:1). Quinto, o Novo Testamento coloca Adão no princípio dos literais ancestrais de Jesus (Lucas 2:38). Sexto: Jesus se refere a Adão e Eva como os primeiros “homem e mulher” genuínos, tornando sua união física a base do casamento (Mateus 19:4).
A História da Adão e Eva
Sétimo: o livro de Romanos declara que a morte literal entrou no mundo por literalmente,”um só homem” – Adão (Romanos 5:12). Oitavo: a comparação de Adão (o “primeiro Adão”) com Cristo (o “último Adão”), em 1 Coríntios 15:45, denota que Adão foi considerado como uma pessoa real e histórica.
Nono: a declaração de Paulo que “primeiro foi formado Adão, depois Eva” (1 Timóteo 2:13-14) revela que ele fala de pessoas reais. Décimo: logicamente teve que existir um primeiro grupo de seres humanos, homem e mulher, senão nossa raça não teria, de forma alguma, se prolongado. A Bíblia chama esse casal real de “Adão e Eva”, e não existem razões pelas quais duvidar de suas reais existências.
O Gênesis contradiz a macro-evolução. Gênesis fala sobre a criação de Adão através do pó da terra, não de sua evolução vinda de outros animais (Gênesis 2:7). Ele fala sobre a imediata criação do comando de Deus, não do longo processo natural (Gênesis 1:1, 3, 6, 9, 21, 27). Deus criou Eva de Adão; ela não se desenvolveu separadamente. Adão era um ser humano inteligente que podia falar uma língua, estudar e nomear os animais, e engajar-se na vida – tendo uma atividade. Ele não era um semimacaco ignorante.

Céu e Inferno Existe?

Sua pergunta: “Existe realmente um céu? Como ele se parece? Lá eu poderei ver toda a minha família e amigos que já se foram?”
Nossa resposta: Sim, existe mesmo um céu de acordo com a Bíblia. O atual céu está numa dimensão diferente e não pode ser visto pelos homens ao menos que Deus lhes revele, o que Ele fez em muitas ocasiões para os Seus profetas (Isaias 6; Ezequiel 1; Daniel 7:9-10; 2Corintios 12:1-4; Apocalipse 1, 4-5). Lá no céu, Deus se encontra no trono e a Bíblia declara que Jesus, o Cordeiro de Deus, está sentado à direita do Pai nesse trono, até que Ele retorne para julgar a Terra e construir Seu reino aqui.
O que muitas pessoas chamam de “céu” é, na verdade, uma cidade eterna que a Bíblia chama de “Nova Jerusalém” (Apocalipse 21:2). “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe” (Apocalipse 21:1). A cidade eterna é descrita assim:
“Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles. Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse, ‘Eis que faço novas todas as coisas!’” (Apocalipse 21:3-5)
“A cidade não necessita nem do sol, nem da lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.” (Apocalipse 21:23)
A nova Jerusalém será a eterna morada do povo de Deus. Sobre esse lugar, a Bíblia fala que “não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira; mas somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro” (Apocalipse 21:27).
A Bíblia nos diz que todas as pessoas experimentarão uma ressurreição corpórea da morte, e todos aparecerão diante do banco dos réus de Cristo (Apocalipse 20:11-13). Apesar de Jesus no passado ter vindo a Terra como um Salvador, Ele irá agora agir como um Juiz. E todo aquele que não for achado inscrito no livro da vida, será lançado no lago de fogo (Apocalipse 20:14-15).
A idéia de que todos irão para o céu e se reencontrar com seus parentes não é uma idéia de maneira alguma bíblica. Particularmente, Jesus diz que aqueles que acreditarem nele encontrariam vida, porque “ninguém vem ao Pai senão por Mim” (João 14:6). Apocalipse 7:9 nos conta que, no céu, existirá uma multidão de pessoas de todas as tribos, línguas, povos e nações que herdarão a vida eterna por causa de sua fé em Jesus. É provável que apenas aqueles que se humilharam perante Deus e responderam positivamente a qualquer revelação que Ele tenha lhes dado, permanecerão com Deus por toda a eternidade. Aqueles que rejeitaram a Deus não estarão com Ele.



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Como começar um relacionamento com Deus

Céu e Inferno

(traduzido por Melissa Briggs)
Sua pergunta: “Estou tentando entender como Deus, que é amor, pode mandar as pessoas para o inferno. Qual é a idéia por trás de ir para o inferno?”

Nossa resposta: Aqui estão algumas coisas a serem consideradas:
Deus dá a todas as pessoas evidências suficientes de sua existência.

“Pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles [os homens], porque Deus lhes manifestou. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis”. (Romanos 1: 19-20)
“Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos”. (Salmos 19:5)

Apesar disso, as pessoas escolhem não conhecê-lo.

“Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador…” (Romanos 1:25)
“Diz o tolo em seu coração: “Deus não existe”” (Salmos 14:1)
“Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho.” (Isaías 53:6)
“Deus olha lá dos céus para os filhos dos homens, para ver se há alguém que tenha entendimento, alguém que busque a Deus. Todos se desviaram, igualmente se corromperam; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer”. (Salmos 53:2-3)
“Nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus”. (2Timóteo 3:1-4)
Portanto, Deus está dando às pessoas o que elas querem.

Deus quer que todas as pessoas sejam resgatadas de seus pecados e conheçam a verdade (1Timóteo 2:3-4). Ele deseja que todos se arrependam e venham a conhecê-lo (2Pedro 3:9). Entretanto a Bíblia também revela que Deus não força ninguém a reconhecê-lo. Ele permite que as pessoas o rejeitem mesmo que isso não o agrade. Deus é amor (1João 4:16), mas ele permite que as pessoas rejeitem seu amor e permaneçam em seus pecados.
A bíblia diz que haverá um julgamento, quando todos terão que se apresentar diante do trono de Deus (Apocalipse 20:11-13). Qualquer um cujo nome não for encontrado escrito no “livro da vida” será jogado no lago de fogo (Apocalipse 20:15).
Deus disse aos israelitas: “Hoje invoco os céus e a terra como testemunhas contra vocês, de que coloquei diante de vocês a vida e a morte, a bênção e a maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus filhos vivam.” Deuteronômio 30:19). Esta é a escolha perante cada um de nós: a bênção ou a maldição, vida ou morte, o amor de Deus ou a ira de Deus.
Parece ilógico para alguns que Deus possa ser amoroso e iracundo ao mesmo tempo. Entretanto, muito do caráter de Deus é além da nossa compreensão. A ira de Deus e o seu amor são compatíveis, mesmo que de uma forma que não possamos ainda compreender.
Mesmo que não possamos entender completamente, a decisão ainda está diante de nós. Deus diz que todos nós merecemos sua ira e julgamento. Jesus disse: “…a menos que vocês creiam que Eu Sou vocês morrerão em seus pecados”( João 8:24). Mas Ele convida a todos a se dirigirem a ele para obter perdão, para ao invés d eserem condenados por ele possamos ser perdoados e reconciliados com ele. Jesus disse: ” Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”. (João 5:24). Para descobrir como começar um relacionamento com Deus e receber a vida eterna veja  ”Conectando-se.



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DEUS?


Você já parou pra pensar sobre o começo? Que começo?, você diz. Você sabe: “Algo que tenha aparecido: Quem veio primeiro o ovo ou a galinha?”. Ou qualquer coisa que era, que esteve aqui primeiro, no mais remoto momento de todos os tempos. Você já parou pra pensar sobre isso?
Espere aí, você diz, existe a possibilidade de que no começo não houvesse nada? Seria possível que, há zilhões de anos atrás, não houvesse Nada Absoluto?
É uma teoria a ser considerada. Vamos considerá-la primeiro através de uma ilustração.
Imagine que você tem um quarto muito grande. Ele está completamente isolado de tudo e é quase do tamanho de um campo de futebol. O quarto está trancado permanentemente; não tem portas nem janelas e nenhum buraco em suas paredes.
Dentro do quarto não há nada. Um “Nada Absoluto”. Nenhuma partícula sequer. Não há ar. Não há poeira. Não há luz. É um quarto selado cujo interior está na total escuridão.
Bem, você pensa: e se eu tentar criar uma fagulha dentro do quarto? Então haveria luz nele por um rápido momento e isso já transformaria o Nada Absoluto em alguma coisa. Sim, mas você está fora do quarto. Então, isso não seria possível.
Então você diz: E se eu tentar teletransportar algo para dentro do quarto, como faziam naquele desenho animado os “Jedsons” ou no “Jornada nas Estrelas”? Mais uma vez, isso não seria possível, porque você estaria usando coisas que estão do lado de fora do quarto.
Aqui está novamente o dilema: você deve colocar alguma coisa dentro do quarto usando somente o que está dentro do quarto. Só que, nesse caso, dentro do quarto não há nada.
Bem, você diz: talvez uma pequenina partícula, em algum tempo, possa surgir dentro do quarto.
Existem três problemas com essa teoria: Primeiro, o tempo por si só não faznada. As coisas acontecem no decorrer do tempo, mas não é o tempo com que faz elas aconteçam. Por exemplo, só esperar 15 minutos para assar biscoitos não vai dar em nada… Não são os 15 minutos que irão assá-los e sim o calor do forno. Se você deixar os biscoitos sobre o balcão por 15 minutos, eles não irão assar sozinhos.
Na nossa ilustração, temos um quarto completamente isolado com o Nada Absoluto dentro. Esperar quinze minutos não irá mudar, de maneira nenhuma, a situação. Bem, você diz: e se esperarmos longos períodos de tempo? Um longo período de tempo é simplesmente um amontoado de segmentos de 15 minutos colocados juntos. Se você esperasse por um longo período de tempo com seus biscoitos em cima do balcão, iria o tempo assá-los?
O segundo problema é este: Por que algo iria simplesmente “surgir”? É necessária uma razão para isso acontecer. Já que só existe o Nada Absoluto dentro do quarto, o que impediria que tudo continue como está: no nada? Sabe-se que não existe nada que faça as coisas surgirem sem razões, visto que as “razões” têm de vir do interior do quarto.
Bem, você diz: será que uma minúscula partícula não teria mais chances de se materializar do que algo grande como uma bola de futebol?
Isso revela o terceiro problema: tamanho. Assim como o tempo, tamanho é algo abstrato e relativo. Imagine que temos três bolas de futebol, variando de tamanho. Uma tem 3m de diâmetro, outra tem 1m e outra é do tamanho normal. Qual delas é mais provável de aparecer dentro do quarto? A bola de tamanho normal? Não! Seria a mesma probabilidade para todas as três. O tamanho não importa. A questão não é o tamanho. A questão é: podealguma bola de baseball de qualquer tamanho simplesmente “aparecer” dentro do nosso quarto selado e vazio? Se você acha que nem a menor delas poderia simplesmente aparecer dentro do quarto, não importa quanto tempo passasse, então você pode concluir que o mesmo vale para um átomo. Tamanho não é a questão. A probabilidade de uma partícula minúscula surgir sem motivo algum não é diferente de uma geladeira se materializar sem causa alguma!
Agora vamos esticar, literalmente, a nossa ilustração adiante. Vamos pegar o nosso grande quarto escuro e tirar suas paredes do lugar. Vamos ampliar o quarto em todas as direções infinitamente. Agora, não existe nada do lado de fora do quarto, porque o quarto é tudo o que existe. Ponto final.
Nesse quarto grande e infinito não há luz, não há poeira, não há partículas de nenhum tipo, não há ar, não há elementos, não há moléculas; ele é o Nada Absoluto. De fato, podemos chamá-lo de Nada Absoluto.
Mais uma pergunta: Se realmente, há trilhões de anos atrás existisse o Nada Absoluto, não existiria hoje também o Nada Absoluto?
A resposta é sim, visto que qualquer coisa – não importa quão pequena – não pode surgir sem razões do Nada Absoluto.
O que isso nos diz? Resposta: O Nada Absoluto nunca existiu. Por quê? Porque se o Nada Absoluto alguma vez existiu, ainda hoje existiria!
Se o Nada Absoluto tivesse existido não haveria nada além dele que causasse a existência das coisas.
Novamente, se o Nada Absoluto nunca existiu, ainda existiria.
Porém, alguma coisa existe. Na verdade, muitas coisas existem. Você, por exemplo, é algo que existe, algo de muita importância. Por essa razão, você é prova de que o Nada Absoluto nunca existiu.
Agora, se o Nada Absoluto nunca existiu, isso significa que sempre houve um tempo em que pelo menos Alguma Coisa sempre existiu. O que seria esse “Alguma Coisa”?
Seria uma coisa ou várias coisas? Seria um átomo? Uma partícula? Uma molécula? Uma bola de futebol? Uma bola de futebol mutante? Uma geladeira? Alguns biscoitos?
Para descobrir, continue lendo o artigo Alguma Coisa.

MERO HOMEM OU DEUS???

[continuação do artigo "Quem" ]
Esta é a parte final de uma série de artigos que começou com “Será que o Nada alguma vez existiu?”, seguido de “Alguma Coisa“ e então de “Quem“. Os pontos levantados nos artigos anteriores são seguintes:
(1) O Nada Absoluto nunca existiu. Se tivesse, ainda existiria hoje. Mas Outra Coisa existe. Você, por exemplo.
(2) Como o Nada Absoluto nunca existiu, houve sempre um tempo onde sempre existiu Alguma Coisa. Essa alguma coisa chamamos de Alguma Coisa Eterna. Alguma Coisa Eterna não tem começo nem fim, não tem necessidades que ela mesma não possa suprir, pode fazer qualquer coisa que seja possível ser feita e sempre será superior a qualquer coisa que criar.
(3) A Alguma Coisa Eterna não é uma máquina, controlada ou programada por qualquer força além dela mesma. Ela não criará nada desnecessariamente, pois não tem necessidades. Por essa razão, se produz Outra Coisa, precisa tomar essa decisão. Isso quer dizer que a Alguma Coisa Eterna tem vontade própria; conseqüentemente ela é pessoal. Enfim, Alguma Coisa Eterna deve ser Alguém Eterno (ou mais de um).
Continuando, o que podemos dizer sobre o Alguém Eterno, além do que já foi dito? Visto que o Alguém Eterno não tem necessidades que ele mesmo não possa suprir, pode existir sem que precise de um meio ambiente, pois existia quando não havia mais nada a não ser ele mesmo. Qualquer meio ambiente seria algo além dele e por essa razão precisaria ser criado. Mas Ele é tudo o que existe.
É muito provável que o Alguém Eterno seja transcendental; o que significa que ele pode existir fora do tempo e do espaço, pois não é limitado por nenhum deles. Ele tem existido eternamente, portanto fora do tempo. E existe sem a necessidade de um meio ambiente, portanto fora do espaço.
Sendo transcendente ao tempo e espaço, é possível que o que chamamos de Alguém Eterno seja invisível. Somente aquilo que ocupa espaço é visível. Se algo está fora do espaço, como pode ser visto? Assim, é muito provável que Alguém Eterno seja invisível e que possa viver sem a necessidade de qualquer tipo de corpo ou forma.
Para o bem do próprio argumento, vamos imaginar que Alguém Eterno decide criar Outra Coisa – ou melhor, Outro Alguém. Alguém Eterno decide criar Outro Alguém que é semelhante a ele em alguns aspectos. Como ele, o Outro Alguém terá consciência própria, que é algo necessário para se ter vontade própria. Então o Outro Alguém tem uma personalidade e tem vontade própria.
O que mais podemos dizer sobre esse Outro Alguém? Estará Outro Alguém fora do tempo? Não. Outro Alguém não terá existido eternamente. O Outro Alguém terá um começo e, portanto, será limitado pelo tempo.
Lembre-se de que tudo o que Alguém Eterno criar será inferior a ele em relação ao tempo e espaço. Isso não pode ser evitado de maneira nenhuma. Então, mesmo que Outro Alguém fosse viver eternamente no futuro, ainda assim ele teria um começo no tempo. Na verdade, sua linha de tempo cairia sobre a linha (infinita) de tempo de Alguém Eterno.
E quanto ao espaço? Será Outro Alguém limitado pelo espaço? Sim. Somente Alguém Eterno pode viver sem nenhum tipo de meio ambiente. Outro Alguém precisará de um meio ambiente para existir, mas o quê? Pense tanto sobre o espaço quanto sobre o tempo. Outro Alguém existe dentro da linha de tempo de Alguém Eterno. Da mesma forma, Outro Alguém viverá dentro da “linha de espaço” de Alguém Eterno.
O Alguém Eterno transcende ao espaço. Portanto, assim como ele está em todo lugar no tempo, estará em todo lugar no espaço. Então, quando Outro Alguém é criado, ele existirá dentro do tempo e do espaço de Alguém Eterno. Logo, Alguém Eterno é o meio ambiente no qual Outro Alguém irá existir!
Então, temos Alguém Eterno existindo ao redor de Outro Alguém. Mas há um problema: Ele não pode ver Alguém Eterno, porque Alguém Eterno transcende ao espaço e não ocupa espaço nenhum porque ele próprio é todo espaço. Pra vê-lo, alguém teria que ser capaz de ver todo o espaço e o tempo em sua totalidade. Impossível!
Então Outro Alguém não consegue detectar Alguém Eterno. Então o que Alguém Eterno deve fazer se quiser ser visto por Outro Alguém? Ele deve deixar sua posição transcendental. Algum tipo de negação da sua transcendência é essencial é possível? Sim.
Lembre-se: qualquer coisa que possa ser feita, Alguém Eterno pode fazer. Então é possível para ele se fazer visível para Outro Alguém, ou seja, deixar de ser transcendente. Mas como?
Percebemos a presença de outros no nosso mundo através da visão, do cheiro, do tato, do gosto e da audição. Se Alguém Eterno desse a capacidade para Outro Alguém ver ou ouvir, por exemplo, então Alguém Eterno poderia (1) aparecer em uma forma visível, (2) falar com Outro Alguém ou (3) fazer os dois simultaneamente. Essas seriam maneiras de deixar de ser transcendente para que Outro Alguém pudesse ter a percepção de Alguém Eterno.
Lembre-se: Outro Alguém é uma criação. Portanto, Outro Alguém é limitado pelo tempo e pelo espaço. Qualquer que seja sua natureza (do que é feito), ele será percebido no tempo e no espaço. Por essa razão, tudo o Alguém Eterno tem a fazer é assumir a mesma forma que deu a Outro Alguém. Essa é uma maneira de se fazer reconhecido.
Mas, aqui está uma pergunta: se Alguém Eterno deixar de ser transcendental para se fazer reconhecido, ainda seria o Alguém Eterno integralmente? Não! Haveria mais dele ainda não revelado. Embora pudesse divulgar muito sobre si mesmo, todo o seu conjunto – que é ele mesmo em sua transcendência – não poderia ser totalmente conhecido e compreendido por Outro Alguém.
Interessante: o cenário que vimos acima é exatamente o que vemos na Bíblia. Nós somos como o Outro Alguém. Somos limitados pelo tempo e pelo espaço. Deus, porém, é o Alguém Eterno. Ele se deixou sua posição transcendental na pessoa de Jesus Cristo. Para descobrir mais, continue lendo…
1. Deus é o Alguém Eterno. Ele sempre existiu e continuará existindo pra sempre.
“Antes de nascerem os montes e de criares a terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu és Deus”. (Salmos 90:2)
“Será que você não sabe? Nunca ouviu falar? O Senhor é o Deus eterno, o criador de toda a terra. Ele não se cansa nem fica exausto; sua sabedoria é insondável”. (Isaías 40:28)
“Assim diz o Senhor, o rei de Israel, o seu redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último; além de mim não há Deus”. (Isaías 44:6)
“Mas o Senhor é o Deus verdadeiro; ele é o Deus vivo; o rei eterno”. (Jeremias 10:10)
“Respondeu Jesus:”Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou”! (João 8:58)
“Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre”.(Hebreus 13:8)
“Eu sou o Alfa e o Ômega”, diz o Senhor Deus, “o que é, o que era e o que há de vir, o Todo-poderoso”. (Apocalipse 1:8)
“Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim”. (Apocalipse 22:13)
2. Deus é invisível.
“Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus* Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido”. (João 1:18)
“Deus é espírito…” (João 4:24)
“Ao Rei eterno, ao Deus único, imortal e invisível, sejam honra e glória para todo o sempre. Amém”. (1Timóteo 1:17)
“…o bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, o único que é imortal e habita em luz inacessível, a quem ninguém viu nem pode ver. A ele sejam honra e poder para sempre. Amém”. (1Timóteo 6:15-16)
3. De certa forma, nós vivemos em meio a Deus porque Ele está em todo o lugar, ainda que seja diferente de nós.
“Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir da tua presença?” (Salmos 139:7)
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor do céu e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas. Ele não é servido por mãos de homens, como se necessitasse de algo, porque ele mesmo dá a todos a vida, o fôlego e as demais coisas. De um só fez ele todos os povos, para que povoassem toda a terra, tendo determinado os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar. Deus fez isso para que os homens o buscassem e talvez, tateando, pudessem encontrá-lo, embora não esteja longe de cada um de nós. ‘Pois nele vivemos, nos movemos e existimos’, como disseram alguns dos poetas de vocês: ‘Também somos descendência dele’”. (Atos 17:24-28)
4. Qualquer coisa que possa ser feita, pode ser por Deus.
“Existe alguma coisa impossível para o Senhor?” (Gênesis 18:14)
“O nosso Deus está nos céus, e pode fazer tudo o que lhe agrada”. (Salmos 115:3)
“Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Digo: Meu propósito permanecerá em pé, e farei tudo o que me agrada”. (Isaías 46:10)
“Jesus olhou para eles e respondeu: ‘Para o homem isso é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis”.(Mateus 19:26)
“Pois nada é impossível para Deus”. (Lucas 1:27)
5. É possível para Deus deixar de ser transcendental. Ele pode revelar a si mesmo tomando a forma humana.
“No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus”.
A Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, a glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade”.
(João 1:1,1:4)
“O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam — isto proclamamos a respeito da Palavra da vida. A vida se manifestou; nós a vimos e dela testemunhamos, e proclamamos a vocês a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada”. (1João 1:1-2)
“Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele”. (1Colossenses 1:15-16)
“O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, ele se assentou à direita da Majestade nas alturas…” (Hebreus 1:3)
“Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus…” (Filipenses 2:5)
6. Quando Deus deixa sua natureza transcendental, não é o seu todo que é revelado, mas ainda assim é Ele.
“…o Pai é maior do que eu”. (João 14:28)
“Eu e o Pai somos um”. (João 10:30)
“…Quem me vê, vê ao Pai…” (João 14:9)

Você gostaria de conhecer este Deus? Se sim, descubra como…



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